Depoimentos p Pessoas q Nao Conhecemos

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“Não é que eu não tenha coração. Eu só não tenho paciência para desperdiçá-lo.”

Todos nós temos uma escolha. Mesmo que, em alguma situação, achemos que não há saída ou que não existem escolhas, sempre há duas opções.

É certo que, quando acreditamos que não há outra saída, é porque sabemos que a decisão mais correta é justamente aquela que trará mais sofrimento. E, por isso, a isolamos, pois temos medo de enfrentar o que seria iminente e sem perspectivas. E quando o sofrimento não traz recompensas, é difícil encontrar razoabilidade nessa escolha, mesmo que ela seja a mais certa e honesta.

É por isso que digo que, nessa guerra que travo dentro de mim, é impossível que haja empate. Nunca poderei conviver com o meu monstro. Ou eu venço, ou ele será o vencedor. Nós dois não podemos viver lado a lado.

Quem cederá? Esse monstro que se nega a ceder aos meus ataques constantes de esperança, subserviência, respeito e bom humor, e que, através da sua paciência em não reagir a nada, me mostra que os meus fracassos em incomodá-lo apenas me tornam mais fraco.

Esse monstro não reage, não ataca, não revida. Apenas se utiliza da minha fragilidade, dos desgastes mal-sucedidos, e avança lentamente, passo a passo. E, com essa estratégia, vai conquistando uma área cada vez maior do meu império.

E o pior de tudo isso é que toda área que ele conquista é impossível de ser recuperada. Não há como voltar atrás. Tenho apenas uma opção: não permitir que ele avance. Mas o meu monstro é inabalável. Ele continua, silenciosamente, a conquistar.

Tudo o que lanço contra ele não dá resultados. Táticas de guerra, alianças políticas, concessões de privilégios — nada tem efeito benéfico a meu favor.

E agora estou ficando cansado. Cansado de tentar avanços sem sucesso, até mesmo invasões de inteligência e artilharia pesada que, no fim das contas, apenas atingem o meu próprio reino.

Na grande arte da guerra, o importante é conhecer bem o inimigo. Mas o que estou vivenciando é que, quanto mais conheço o meu monstro, mais o alimento — e mais forte ele se torna.

Quanto mais entendo como ele ataca, mais o conhecimento de sua força me faz recuar ou me tira as forças. E talvez seja isso que ele quer. O conhecimento de seu poder me desanima, e ele avança mais uma linha.

Mas, nessa guerra, não existe bandeira branca ou pedido de trégua. Não pode ser uma guerra milenar ou histórica. Alguém terá que vencer.

E essa é a grande questão: eu nunca perco. Eu nunca serei conquistado. Eu nunca me entregarei. Não suportaria viver na condição de vencido, nem aceitar ser escravo do meu monstro.

Isso, nunca. Não vou fugir. Mas, quando não conseguir mais defender meu reino, simplesmente desaparecerei. Pois não serei lembrado por ter sido escravizado, nem por terem levado meus despojos. Mas citarão meu nome como o de um guerreiro que, mesmo diante de um inimigo invencível, defendeu e honrou sua dignidade, e viveu até o limite de suas glórias já conquistadas.

Quero sair, quero aproveitar a vida que ainda posso me deleitar; mas não tenho forças.

Mesmo o meu corpo rogue por atividades a minha mente se mantêm estancável e imóvel.

O tédio me corrói, a solidão é visível. Mesmo a solitude sendo nobre e prezo por ela; mas estar sozinho é gritante, da mesma forma que é gritante como eu sou carente e necessito de estar com outras pessoas que me amem de verdade.

Sinto falta de conversas inteligentes, sinto falta de troca de cultura. Isso é necessário para o meu crescimento, principalmente para quem não cultua o físico ou não o convêm.

Eu procuro sempre pequenas coisas que façam sentido para continuar pelo menos aquele dia. Pelo menos até o começo da noite. Mas quando acho que encontrei pequenos sentidos, eu paro e não vejo mas nenhum sentido nisso. E novamente tudo fica de lado. E tudo fica triste. E volto ao meu sofá, vendo TV e fingindo rir de piadas rotineiras e infames.

Hoje aprecio mais as piadas de humor negro. Me sinto bem ao ouvi-las. Aprendi que pessoas que riem, sinceramente, de sua desgraça, são pessoas altamente inteligentes, pois reconhecem como Shakespeare que a vida é um sopro e nada significa.

Quando estou em algum lugar, sempre estou feliz por estar lá. Mas o caminho é muito desgastante, e normalmente ninguém quer passar isso com voce. Pois voce não vale a pena.

Estou cansado de estar cansado. Estou cansado de promessas de andar lado a lado quando estão na sua frente, mas basta estar longe e tudo vira meras falácias. Palavras sem sentido e esquecível para quem declama; mas para mim que acredito, dói muito se sentir apenas uma pessoa qualquer que apenas cruzou o caminho de alguém por afinidades parentais ou nem isso.

Sempre é assim. As coisas que antes me alegravam, nem me levantam da cama mais.

Eu grito e mostro como posso ser feliz, mas a pessoa ouve, olha no meus olhos e escuta uma coisa totalmente diferente.

Não sei até quando vou gritar e ninguém vai ouvir. Não sei até quando vou ter voz. E quando estiver mudo, ainda valerá a pena?

Desistências.
Deixei de viver vários Amores.
Por eu, não acreditar em mim.
Por não acreditarem mim.
Por distâncias a percorrer e eu as percorri.
Por encontros, jamais acontecidos,
Por.... vai saber...
O que poderia ter sido se
Tivéssemos, nos encontrado?
Aondenós estaríamos?
E o que nos teria acontecido?

O mundo não para. A vida insiste em seguir. Por mais que doa e pareça que não haverá trégua, o tempo sempre encontra um modo de suavizar. A marca permanece, mas a ferida se fecha; nem sempre por inteiro, mas o suficiente para permitir o próximo passo. Há um medo profundo de olhar para dentro. De se ouvir. De navegar pelo próprio silêncio. Não é fácil seguir quando parece que a única coisa que importa desmorona. É como se o chão se quebrasse, sem nenhuma placa de “atenção”. A vida muda de rumo tão rápido e insistimos em segurar os pedaços que quebram. Depois de tempos em transe, acordamos em um mundo diferente… O que foi que houve? Culpa. Sua? Não, do outro. Culpa de Deus, da família, dos amigos… Mas não há culpa alguma. Aliás, o que a culpa é senão uma forma de nos irresponsabilizarmos de um ocorrido de que participamos? Então apenas escute. Escute seu coração gritar. Lide com a dor causada no seu próprio tempo e descanse. Não precisa correr como se tivesse um bicho-papão te seguindo. O tempo é o melhor professor, se deixar com que ele te ensine.

E, quando se trata do outro, o bloqueio é ainda maior: não escutamos, interpretamos. Não acolhemos, aconselhamos. Aquilo que chamávamos de empatia tornou-se, muitas vezes, uma projeção de nós mesmos. Um narcisismo disfarçado de cuidado. Porque a verdade é que jamais vamos compreender por completo a dor do outro. Nunca estaremos dentro dele, nunca veremos o mundo com os olhos que moldaram sua reação. Mesmo quando histórias se assemelham, o peso não se transfere: o que é dele é dele, o que é seu é seu. E, ainda assim, passa. Não como quem apaga o fogo, mas como quem deixa que ele se transforme em brasa. Não digo que cura, porque muitos confundem cura com ausência de dor. O que acontece é diferente: a dor amolece, se dobra em nós como um metal aquecido, e já não corta como antes. O tempo não cura, mas ele auxilia na transformação. Ele não apaga, mas suaviza a intensidade.

Esse caminho não é simples. Confiar é difícil, e abrir-se parece um risco alto demais. Mas é preciso ousar permitir que alguém toque nosso ritmo, nossa dor, nossa essência. Aceitar que a vida nunca será do jeito que queremos,porque não a controlamos. E, justamente nesse descontrole, pode nascer a chance: de mais amor, de mais coragem, de mais vida pulsando onde antes só havia medo! O tempo é fundamental. Mas, ao contrário do que muitos acreditam, ele não é um simples remédio que nos cura apenas pelo passar dos dias. O tempo, por si só, não transforma; ele precisa da nossa colaboração ativa, da consciência de que é necessário olhar para dentro e lidar com a dor. Não adianta esperar que ele cure nossas feridas se continuarmos nos automutilando com pensamentos repetitivos e negatividade. Cada um tem seu tempo e isso não está relacionado à idade ou à maturidade, mas à nossa essência, que é imutável e profunda. É nessa essência que reside a capacidade de nos escutarmos e de permitirmos que a dor se amoleça, sem se apagar completamente, para que possamos seguir adiante.

Sobre a morte Jalison santos disse"
"A morte é a tempestade que eu não posso evitar e muito menos adianta lá, a única coisa que eu posso fazer é comprar um cobertor pois quando ela chegar estarei preparado."

Curar é um ato silencioso; não precisa de aplausos, só de intenção e verdade no coração.
Às vezes a cura vem em risadas compartilhadas, em abraços inesperados ou em olhares que dizem ‘estou aqui’.


—Purificação

Nem sempre o que tu queres tu irás conseguir, mas isso não quer dizer que tens que parar de insistir.

A surdez não impede o saber, ela ensina outras formas de aprender.

Quem não me valoriza hoje, já não tem lugar amanhã.

Leve o meu Pandeiro !




No meu sepultamento, não quero choro e nem quero grito, mas se puder levem o meu padeiro e também alguns apitos.
Façam uma farra e cantem essa canção: Digam para todos, que Cristo é a solução.


Estou feliz, porque vou morar em um lindo País.
Em Rua de ouro e de Cristal, lá não existe tristeza e nem o homem do mau.
Vou para casa, que Cristo para mim conquistou; na bela Cidade, louvarei ao meu Senhor.

Se não há zelo na guarda do erário, a negligência ocupa espaço e a sociedade paga o preço do descuido. A coisa pública não deve converter-se em espaço de experimentações amadoras nem de impulsos aventureiros, porquanto cada desvio administrativo redunda em sacrifício econômico imposto à coletividade.

Não veja a dor como punição e sim como preparação, pois a semente para crescer precisa ser partida, a luz para iluminar precisa ser quebrada, a ave para voar precisa das quedas, o bebê para viver precisa romper.

Você não lidera
o que não entende;

E ninguém segue quem
não o compreende!

O velho e o novo homem, exprime traços de personalidade e de vida. Quem vive no passado, não consegui enxergar o futuro.

Não são as circunstâncias, nem os processos, mas, como aprendemos com eles.

Lembretes diários




Não viva no ócio, seja útil, esteja sempre em movimento, ajude sempre que puder. Seja observador, não curioso, o curioso vê e não pondera, fala o que não deve e o que não sabe, o, observador se atenta aos detalhes, procura fazer o correto julgamento sobre os fatos, fala quando necessário, o silêncio é sabedoria para ele.

Mesmo sendo obrigação do Estado, por que a Igreja Católica não segue o exemplo de Santa Dulce e cria hospitais para os necessitados?

Benê Morais

Não busco mais sonhos falidos, nem quero inimigos disfarçados de amigos, falsos, duas caras, fingindo gostar de mim. Não serei egoísta com quem mais amei. Não jogo mais esse jogo da vida.
Estou desistindo, ou já desisti. Não há outro rosto, uma mão aqui. Não há o que possa me acolher ou redimir. Caminho sozinha para o fim.
- Marcela Lobato

Se a gente não puder ser crítico ao cristianismo, ele cria um bando de zombies fanáticos, tenta instaurar uma ditadura, e mata ou tortura todo mundo que não se ajoelhar a ele.
É necessário criticar o cristianismo pela facilidade do fascismo de se criar a partir dele. Querendo ou não, o sistema cristão em si é fascista, porque dita o que fazer, o que acreditar, quem amar, condena ao inferno quem não se curvar e declara morte ao "pecador". Séries como "O Conto da Aia" mostram isso perfeitamente.
Mas não só na ficção vemos isso. As inquisições protestantes e católicas, o que aconteceu na Alemanha na segunda guerra, a escravidão do povo africano, o apartheid... Tudo isso tem o mesmo pano de fundo, o mesmo fundamento, a mesma desculpa e o mesmo motivo: a bíblia e o cristianismo.
Não podemos deixar jamais que calem a nossa voz quanto a isso. Nossa única arma é o conhecimento, o pensamento crítico e nossa humanidade. Por isso chamam de proibido o fruto do conhecimento.
- Marcela Lobato