Deus Morte

⁠Quando o anjo da morte vier me buscar,
diga que não estou e quando voltar
ligo de volta.

⁠Os anos que vivi já morreram. Então, vou viver logo os anos que a morte ainda não levou...

⁠A vida é uma morte disfarçada, até que um dia, ao cair do último véu, ela é revelada

⁠A vida é um sonho. A morte nos acorda

⁠A morte é sair da vida ou entrar na verdadeira vida?

⁠Compreender o sono e os sonhos é compreender a vida e a morte

⁠Mito sobre a morte: ninguém nunca voltou para contar como é. Ora, basta uma busca na literatura!

⁠O Impossível tem morte súbita, quando menos se espera

⁠A morte é a única que nunca chega tarde demais

⁠A morte de um impossível é a mãe de generosa prole de novos possíveis

⁠Tão certo e imprevisível quanto a morte são as faturas da vida

⁠Súbito e imprevisível, como a morte, pode ser o acordar do coração

Cada batida do coração é uma despedida e um nascimento ao mesmo tempo — viver é sentir a morte e o milagre caminhando juntos.




—Purificação

“Onde há vida e morte?” não é só uma pergunta — é um espelho da existência.


Esse texto fala do espaço entre o começo e o fim, onde tudo o que somos acontece. Ele mostra que vida e morte não estão em extremos opostos, mas convivem no mesmo palco: no respirar, no sentir, no amar, no deixar ir.


Cada batida do coração é uma lembrança de que algo nasce e algo parte dentro de nós. A semente morre para virar árvore. O dia morre para a noite nascer. O silêncio morre para dar lugar à palavra.


A mensagem é sobre consciência e presença — sobre entender que tudo é passagem, mas também é milagre. Que mesmo na dor há beleza, e mesmo na despedida há um tipo de nascimento.


“E quem é que está me ouvindo?”


pergunta o texto.


A resposta é simples e eterna: quem sente, entende. Quem vive, escuta.


Este é um texto sobre vida, morte, recomeço e escuta interior — sobre a parte invisível de nós que continua florescendo mesmo quando tudo parece acabar.






— Purificação

Todos estamos em uma fila para a morte, só não sabemos a nossa posição.⁠

⁠A morte é uma passagem para um universo paralelo, onde a alma continua a existir e tem a oportunidade de evoluir ainda mais.

O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz.

⁠Liberta os que são levados à morte, salva os que são arrastados ao suplício!

A Morte é um Diálogo entre
A Alma e o Pó.
Diz a Morte ‘Some” — A Alma “Só
Me cabe ser Crente” —

A Morte — sob a Terra — clama.
Vai-se a Alma
Deixando o seu — prova cabal —
Manto de Lama.

A morte é, por sua equidade com todos, o único bem legado difícil de ser aceito e entendido.