Depois
Se hoje estou triste, amanhã vou estar stressada, depois de amanhã vou estar super feliz,
semana que vem posso estar preocupada. Quem sabe.
Uma árvore recém-plantada pode ser arrancada por apenas um homem. Tempos depois, dez não a removerão. Dá tempo ao tempo.
Você espera uma infância inteira pelos 15 anos, depois espera ansiosamente pelos seguintes 3 anos. E depois que já tem 18 você não vê nenhuma graça.
Como voce é sinica, depois de ter abandonado o meu irmão e eu naquele maldito, orfanato voce volta dizendo que não foi porque quiz.Han até parece que eu acredito em você.Se paçaram 3 anos mãe, quer dizer... se é que eu posso chamar voce de mãe, porque uma mãe de verdade não faz isso com os próprios filhos.Você não sabe oque a gente passou nesse inferno, comendo essa comida nojenta, e convivendo com essas crianças.Olha quer saber vai embora! a gente ja passou tanto tempo aqui... que não vai fazer diferença nenhuma ficarmos aqui por mais anos até eu completar 18 pra sair desse maldito orfanato, e não precisa ficar mandando dinheiro pra nada não.A gente sempre teve comida aqui ruim... mas mesmo assim comida quer saber? tanto faz ter uma mãe ou não.
As emoções são contagiosas. Todos sabemos disso por experiência. Depois de um bom café com um amigo, você se sente bem. Quando encontra um balconista rude em uma loja, se sente mal.
Era uma vez
Era uma vez amizade,
que virou afeto,
que virou carinho,
e depois amor.
Era uma vez o amor,
que virou distância,
que virou dor, raiva
e depois ódio.
Era uma vez ódio,
que virou indiferença,
que virou esquecimento,
e que me virou,
e nesse avesso,
virou a esperança
de nascer um dia
novos sentimentos.
E, depois de tudo, ainda resta uma mulher forte, com muita fé, coragem, determinada e, por natureza, muito feliz por tudo que viveu!
E depois de partir, poder voltar e dizer este aqui é o meu lugar. Poder assistir o entardecer e saber que vai ver o sol raiar.
Depois de tantas brigas, tantas ofensas, tantas mágoas, hoje eu tenho a plena certeza que não tenho controle sobre meu sentimentos.
Por diversas vezes minha vontade é sumir, desaparecer sem deixar vestígios e nunca mais te ver.
E com tantos sentimentos maquinando minha cabeça a um fim, eu continuo aqui...
Tenha certeza sempre, as coisas ruins nunca sobressaem às boas apenas se permitimos.
Enquanto as lágrimas caem por conta de todo mal que possamos nos causar, nos compreendemos, nos entendemos e nos aceitamos.
Tal como a vontade é de estar o mais longe de você, o simples fato de estar longe do seu sorriso já me fere de saudade.
Um segundo sem você é como um dia sem comer.
E o mais importante, quanto mais minha cabeça exige um fim imediato, ela chega a um veredito único advogado pelo coração... É com você que quero viver cada segundo da minha vida, enquanto ela existir.
A cada vez que a cabeça pensa em um fim, meu coração repete 1000 Eu te Amo !
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo convivendo com tantas perguntas que o tempo não respondeu e com a ausência de qualquer garantia de que ele ainda responda. É me sentir confortável, mesmo entendendo que as respostas que tenho mudarão, como tantas já mudaram, e que também mudarei, como eu tanto já mudei.
Tenho algo em mim que se chama intuição. Ela belisca... Depois aperta, depois bate na porta. Ela nunca bate a toa.
Depois, bem depois, vem o tempo e nos mostra a verdade como se fosse um passo de dança. Suave, intenso, inteiro. Ele vem e mostra. E aí a gente olha para trás e pergunta: por que não agi diferente? Porque você não tinha o conhecimento que tem hoje. Não tinha a maturidade deste momento. Não te culpa. Não me culpa. A gente não tem culpa.
É só depois de você ter saído da sua zona de conforto que você começa a mudar, crescer e se transformar.
O discurso da separação amorosa.
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.
Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra.
Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma predominar.
Se o outro está se recuperando com rapidez, se busca novas companhias, mostrando-se à vontade na condição de descasado, ficamos surpresos e deprimidos. Percebemos que não somos tão indispensáveis quanto pensávamos. Nosso orgulho, então, é atingido, pois precisamos nos sentir importantes, precisamos saber que nossa ausência provoca dor.
Se o outro estiver feliz, duvidamos de nós mesmos e isso é desgastante. "Como é possível que alguém se ajeite na vida mais rapidamente do que eu?", indagamos, e a certeza de que semelhante absurdo aconteceu nos deixa tristes.
Muitas pessoas confundem essa tristeza com amor. Será que ainda estamos apaixonados? Será que a separação foi precipitada? Pode até ser. Mas o ingrediente principal de nossas emoções é a vaidade, o orgulho ferido. Às vezes, procuramos disfarçar esse sentimento menos nobre, escondendo-o por trás de uma inesperada dor de amor. É uma forma de negar pensamentos que não gostaríamos de ter.
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