Devemos dar Sempre uma Chance

⁠⁠Você pode ajudar muita gente ser justo honesto uma bondade em pessoa, no entanto não vai conseguir agradar nem vai ter um apoio digno das pessoas, nem vão estar feliz por tuas ações afinal sempre querem mais.

⁠A quem pode te vê uma simples gata no oceano, então você é parte de outras milhões de gostas do oceano.

⁠Uma pergunta sincera porque você está reclamando neste círculo da vida vivida, esta má digestão não pode interferir em tua caminhada, volta lá atrás lembra o quanto foi difícil acionar o começo agora está muito fácil a dificuldade não incomoda.

⁠Relâmpago é para tempestade assim como a epifania é para uma descoberta, que faz os olhos verem o invisível e os pés suspensos no chão.

A chama queima o escuro da noite e a faz um estado da natureza que dança entre opostos complementares.

Vazio é quando a festa acaba e seu vinho ainda está pela metade.

O tempo é um pressentimento, que é uma intuição, que é um estado inominável.

Ela fazia do silêncio um artesanato fluido que atravessava a alma como um bisturi afiado, que operava o excesso de vazio na alma cansada.

A porta estava trancada como um livro fechado. Todos os mistérios ocultos.

Um ser se cala ao ser nomeado, pois seu ego está paz. Ao ser esquecido, grita com sua necessidade de existir nas palavras.

⁠O sonho, é uma chama, em quem sonha.

⁠Uma casa cheia, a solidão é menor.

⁠Apreciar uma estrela, é conversar com deus.

⁠Você é uma flor, que eu não posso tocar.
Pois, você nunca está no jardim.

Olhando do céu, a terra é só uma casinha.⁠

⁠Cuidado, uma mulher ferida, derruba um leão.

Derrubar uma árvore, é tirar nosso ar.

⁠Se derrubar uma árvore. Plantem duas.

⁠A vida com você, é uma paisagem.

Toda montanha, me fascina.
Já, despenquei de uma.⁠

⁠Uma poesia, é melhor que café.
A minha mãe, é quem falava isso.

A meiguice dela, é uma coisa estrondosa.

⁠Uma honra, te aplaudir.

A mulher, sabe ser poderosa, uma olhada dela, já era.

Esperar, é cansativo, é doloroso, escrever então, uma chatice.

⁠Vontade, de roubar uma flor.
Coisa, que um poeta senti.