Depoimentos p Pessoas q Nao Conhecemos

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O oposto da depressão não é felicidade, mas é expressão.

Agosto começou,

e eu te desejo o sabor da vida —

não só vivida, mas sentida.

Com propósito, com alegria,

com alma cheia e poesia.

Que a cada dia, a cada rosto,

você sinta — de verdade — o gosto.

''A maravilha de fazer o bem não tem preço.''

💌 Os Demelva
Sinceramente, não sei por onde começar... A história de dois apaixonados por amar.


Vamos começar pelo começo:
De um lado, Alice Pelva, 14 anos, uma garota cheia de problemas, mas com a cabeça madura e um humor ácido que nem todo mundo entende. Ela era irônica por defesa, intensa por natureza. Sua aparência? Complicada. Cabelos loiros — ou desbotados, como diria o olhar atento de Eduardo —, cacheada, corpo esbelto, quase como se tivesse sido esculpida pelos ventos frios da Europa.


Do outro lado, Enzo Demicheli. Também com 14 anos, cabeça firme no jiu-jitsu e um coração que escondia mais romantismo do que sua cara fechada deixava transparecer. A aparência de lutador, corpo de desejo, mas por dentro... um garoto doce e direto, de acordo com Monica — aquela que viu tudo de fora, mas sabia tudo de dentro.


🕯️ Monica e o dia 23 de fevereiro
A verdadeira história começa com Monica, que naquele domingo solitário escrevia cartas. Cartas profundas, sofridas, cheias de sentimentos que ela ainda guardava por um amor antigo, não verdadeiro — e abusivo. Passou a tarde ouvindo Marisa Monte e Djavan, revivendo mágoas que não mereciam ser lembradas.


Mas o destino não gosta de silêncio por muito tempo.


Cinco dias depois, ela viu o perfil de Demicheli. Algo nela se acendeu. Curtiu várias fotos. Colocou ele nos "Melhores Amigos" da rede. Eles ainda não se conheciam — não pessoalmente —, mas ele, esperto que só, logo respondeu uma postagem com um emoji de baixo orçamento. E ela, com um simples "Oiii", mostrou que estava interessada.


🌸 O encontro que quase não aconteceu
No dia seguinte, teria um evento importante no lugar que ambos frequentavam. Marcaram de se ver. Mas Monica, insegura e envergonhada, não teve coragem de ir até ele. Achava que ele já tinha dona. Afinal, sua melhor amiga era próxima demais. Desistiu. Se afastou. Criou um escudo.


Três dias se passaram. E então...
Demicheli mandou mensagem.
Disse que não conseguia esquecer Monica. Que precisava falar com ela. E desde então... nunca mais pararam.


🌹 11 de março: o dia do presente
Marcaram de se ver na academia onde Monica treinava. Ela saiu de casa, o viu chegando com uma mochila. Achou normal, ele ia treinar. Mas ao se encontrarem... ele tirou uma flor rosa e um pacote de Fini — o doce favorito de Pelva.


Foi nesse momento que o coração dela balançou de verdade. Ela ainda sentia as marcas do antigo relacionamento, mas ali decidiu deixar tudo para trás. Jogou as cartas fora. Queimou-as. Queimou também o direito daquele garoto ridículo de fazer morada na memória dela.


Eduardo não fez ela sofrer. Nunca fez.
Sempre teve amor. Muito amor.


💍 O pedido
Dia 21 de abril, ele foi até a casa dela pedir sua mão em namoro. O pai aprovou. Foram ao cinema. Começaram, oficialmente, um namoro lindo de adolescência.


Dia 12 de junho, Dia dos Namorados, ele deu a tão sonhada aliança e um ursinho de coração.
Ela ficou em êxtase. Porque lembrou o que disse meses antes:


"Eu só vou acreditar em você quando me der uma aliança e me levar com você para todos os lugares dentro do seu coração."


E ele levou. De verdade.


💖 Demelva: um amor verdadeiro
Desde então, Monica (Pelva) tem certeza: se um dia precisar, Demicheli estará lá. Sempre esteve. Sempre estará.


Eles se beijam com paixão. Se olham como dois gatinhos apaixonados. Se amam de forma intensa, até o último fio de cabelo e a última gota de sangue.


E se um dia alguém duvidar do amor dela?


"Faz exame de DNA. Vai dar positivo pra amor verdadeiro por Demicheli."


E é isso que a conforta. Todos os dias.

💌 Os Demelva
Sinceramente, não sei por onde começar... A história de dois apaixonados por amar.


Vamos começar pelo começo:
De um lado, Monica Pelva, 14 anos, uma garota cheia de problemas, mas com a cabeça madura e um humor ácido que nem todo mundo entende. Ela era irônica por defesa, intensa por natureza. Sua aparência? Complicada. Cabelos loiros — ou desbotados, como diria o olhar atento de Eduardo —, cacheada, corpo esbelto, quase como se tivesse sido esculpida pelos ventos frios da Europa.


Do outro lado, Eduardo Demicheli. Também com 14 anos, cabeça firme no jiu-jitsu e um coração que escondia mais romantismo do que sua cara fechada deixava transparecer. A aparência de lutador, corpo de desejo, mas por dentro... um garoto doce e direto, de acordo com Monica — aquela que viu tudo de fora, mas sabia tudo de dentro.


🕯️ Monica e o dia 23 de fevereiro
A verdadeira história começa com Monica, que naquele domingo solitário escrevia cartas. Cartas profundas, sofridas, cheias de sentimentos que ela ainda guardava por um amor antigo, não verdadeiro — e abusivo. Passou a tarde ouvindo Marisa Monte e Djavan, revivendo mágoas que não mereciam ser lembradas.


Mas o destino não gosta de silêncio por muito tempo.


Cinco dias depois, ela viu o perfil de Demicheli. Algo nela se acendeu. Curtiu várias fotos. Colocou ele nos "Melhores Amigos" da rede. Eles ainda não se conheciam — não pessoalmente —, mas ele, esperto que só, logo respondeu uma postagem com um emoji de baixo orçamento. E ela, com um simples "Oiii", mostrou que estava interessada.


🌸 O encontro que quase não aconteceu
No dia seguinte, teria um evento importante no lugar que ambos frequentavam. Marcaram de se ver. Mas Monica, insegura e envergonhada, não teve coragem de ir até ele. Achava que ele já tinha dona. Afinal, sua melhor amiga era próxima demais. Desistiu. Se afastou. Criou um escudo.


Três dias se passaram. E então...
Demicheli mandou mensagem.
Disse que não conseguia esquecer Monica. Que precisava falar com ela. E desde então... nunca mais pararam.


🌹 11 de março: o dia do presente
Marcaram de se ver na academia onde Monica treinava. Ela saiu de casa, o viu chegando com uma mochila. Achou normal, ele ia treinar. Mas ao se encontrarem... ele tirou uma flor rosa e um pacote de Fini — o doce favorito de Pelva.


Foi nesse momento que o coração dela balançou de verdade. Ela ainda sentia as marcas do antigo relacionamento, mas ali decidiu deixar tudo para trás. Jogou as cartas fora. Queimou-as. Queimou também o direito daquele garoto ridículo de fazer morada na memória dela.


Eduardo não fez ela sofrer. Nunca fez.
Sempre teve amor. Muito amor.


💍 O pedido
Dia 21 de abril, ele foi até a casa dela pedir sua mão em namoro. O pai aprovou. Foram ao cinema. Começaram, oficialmente, um namoro lindo de adolescência.


Dia 12 de junho, Dia dos Namorados, ele deu a tão sonhada aliança e um ursinho de coração.
Ela ficou em êxtase. Porque lembrou o que disse meses antes:


"Eu só vou acreditar em você quando me der uma aliança e me levar com você para todos os lugares dentro do seu coração."


E ele levou. De verdade.


💖 Demelva: um amor verdadeiro
Desde então, Monica (Pelva) tem certeza: se um dia precisar, Demicheli estará lá. Sempre esteve. Sempre estará.


Eles se beijam com paixão. Se olham como dois gatinhos apaixonados. Se amam de forma intensa, até o último fio de cabelo e a última gota de sangue.


E se um dia alguém duvidar do amor dela?


"Faz exame de DNA. Vai dar positivo pra amor verdadeiro por Demicheli."


E é isso que a conforta. Todos os dias.

Decepciona-nos somente quem não nos merece.

Sempre que me ver cantando, saiba, não estarei para ter a performance avaliada.Performance temos em atrações, por exemplo, em circos. Estarei cantando para exaltar e engrandecer o nome do Senhor Jesus, meu mestre.

O 'felizes para sempre' dos contos de fadas não cabe na realidade. Mas é no imperfeito da vida real que Deus constrói lares extraordinários.
— Lá em Casa – Dayana Ribeiro

A dor não respeita vitórias.
A doença não se curva diante de talentos ou espiritualidade.
O sofrimento não respeita conquistas, nem idade, nem sonhos.
Servir com excelência não blinda o coração das aflições.
A fé não nos isenta das tragédias, mas nos sustenta nelas.
" Trecho do livro: Lá em casa"

Ser cristão não isenta ninguém de crises conjugais, e a Bíblia é honesta o suficiente para mostrar isso.

Certas gentes não são dignas sequer da atenção que lhes foi dada, que dirá do tempo que lhes foi concedido.


(Georgeana Alves)

Na escola da vida, os comandos não estão no manual, estão no campo de batalha.
Se está difícil, parabéns: você avançou de fase.
Só quem enfrentou todas as fases entende o valor do troféu.
O segredo não está no fim do jogo, mas no que você aprende em cada etapa.


"Lá em casa"

As fases difíceis não vêm para te parar, mas para te preparar para o chefão.
Cada obstáculo revela comandos ocultos que você só descobre jogando.
Na vida, assim como no fliperama, só vence quem insiste em continuar jogando.


" Trecho do livro Lá em casa"

Uma batalha vencida não significa descanso, apenas o anúncio de que a próxima já começou.


Trecho do livro Lá em casa – uma contemplação da família perfeita SQN

Há dores que não gritam. Elas se curam em silêncio, quando o coração é rasgado diante de Deus.


Trecho do livro Lá em casa – uma contemplação da família perfeita SQN

Conquistamos um ao outro quando não tínhamos mais nada para oferecer.
trecho do livro Lá em casa
Sem o filtro do romantismo, enxergamos a verdade: dois seres imperfeitos escolhendo permanecer.
trecho do livro Lá em casa
Ainda que decepcionados e feridos, mantínhamos as alianças nos dedos e a decisão no coração.


trecho do livro Lá em casa

Aprendi a calar quando queria gritar, apoiar quando só queria cobrar.
A felicidade chegou não com dinheiro, mas com maturidade e paz.
Hoje entendo: nossa maior riqueza foi conquistar a nós mesmos.


trecho do livro Lá em casa

Não era maldade divina, era preparo: nosso caos forjou maturidade e cumplicidade.


trecho do livro Lá em casa

Não seremos felizes todos os dias
— e tudo bem!
A paz não depende de dias perfeitos.


trecho do livro Lá em casa

Assim como o parto, há dores que anunciam vida, e não fim.


Trecho do livro Lá em casa.