Depois
Ingrid.
Primeiro te vi senhora
Em desfile de elegância e graça.
Depois ouvi teu riso,
Em teu rosto grato de vida.
E resolvi querer saber você
Aproximei-me meio desconfiado de tua leveza,
e...
Encantei-me com teu ser.
E no dia-a-dia
Envolvo-me em teu sorriso
E no brilho do teu olhar,
Navego e vôo leve em tua companhia.
E com delicadeza senti teu corpo ao abraçar
E por conseqüência teu calor.
E ainda me assombra o teu doce aroma
E percebi querer te ter
Na dimensão exata do que preciso
Sentimento construído com cuidado.
E sabes que a terei...
No silencio da cumplicidade,
No desenrolar do olhar
A mais especial amizade e amor que possa lhe dar.
E fazer merecer.
Na medida exata
Cuidar de você num abraço de vida
Zelar por tua alma e te fazer sorrir
E ser
e tê-la sempre comigo.
Hoje estava na cidade e vi um empresário abraçar um mendigo. Logo depois assisti na TV que Israel e a Palestina entraram em paz. Também hoje descobriram a cura da AIDS e esta está sendo distribuída de graça. Quase agora a o governo chinês acabou com a censura no seu país. A Coréia do Norte e do Sul se uniram para acabar com o sofrimento do seu povo. Nesse momento os islâmicos extremistas declararam paz ao ocidente e o ocidente aceitou sem nenhum interesse escuso. Nesse momento todos os habitantes do planeta se conscientizaram que devem proteger o planeta de si mesmos e de todas suas indústrias, poder e egoísmo. Os ricos doaram um terço de suas riquezas pra acabar com a fome nos países pobres. Todos os países que tinham desenvolvimentos de armas atômicas assumiram suas pesquisas e acabaram com essa loucura. No Brasil acabou a corrupção. No Rio de Janeiro a violência também teve fim. Não há mais fome, nem analfabetismo no planeta. Todos tem direitos iguais. e o acesso a educação e cultura é igual a todos. Tudo isso aconteceu hoje. Hoje enquanto estava sonhando.
"Um Pouco depois do Imprescritível, lá no absurdo magnificente, entre o disparate, o inaudito e a sandice, residimos nós poetas."
Todos somos um
E depois da tempestade se estende a calmaria o vento se dissipa levemente pelo ar fresco com o cheiro suave de terra molhada que precisara desse triunfante momento.
As nuvens se embranquecem vagarosamente deixando sua forma nebulosa num passado distante, as folhas das árvores choram gotas de orvalho, tímidas lágrimas escorrem lentamente pelo contorno de sua forma ríspida. A natureza perpetua seu ciclo de vigor randômico, e de fato a perfeição existe, feche os olhos um instante e sinta ela, seja ela, a respeite.
Sabe quando seu coração queima, e por queimar, arde?
E depois, depois que você já está sem fôlego por sentir tanta dor, te jogam um balde de água fria que gela todo o teu corpo, até mesmo os dedinhos dos pés?
E aí seu corpo inteiro se arrepia e você sente vontade de se encolher nos braços de quem te ama?
No abraço de quem te ama...!
Morreu o doutor Robert Guchoff, criador do Viagra. Nobel de Medicina. Merece. Depois da geladeira foi a maior invenção dos século 20.
"Me abrace e me beije
Deixe o futuro pra pensar depois
não diga nada, deixe o silêncio
falar por nós dois..."
Um bom ouvinte não só é popular em qualquer lugar, mas também fica sabendo das coisas depois de algum tempo
A mais bela obra que saiu de mãos humanas, depois dos Evangelhos. Em nenhum outro lugar se encontrará conhecimento mais profundo do ser humano, de suas contradições, de suas fraquezas, dos movimentos mais secretos de seu coração...
(sobre o livro Imitação de Cristo atribuída ao monge alemão Tomás de Kempis)
Pseudo-cura...
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.
Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.
- Por favor, eu sei que você está aí...
Ele não resiste.
E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.
Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.
Estava frio. Ele oferece um chá.
- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...
Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.
O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.
Desespera.
Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...
Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.
- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...
O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.
E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.
Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.
Ele abre a porta.
Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.
O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?
E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.
Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.
Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.
Ela continua estática.
- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.
- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.
No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.
Carta...
Venho hoje lhe escrever ,
p'ra falar sobre nós dois...
Não posso deixar p'ra depois
o que tenho a lhe dizer.
Amei-o muito... Você sabe.
Mas , na vida amor...Tudo passa !
"Não há bem que nunca acabe,
nem mal que sempre perdure..."
Nosso amor não foge a regra.
Foi bom enquanto durou...
Chegou ao fim... ACABOU !
Bem Querer
Vagar pelos campos destemidos
depois sonhar ,nossos sonhos coloridos
te imaginar a mais pura essencia da flor
me embriagar no perfume deste lindo amor
só assim sem dor...
Já ando pensando em me render
te abraçar, te possuir, te oferecer
meu universo astral
minha metade a você
só assim querer...
Um beijo molhado na boca
seu corpo, um imenso prazer
sentir em você
sua pouca vergonha de ter e me ter
nossos corações ...compasso de um só viver
Eterno bem querer
UM DIA DEPOIS DO OUTRO
Um dia depois do outro,
É assim que to aprendendo a viver
É assim que preciso viver agora
Às vezes até sei o que quero
Ai eu espero mais um dia
E já não quero mais aquilo...
E assim, um dia depois do outro
To aprendendo a viver sem você
To aprendendo a viver...
To aprendendo...
...A morrer mais devagar...
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