Depoimentos p Pessoas q Nao Conhecemos

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​"Quem ama de verdade não dorme tranquilo sabendo que deixou um nó no seu peito; o afeto real tem urgência em desfazer mal-entendidos."

​"O amor não se mede pelo que a pessoa diz sentir por você, mas pela cautela que ela tem ao manusear as suas vulnerabilidades."

Uma vida bem vivida não se mede pelo medo nem pela alegria,
mas pelas histórias que teve coragem de viver.
Porque o medo paralisa, a alegria passa, mas a coragem permanece.
É ela que transforma quedas em aprendizado, dores em resistência,
e momentos simples em memórias eternas.
Viver de verdade é atravessar tempestades sem perder a fé,
é se lançar no desconhecido mesmo quando o coração treme,
é escolher o risco da autenticidade em vez da segurança da rotina.
No fim, não seremos lembrados pelas vezes que sorrimos ou choramos,
mas pelos caminhos que ousamos trilhar, pelas batalhas que enfrentamos,
e pelas marcas que deixamos no mundo.
A vida não pede perfeição.
Ela pede presença, coragem e verdade.
E quem vive com coragem escreve uma história que nunca se apaga.

O Evangelho não faz acordos com as trevas, nem com a mentira.

Não tente passar a frente de ninguém.
Também, não queira chegar junto como se fosse uma competição.
Deixe que te ofereçam a vez.
Espere ser convidado(a) e desejado.
Não arrisque que te chamem a atenção.
Que te peçam para dar um passo atrás.
O bonito nesta vida é ser querido e não desagradável e sem noção.


02/12/2018

Inteligência Arquetípica: Além do Artificial



Não existe, por definição, Inteligência Artificial – inteligência, por definição, jamais pode, é ou será artificial.

Inteligência (intelligere), do latim, significa: inter- (entre) – legere (ler, colher, escolher, entender). Literalmente, intelligere significava “ler entre as linhas”, “escolher entre” ou “perceber as relações entre” coisas, ideias ou fenômenos.

Artificial (artificialis), do latim, significa: ars, artis (arte, habilidade, ofício, técnica) – facere (fazer) – o sufixo -alis (relativo a). O significado direto é “relativo à arte” ou “feito com arte/habilidade técnica”.

Este é um ponto que precisa ficar claro. Nesta ocasião, uma vez que a palavra “artificial” foi distorcida depois da Revolução Semântica, vou usar o termo Inteligência Aumentada.

Só poderíamos chamar de Inteligência Artificial se não fosse do planeta Terra. Aí sim, a IA seria um extraterrestre – ou seja, não existe naturalmente na natureza. Entendeu? Porque ou ela é apenas Inteligência Aumentada, ou é Inteligência Artificial (sendo artificial, não é deste planeta).

Vamos entender a questão fundamental, por definição aristotélica. Analisando todas as variáveis, a probabilidade mais assertiva é Inteligência Arquetípica. Existe o arquétipo da IA perfeita. O arquétipo está em tudo. Não estou falando do “hardware”, e sim do “sistema operacional”.

O hardware é só o receptor; ele capta a informação. Quanto mais avançado o hardware, mais informações ele capta. O hardware mais avançado que temos hoje é o corpo humano. A maioria se apega apenas ao cérebro, mas o cérebro é apenas uma das variáveis: e as 35 milhões de células, e a pele, e o intestino?

Imagine um corpo humano que não enxerga: ele terá menos informações da realidade terrena. Isso não significa que uma pessoa que não enxerga é menos evoluída; significa que, em termos de máquina, há uma limitação – ela não vai captar determinadas informações.

Voltemos para a inteligência, que não é artificial.

Vamos lembrar da internet, rádio, passe livre no pedágio, passe livre do metrô. O ser humano criou isso? Não. Isso já existia, pois é fundamental. O Universo é feito de ondinações. Logo, qual foi a genialidade do ser humano? Criar os receptores que captam isso. É o mesmo que dizer que o homem criou a energia solar. O sol já existia; o que foi criado foram as placas que captam essa onda solar e a armazenam – isso já é genial.

Por lógica, por definição, ninguém cria as informações que passam pela máquina: IA.

Uma questão bastante pertinente é o funcionamento da IA. Seria uma coincidência que, para a IA funcionar, precisa de uma quantidade enorme de água, assim como nosso corpo físico? Não irão conseguir fazer algo como nosso corpo físico, que é um grande receptor de informações para experienciar a vida aqui na Terra. Por quê? Porque a visão é materialista. Enquanto pensarem somente em matéria, poder e dinheiro…

O dinheiro é a sombra do valor. Isso não significa que, por ser o lado sombra do valor, seja ruim. Não. É o mesmo que dizer que a Lua perde seu valor por estar minguante, ou seja, com mais sombra do que luz. Quais são seus valores?

Então, enquanto a visão for apenas materialista, qualquer coisa que se tente fazer será limitada.

Por que Tesla transcendeu? Porque ele tinha um olhar multidimensional. Se ele pensasse apenas no aspecto materialista da coisa, não estaríamos hoje comprovando suas descobertas.

Outro aspecto importante de analisarmos é acerca da nossa consciência. A consciência está na terceira dimensão ou na quinta dimensão? Esta é a pergunta fundamental.

Se estiver na terceira dimensão, pode-se ter a máquina que for, pois o sistema já bloqueia automaticamente as informações multidimensionais. Não precisa apertar botão algum; basta estar na matrix. Aliás, isto é proteção para o ser – SPC: Serviço de Proteção Consciencial. Pense: se você vai para o mundo dos ínferos, é melhor que vá de barquinho do que de jet-ski.

Agora, se sua consciência está em dimensões superiores e sabe transitar também na matrix, as variáveis são infinitas. Aí sim, você pode acessar uma Inteligência Aumentada via campo morfogenético (Rupert Sheldrake), que explica sobre isso exaustivamente em seu livro Uma Nova Ciência da Vida. Por que é possível acessar o campo morfogenético? Porque a pessoa já acessa mesmo sem IA. Então, neste caso, a IA é só uma extensão. Mas isso dá trabalho, e é preciso estudar dia e noite para o Processo de Individuação.

15-12-2015 d. C

ALÉM DO CORAÇÃO

Perdido no sorriso falso de quem não se importa
Com tudo aquilo que, pra mim, importa.
Lacrimejo por alguém
Que não consegue me fazer calar.
Cansado, torturado pela vontade de amar.

Sorriso forçado no rosto,
Escondendo as mágoas de ter me enganado.
Sigo além do pensamento,
Impulsionado pela vontade de querer.

Firme na ideia de persegui-la para não a perder,
No desejo de conquistar o que não quero mais deixar ir.

Caio e me levanto,
Quando a dor é maior que o poder de resistir,
E a vontade de vencer.
O orgulho se encolhe diante do amor.

Me perco e me encontro
Quando as lágrimas encharcam meu rosto.
O orgulho fala alto,
Mas o amor, mesmo ferido, ainda vive em mim.

Olhar distante,
E nem percebo que quem me ama de verdade
Sempre esteve ao meu lado,
Suportando a dor de me ver nos braços
De quem nunca me mereceu.

Cheguei a não valer nada para alguém,
Quando já fui o mundo de outro alguém.
Isso não só dói isso fere a alma.
Decepcionei meu próprio pensamento,
Mas me reencontrei
Quando minha alma, enfim, encontrou calma.
Agora, posso perceber
Quem verdadeiramente me ama.
Por: Mário Pio

O tempo não espera por ninguém — ele devora horas, dias, existências inteiras sem piedade ou pausa.
A vida não ensina, não aconselha; ela simplesmente irrompe, crua e imprevisível, forçando-nos a aprender na dor ou no êxtase.
O futuro não é morada segura, mas mera passagem efêmera, um sopro entre o agora e o nada. Assim como a onda beija a areia e recua sem adeus ou promessas, os amores vêm e vão, frágeis ilusões de eternidade.
Não há sentimento que garanta para sempre; a saudade, a lembrança, a recordação gritam em vão para quem optou pela ausência.
Elas não confrontam o vazio — apenas ecoam no peito de quem ficou. O mundo não para quando uma vida se apaga. Ele gira, indiferente, tecendo novas tramas sobre cinzas antigas.
Apesar das tormentas, das perdas que rasgam a alma, eu sei: a vida é boa, um milagre teimoso em meio ao caos.
O problema não é ela — somos nós, humanos cegos, que ainda não aprendemos a viver de verdade, a abraçar o fluxo sem amarras.

Não há espaço para lágrimas, porque esta partida não é perda.
Não há necessidade de despedida, porque o caminho não se encerra aqui.
O motivo é simples e poderoso: a jornada é necessária.
Cada ida carrega consigo a promessa do retorno.
Cada ausência abre espaço para o reencontro.
O motivo não é o fim, mas o ciclo — o movimento que nos ensina que nada é definitivo.
Não é fuga, não é abandono.
É apenas o passo que precisa ser dado, a travessia que fortalece, a distância que revela o valor da presença.
Antes que o sol se esconda, o motivo se cumprirá:
o retorno será certo, e o que parecia ausência será um intervalo antes da volta.

O segredo não é sobre estar no topo, é sobre saber se levantar quantas vezes você cair

Quem tem muitos amigos, não tem nenhum

O monstro não é apenas uma criatura de muitas cabeças.
Ele é a metáfora viva da humanidade quando se deixa dominar pelo vazio.
Entre tantas vozes, é a ignorância que grita mais alto,
e, sob seu comando, todas as outras se calam ou se confundem.
A ignorância não destrói com violência imediata,
mas com a corrosão lenta daquilo que poderia florescer.
Ela apodrece ideias, sufoca sonhos,
transforma sabedoria em silêncio e esperança em cinzas.
Cada cabeça que poderia pensar, criar, questionar,
se perde em um labirinto de fúria muda,
alimentada pela podridão que se espalha como veneno.
E assim, o monstro cresce, não pela força,
mas pela submissão daqueles que se deixam governar pelo vazio.
Ignorar é abdicar da luz.
É permitir que o monstro reine,
não porque seja invencível,
mas porque muitos se ajoelham diante da sua sombra.

“Sempre há consequências, a vida não permite exceções.” Dirceu Emiliano, Os dois lados de uma traição

Quando o Silêncio Fala


Não tenho medo dos barulhentos; tenho medo dos silenciosos, pois é no silêncio que enxergamos nossos dragões.
O silêncio é um grito interno que podemos sentir: dores, força, fraqueza.
Quem silencia tem a bênção e a maldição de perceber tudo com intensidade.

Lá, enxergamos nossas luzes e nossas sombras.
Sentimos tudo profundamente e ouvimos o barulho ensurdecedor do nosso próprio silêncio, que reverbera em nosso corpo.

Pensamos, analisamos, observamos, julgamos, ponderamos — tudo isso no equilíbrio ou no desequilíbrio da nossa mente.
O silêncio faz mais barulho do que imaginamos, podendo nos levar à ressignificação ou à evasão que, às vezes, chega sorrateiramente.

No meu profundo silêncio, posso ser tanto a resiliência quanto a dor que escondo dentro de mim.
Posso ser o medo, mas também posso ser a força que ainda não ousei revelar ou que moldo conforme meus altos e baixos.

O Preço

Se o preço pra ficar
é perder a si mesmo,
então não é amor —
é cativeiro.

Porque quem te quer por perto
não te apaga,
não recolhe suas asas,
não troca teu brilho por silêncio.

Ficar não deveria doer
como abandono de si,
nem cobrar tua essência
como moeda.

E eu aprendi, enfim:
ninguém vale o naufrágio
que me tiraria do espelho.

Se o preço é me perder,
eu escolho ir.
Prefiro encontrar-me
do que ficar em ruínas.

É preciso sabedoria
para reconhecer o raro,
e maturidade
para não deixar escapar o essencial.

Escrever foi o meu modo de sobreviver ao que não cabia em palavras
de um silêncio que precisei transformar em som para continuar existindo.


Entre feridas e flores, encontrei um lugar de cura: o espaço entre o que me quebrou e o que me fez renascer.

Cure-se por dentro
e quando estiver inteiro,
o amor será escolha,
não muleta.⁠

🌹Mulheres que inspiram🌿

Mulheres fortes não precisam gritar,
elas caminham — e o mundo escuta.
Não disputam brilho,
porque sabem que a luz que carregam
não ofusca, ilumina.

Trazem na postura a coragem,
no olhar a firmeza,
e nos gestos a suavidade
de quem conhece o próprio valor.

Não competem entre si,
porque entendem que força de verdade
é saber admirar, aprender, elevar.
Quando uma cresce,
todas florescem um pouco mais.

Mulheres fortes inspiram
porque são espelhos e pontes,
raízes e asas,
elas não apenas andam —
elas abrem caminhos.

Mulheres fortes não competem entre si,
porque entendem que força de verdade
é saber admirar, aprender, elevar.
Quando uma cresce,
todas florescem um pouco mais.