Desenvolvimento Urbano
"Lixo não é mais só lixo, é resíduo sólido urbano e tem grande valor econômico dentro de uma cadeia de produção global."
Antes de elucubrarmos acerca do lazer urbano para às pessoas, precisamos pensar de que maneira, essas, terem condições de se chegar até lá.
O caos, é urbano.
O virtual é desumano,
a inteligência é artificial.
O conflito surge como um labirinto no cérebro de um erudito, em busca de respostas e uma saída, onde encontre a justa medida, para ser contemporâneo sem ferir o seu calcâneo.
Se não puder mais caminhar. E perdido se encontrar, nunca mais poderá se expressar.
Como um passarinho mundano,urbano,fazendo ninhos e planos,com gravetos de certezas,sobrevoando enganos.
O trânsito urbano é formado por dois tipos de condutores: Os monstros adormecidos e aqueles que despertam os monstros adormecidos, uma hora estamos de um lado, outra hora estamos do outro.
Esse caos urbano é tão desumano, sub humano, suburbano e animalesco. Feras rugindo suas palavras de ordem, arrotando seus planos futuros.
Sou um louco, às vezes soldado, às vezes general, me chamam de excêntrico, de monge urbano, sou um frasco rachado, transbordando de sentimentos, tenho um espírito embalado por canções, sou livre, preso as raízes... Mas o que realmente sou, um menino com fome, sede, vontade e que quer crescer.
" sob o telhado, leopardo urbano mia de amor
a cidade dorme, o caos dá um tempo
solidão acorda o poeta
que acostumado torce para que o romance dê certo
mas parece que ela, hoje não quer
resignado,vaga pelos muros
cantando, madrugada afora
sua triste canção...
"Morar no centro urbano nos faz admirar e valorizar o canto do galo quando ouvimos ao amanhecer."
Anderson Silva
Naturalmente o gênero humano urbano, devido a poluição sonora excessiva das grandes cidades é bem mais sensível as cores do que as nuances das sutis vibrações.
A pichação assim como o grafite visceral urbano é a oralidade manifesta assim como a plataforma periférica da arte urbana que expressa o desejo de mudança da sociedade contemporânea trans que por agora sai dos guetos, becos e lugares sombrios do antigo modelo social adotado pelos tradicionais grupos políticos e financeiros dominantes e propõem uma nova espacialidade afastando se também do neo liberalismo e do perverso capitalismo que tanto tem prejudicado as comunidades livres nos diversos lugares do mundo.
Êxodo urbano...
O planetinha Chan retomará à origem, é tempo de mudanças.
AQUÁRIO, o arqueiro justiceiro colocando as coisas no lugar
para que a Terra possa se redesenhar. Gaya é um espirito vivo, é preciso viver com ela em um relacionamento harmonioso de coexistência.
A natureza nos recebe na terra, nos dá tudo o que precisamos para viver bem. Ela nos convida gentilmente a ficar, frutificar e desenvolver nossa historia antes de definitivamente partirmos...
É chegada a hora de calar a razão e aprender a ouvir o coração para receber a inspiração de como viver os novos tempos que se iniciam......
No raiar da alvorada no começo do roçado
Quando canta o zabelê tendo o dia começado
Me levantando da rede peço pra o nosso Senhor
Um dia de esperança na luta do sofredor
No sertão de terra seca tudo tem sua beleza
O valente pode ver mesmo não tendo certeza
Botar sentido na vida com o pouco que Deus dá
E lutar por quem precisa até a chuva voltar
Eu chamei Zilda Maria
Pra ir comigo outro dia
Um baião de dois comer
Ela respondeu sem gosto
Eu iria mês de agosto
Mas eu tenho o que fazer
Zilda é um caso sem jeito
Me aceita e dá respeito
Mas não entrega o coração
Mais um dia eu me arrinégo
Meu amor por ela eu nego
E busco outra do sertão
Agora é fim de semana
Tô sozinho e com grana
Vou sair pra paquerar
Embora contrariado
Já tava todo arrumado
Quando toca o celular
Meu coração disparou
Fui reparar quem chamou
Era ela me ligando
Agora tá garantido
Sou um cabra prevenido
Eu já tava te esperando!
A colheita
Quebra talo
Mete a foice
Dá-lhe enxada
Ajunta monte
Tora vara
O dia foi-se
Traz mais água
Lá da fonte
Sacoleja
A arupemba
Bota força
No facão
Amarra fardo
Que a gibeira
Tá munida
De cordão
Arupemba - é um tipo de peneira
Gibeira - gibão, uma indumentária utilizada pelos vaqueiros nordestinos
QUATRO TIPOS DE CABRA
O fraco fica na escora
Pensando que não tem jeito
Pois não quer meter o peito
Nem fazer uso da espora
Parte do dia se escora
Fugindo da lida sua
Da verdade nua e crua
Que ninguém vem lhe ajudar
Ele que vá encarar
Botar a cara na rua
O covarde se espreme
Fugindo do que não viu
Se nada lhe atingiu
Vai vazando que nem creme
Até os joelhos treme
Verga que nem vara verde
A toda hora tem sede
Porque lhe seca a garganta
A acanhação é tanta
Que já se deita na rede
O astuto antecede
Procurando não errar
A ninguém quer aperrear
Fala que nada o sucede
Ao desatento precede
Porque ninguém lhe engana
Assovia e chupa cana
Mata a cobra e mostra o pau
Assume o leme da nau
Mostra a todos que é bacana
O valente quer vitória
Porque nada o detém
Sua bravura o mantém
Não dá a mão a palmatória
Tem força, mas tem memória
Lembra-se de quem caiu
A desilusão não viu
Porque luta pela vida
Não se escora na lida
E atrás do que é seu partiu.
Você só irá descobrir a sua verdadeira força, quando a vida lhe puser em determinadas situações e exigir que você use e entregue tudo quanto possui sem reservas, fazendo isso você irá percorrer novos caminhos e o que é mais importante; descobrirá você mesmo.
Quantas vezes você já disse nunca mais?E sempre voltou atrás,
Por "Amor",
Será que é amor ou o lupe emocional?
