Depoimentos para Alguém Especial

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O cristão é alguém que tem o dever de não se deixar dominar pela ira. (Efésios 4.26)

O cristão é alguém que foi gerado de novo para uma viva esperança, algo que ultrapassa a existência terrena.

O cristão é alguém cuja alma tem sede de Deus, do Deus vivo e, por isso, anseia estar em Sua presença.

"Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo." (1 Co 13.6 - NTLH)

Se você se doou a alguém que te feriu, não fique se culpando ou se martirizando por ter confiado D+ na pessoa errada, isso não tem a ver com você e sim com o outro que não consegue ser recíproco, quantas vezes você também não conseguiu dar uma oportunidade a alguém que te via especial, a vida às vezes prega peças na gente e acabamos indo para o lado oposto e acredite, é no erro que você aprende a valorizar o acerto e principalmente a se valorizar. Olhe para você e se diga todos os dias: eu mereço ser feliz e se não vier na minha vida para somar, queeee SUMA!!!

⁠Só se ganha uma guerra sem precisar lutar quando consegue perdoar alguém que nem sequer te pediu desculpas.

Você merece declarações de amor, merece ser mostrada a todos, merece alguém que faça questão de gritar ao mundo o quanto é bom te ter. Você merece tudo, você merece ser amada, você é incrível.

Não destrua pontes com palavras ditas no calor do momento. Pense e reflita antes de magoar alguém que te apoia incondicionalmente.

É difícil encontrar alguém que te apoie antes de tudo dar certo. Depois que dá certo, muitos vão dizer que estavam com você.

Pode alguém chorar de gratidão?

Tem sempre alguém cruzando nossos caminhos e transformando nossas vidas, somos estes predestinados a algo.

⁠Quando encontrares alguém perfeito, duvide.

A punição por
covardia de alguém
é a resposta
óbvia a outro!

⁠nunca deixe alguém pegar carona na sua boa vontade.

⁠Não há ações e reações tão Leves e Poderosas quanto as que pesam a consciência de alguém.

Nem nos meus melhores momentos de descontração, me atreveria a brincar com os infortúnios de alguém…


Mas me atrevo a dizer que talvez não haja câncer mais agressivo que a metástase que há muito assola o Congresso Nacional.


Nem mesmo nos instantes de maior descontração ousaria brincar com os infortúnios que a vida impõe a alguém.


A dor alheia, por mais distante que pareça, nos exige muito respeito — porque amanhã, uma igualmente ou até pior, pode bater à nossa porta.


Mas, olhando para a realidade política, percebo que talvez não exista câncer mais agressivo do que aquele que corrói as instituições por dentro.


A metástase que há muito tempo assola o Congresso Nacional não é feita de células doentes, mas de práticas que se multiplicam despudoradamente: corrupção, privilégios, conchavos e o desprezo pelo povo.


Diferente de uma doença física, que a ciência e a esperança tentam curar, esse mal se fortalece no silêncio da sociedade e na acomodação de quem já se acostumou com ele.


E assim, geração após geração, vamos herdando um corpo político debilitado, enfraquecido e refém de suas próprias deformações.


Se um câncer no corpo humano ameaça a vida, o câncer da política ameaça a própria noção de futuro coletivo.


A diferença é que, nesse caso, a cura não depende apenas de médicos ou remédios, mas da coragem de uma sociedade inteira em não se conformar.

Sempre que vejo alguém se valendo do nome de Deus para se Esconder, Aparecer e se Promover, sobretudo na arena política, lembro da perseguição ao Filho d'Ele…


Mataram-no!


E foram justamente os religiosos da época que perseguiram o Filho d’Ele até a cruz.


Mas, ali, no desfecho da maior injustiça, não estava cercado por sacerdotes ou homens de fé, mas ladeado por dois ladrões.


A lembrança é dura, mas necessária: a vaidade dos que se dizem de Deus pode ser tão nociva quanto a agenda oculta dos que O negam.

Está para nascer alguém mais Feliz do que os que podem (com)partilhar suas tristezas e mais Triste do que os que não podem (com)partilhar suas alegrias.


Feliz é aquele que encontra espaço para partilhar as próprias tristezas. Porque a dor repartida, mesmo que não desapareça, torna-se mais leve ao ser acolhida por outro coração.


Do mesmo modo, está para nascer alguém mais triste do que aquele que não encontra com quem partilhar as próprias alegrias.


Porque a felicidade guardada em silêncio perde cor, e um riso não ecoa inteiro quando não encontra outro riso para acompanhá-lo.


A vida se constrói nesse movimento de ida e volta: consolar e ser consolado, celebrar e ser celebrado.


Quando temos a quem confiar nossas lágrimas e a quem oferecer nossas risadas, descobrimos que a verdadeira riqueza não está em acumular, mas em compartilhar.


Talvez a maior bênção da existência humana não seja estar sempre Feliz ou sempre amparado, mas nunca estar só.

Sem naufragar no abismo das próprias misérias, ninguém conseguiria comemorar o infortúnio de alguém.


Mas, se parar para pensar, essa comemoração revela mais sobre o vazio de quem celebra do que sobre o destino de quem caiu.


É como se a dor alheia funcionasse como anestesia momentânea para a própria carência.


No entanto, a alegria construída sobre a queda do outro é sempre frágil: dura pouco, envenena devagar e nunca preenche.


A verdadeira libertação não está em aplaudir a ruína do outro, mas em resistir ao impulso de medir a própria vida pela infelicidade alheia.

Aprendi que tudo feito com muito Amor e Carinho dá certo…


Inclusive Brigar!


É raro alguém conseguir Brigar com tanto Amor e Carinho, sem deixar o pincel cair de propósito — só para rabiscar o perdão no meio da discussão.


Porque certas brigas nascem apenas para nos lembrar que o Abraço é o ponto final mais bonito…


Os abraços grandes, os memoráveis, nascem das mãos livres… e dos corações presos — ao desejo de amar.


Com carinho — à prima, Elaine Ferreira.