Depois

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O silêncio já foi prisão, depois virou abrigo, e agora é meu templo particular, é nele que converso comigo, é nele que Deus me responde, silenciar é sagrado.

...só me diga que você não gosta, que você não me quer... ...só depois sigo a minha vida com ou sem você...

Nunca mais fui a mesma depois de abandonar meu ego.

Depois do amor, a razão é o mais belo dos sentimentos.

​"O medo é a única porta que nós trancamos pelo lado de dentro e depois gritamos por socorro."

"Tocar o próprio medo é como tocar em água muito gelada; no início queima, mas depois de um tempo, o corpo entende que aquilo também é parte da natureza."

"Família é onde o Natal começa antes da ceia e continua muito depois das luzes se apagarem. Obrigado por serem o meu melhor destino todos os anos."

Só depois
Lembrei
Que deixei
Para depois

Inserida por jofariash

Depois de um tempo você não se importa mais,não sente falta de um oi ou de uma conversa longa,depois de um tempo você acostuma,não existe dor que dure para sempre !

Inserida por Hindiara

Chama e fumo

Amor - chama, e, depois, fumaça...
Medita no que vais fazer:
O fumo vem, a chama passa...

Gozo cruel, ventura escassa,
Dono do meu e do teu ser,
Amor - chama, e, depois, fumaça...

Tanto ele queima! e, por desgraça,
Queimado o que melhor houver,
O fumo vem, a chama passa...

Paixão puríssima ou devassa,
Triste ou feliz, pena ou prazer,
Amor - chama, e, depois, fumaça...

A cada par que a aurora enlaça,
Como é pungente o entardecer!
O fumo vem, a chama passa...

Antes, todo ele é gosto e graça.
Amor, fogueira linda a arder!
Amor - chama, e, depois, fumaça...

Portanto, mal se satisfaça
(Como te poderei dizer?...)
O fumo vem, a chama passa...

A chama queima. O fumo embaça.
Tão triste que é! Mas...tem de ser...
Amor?...- chama, e, depois, fumaça:
O fumo vem, a chama passa.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, M. Bandeira de bolso: uma Antologia Poética, Porto Alegre, RS: L&PM, 2012

Prefiro não me definir, para ter a liberdade de mudar depois

Você me perdeu…

Depois de tanto tempo tentando te esquecer e sofrendo muito com isso, eu refletindo agora percebo que você ainda existe dentro de mim. Mas o AMOR que eu sentia por você não existe mais...
O que ainda existe não é raiva, nem ódio, é apenas dó de você... e apenas me restam boas lembranças...
Lembro-me nitidamente de tudo, esta é a primeira vez que consigo relembrar sem chorar, parece que é sinal que te esqueci, eu jamais te esqueci, mas com certeza o tempo me curo do mal que eu estava...
Depois de tantas noites pedindo para arrancar você de meu coração, eu pude perceber que isso é impossível, eu nunca vou me esquecer de você, mas com certeza no hoje eu consigo me lembrar de você sem chorar, lembrar de nossos momentos, sem isso me machucar, agora só restam lembranças...
Lembranças de um passado que me fortaleceu. Hoje estou reconstruída e forte, e você agora está arrependido e querendo-me de volta...
Por que você é assim? Só aprendi quando perdi? Não percebi? É TARDE DEMAIS! Isso mesmo, você percebeu que me amava quando eu não te amo mais, mas não é que fui falsa contigo, eu te falei que te amaria ate o último suspiro, e amei, mas você se encarrego de destruir este sentimento sozinho, com todas as tuas ações e palavras...
Punhais que acertavam meu coração, fazendo-o sangrar, mas consegui me reerguer e estou aqui feliz sem você...
Agora vá e me deixe, você começou a dar valor tarde demais...
Você ME PERDEU!

Depois de um tempo, você quer ficar com quem te faz rir. (Mr Big)

Depois de algum tempo você aprende a diferença, sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma...

Veronica Shoffstall

Nota: Trecho adaptado do poema de Veronica Shoffstall.

Mulher finge bem, casar é negócio
Você vê quem é quem, só depois do divórcio
Ei, ei neném de amor eu não morro
Vocês consagraram o estilo cachorro

Tem pessoas que criam suas próprias tempestades e depois ficam tristes quando chove!

Só se conhece a serenidade depois de vencer muito conflito.

Só depois que algumas pessoas saem de nossas vidas é que então nós percebemos que… elas poderiam ter saído bem antes.

Chega em mim sem medo, toca no meu ombro, olha nos meus olhos, como nas canções do rádio. Depois me diz: — “Vamos embora para um lugar limpo. Deixe tudo como está. Feche as portas, não pague as contas nem conte a ninguém. Nada mais importa. Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa. O resto? Ah, o resto são os restos. E não importam.

A BICICLETA

Me lembro, me lembro
foi depois do jantar, meu avô me chamou,
tinha um riso na cara, um riso de festa:

- Guilherme, vou tapar seus olhos,
venha cá.

Os tios, os primos, os irmãos, na grande mesa redonda
ficaram rindo baixinho, estou ouvindo, estou ouvindo:

- Abre os olhos, Guilherme!

Estava na sala de jantar, junto da porta do corredor,
como uma santa irradiando, num altar,
como uma coroa na cabeça de um rei,
a bicicleta novinha, com lanterna, campainha, lustroso selim de couro,
tudo.

Me lembrei hoje da minha bicicleta
quando chegou a minha geladeira.

Mas faltou qualquer coisa à minha alegria,
talvez a mesa redonda, os tios, os primos rindo baixinho,

– abre os olhos, Guilherme!

Oh! Faltou qualquer coisa à minha alegria!