Devemos dar Sempre uma Chance

Os homens são como as moedas; devemos tomá-los pelo seu valor, seja qual for o seu cunho.

Devemos aprender durante toda a vida, sem imaginar que a sabedoria vem com a velhice.

Quando a felicidade se apresenta devemos abrir-lhe todas as portas porque jamais foi considerada inoportuna.

Nunca devemos mudar de cavalo no meio do rio.

Não chegamos a conhecer as pessoas quando elas vêm a nossa casa; devemos ir a casa delas para ver como são.

Não devemos ter medo das novas ideias! Elas podem significar a diferença entre o triunfo e o fracasso.

Não devemos moldar os filhos de acordo com os nossos sentimentos; devemos tê-los e amá-los do modo como nos foram dados por Deus.

Não devemos servir de exemplo a ninguém. Mas podemos servir de lição.

Não devemos de forma alguma preocupar-nos com o que diz a maioria, mas apenas com a opinião dos que têm conhecimento do justo e do injusto, e com a própria verdade.

Nunca devemos envergonharmo-nos das nossas próprias lágrimas.

Não basta apenas soerguer os fracos; devemos ampará-los depois.

A única coisa que devemos temer é o próprio medo.

Quanto à virtude, não basta conhecê-la, devemos tentar também possuí-la e colocá-la em prática.

Devemos ter amigos que nos ensinam o bem; e perversos e cruéis inimigos, que nos impeçam de praticar o mal.

Não devemos ter medo de inventar seja o que for. Tudo o que existe em nós existe também na natureza, pois fazemos parte dela.

Devemos escolher para esposa somente a mulher que escolheríamos para amigo, se ela fosse homem.

Devemos pagar caro pelos nossos erros se quisermos ver-nos livres deles, e depois podemos até dizer que temos sorte.

Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.

A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.

Devemos construir diques de coragem para conter a correnteza do medo.