Depoimento para meu Filho de 18 anos
Um dia amei uma pessoa, morei com ela quase quatro anos, quando acabou, a pessoa roubou meu direito de ficar com meu filho, e disse que eu morava de favor na casa dela!
Isso ê uma história de amor creio eu, minha vida é cheia de fatos curiosos!
Agradecida, a todos que me concederam o favor benefícios e tudo mais!
Faltou algo no meu céu,
o brilho de estrelas mortas
levando anos luz para me acertar.
Eu fico vagando por aí,
sendo golpeado por meteoritos,
cometas e
olhares apaixonantes.
Em uma noite de céu turvo,
olhei no fundo da sua galáxia,
na profundeza que é você,
eu soube nesse instante:
Seu abraço seria meu:
Seu corpo, minha morada;
Seu carinho, a chave dessa jaula.
Eu vou chegar perto da sua pele,
vou me encostar, vou me perder.
você sempre soube,
estive doente aguardando
a cura cair do céu.
Me tornei dependente desde que
me mudei para o seu sorriso.
Em dor eu sempre ofereço:
Meu corpo ao seu lazer;
Minha poesia à sua memória.
Roney Rodrigues em "Lágrima Láctea"
Decidi varrer para fora do meu coração toda a poeira acumulada ao longo dos anos. E quer saber. Estou me sentindo bem mais leve.
Pode passar os anos
E mudar os planos
Por te o meu amor
Será sempre meu amor
A paixão pode não aumentar
Mas nunca vai mudar
Pois o amor existe na alma
E exige a calma...
O amor é eterno, não importa se vivi um, dois ou até três anos com ela
O que definirá o meu amor, é a permanência ao seu lado
Se não estou ao seu lado, é porque não existe amor.
Meu nome é Glauco tenho 49 anos nunca comi NUTELLA!
- Como assim? Os céticos já gritam junto com os politicamente corretos, nunca comeu a melhor coisa que existe, sério melhor? O que é melhor? O que nos define como felizes? Porque existem pessoas que querem nos mostrar a sua visão de felicidade nos impondo seus prazeres? Eu não gosto de gema de ovo e nunca comi nutella, sei que isso não significa muita coisa para sociedade, mas tem pessoas que ficarão irritadas por minhas palavras. Vivemos em uma sociedade onde os valores morais são colocados como obrigação religiosa e não moral, eu não fumo e mesmo assim viajo, farei uma viagem daqui a 12 dias, não bebo e estou sempre rindo, afinal se sorrir é sinônimo de cachaça, meu nome deveria ser Glauco Tequila, afinal vivo rindo e sou beneficamente feliz a tal ponto de uma ex- aluna me mandar um inbox pedindo para eu deixar de humilhar seus colegas que não quiseram estudar e hoje “surfam” no Bus Rapid Transit, só pelo fato que sempre em respeito aos que me seguem posto minhas alegrias pagas com a luta de anos de estudo. É minha gente ser feliz com o suor de seu estudo dói nos seres que hoje andam de maneira desconfortáveis em latinhas de sardinhas chamadas: ônibus, trem, barca e vassoura, afinal as bruxas existem.
Mas essa minha luta me custou outras coisas, como por exemplo, a síndrome dos lábios não usados, famoso (BV). Meu primeiro beijo foi com quase dezoito anos, digo beijo, não aquelas brincadeiras com nossa prima no jogo da salada mista. Nossa e era babado (risos), o importante que não fiz análise por isso, não tomei tarja preta, não fiz sessão descarrego, não entrei em depressão, não, só fui eu mesmo e quando acreditei ter encontrado alguém que me fizesse bem, que me deixasse bem e que não fosse imposição de ninguém, meu BV ou BVL foi embora e nem deixou lembrança... Mas Glauco isso era antigamente, hoje fazemos com 11 anos, pera ai, você esta me dizendo que não posso ser feliz? Que a sociedade e pessoas que não fazem parte do meu seio materno e paterno me dirão o que fazer? Como fazer? Com quem fazer? Tenho sonhos, sou lindo ou linda e mesmo assim preciso beijar outra boca só para ser igual aos outros? Na opinião que vi nos olhos de uma bebê linda de 17 anos é que ser igual é poder ser diferente e nos igualar no sentido de fazer o bem, propagar o bem e sorrir sendo feliz pelo que sinto pelo que quero e pelo que desejo. E se no momento único de um fragmento de segundo eu achar que um beijo vai me coroar, pronto deixarei de praticar o verbo BV e começarei o verbo beijar. Então vamos fazer o seguinte de maneira simples, me deixe sorrir e aproveitar meus dias e não me julgue pelo templo que frequento, me julgue se assim desejar pelos atos e fatos que a vida vai me provocar e nesta hora não vai me perguntar se sou BV ou BVL. Ela vai querer saber se estou preparado ou preparada para vencer... E nessa hora... O que adianta dizer que nunca comi Nutella...
Esperei por muitos anos alguém que fizesse meu mundo ter sentido, hoje eu posso falar ao vento: valeu a pena cada segundo de espera, por que ao vento? Porque meu amor chegará até você na forma de brisa, suave e com cheiro de chuva.
Nossa! 19 anos se passaram tão rápido, e desse tempo para cá sempre tive ao meu lado essa pessoa com quem eu compartilhei praticamente toda a minha vida, céus! Me lembro quando éramos crianças e felizes, diga-se de passagem. Eram tantas brincadeiras, armações, chantagens... Só me lembro quando a grande tinha a grande aventura de ir à escola militar ou mesmo para os ensaios do coral... quando pregávamos o toca fita e ia gravar as nossas vozes haha, coisas tão simples mas que deixaram grandes marcas, é incrível como o tempo passou tão rápido, como eu sinto saudade daqueles olhares que diziam tudo sobre as atitudes e manias dos nossos pais, aqueles gritos “imbecil”, “burra” que na verdade é a forma louca de tratamento de quando se gosta muito de alguém, incrível como as nossas brigas não passavam de cinco minutos, afinal ter um irmão é ter o melhor amigo e o pior inimigo em uma pessoa. Hoje eu posso dizer que sou o teu admirador número um, e vejo que quanto mais velhos a gente fica, mais eu percebo que não há ninguém tão parecido comigo do que tu. Obrigado pelos momentos, pelas ajudas, pelos dinheiros que eu pedi emprestado e nunca devolvi, obrigado por ser essa pessoa que eu sei que posso contar pra tudo e sempre, que Deus te abençoe hoje e sempre, Parabéns, te amo besta!!!
ps.: eu ia escrever muito mais só que o tempo aqui está corrido.
Qual sua Verdadeira Ambição?
Durante anos vivendo no meu velho modo de vida, minha maior preocupação era com meus altos conceitos, cargos ou qualquer coisa que sempre me colocasse no topo sentir o poder nas mãos. Porém estava enganado com minha verdadeira ambição, estar no topo é no meu modo de ver estar hoje no meu novo modo de vida é ter uma vida útil e caminhar humildemente servindo e ouvindo a Deus. Meu eu interior sempre me avisava que algo de errado estava acontecendo, mais não tinha humildade de reconhecer e aceitar tal defeito de comportamento. Usava constantemente uma mascara. Quando essa mascara caiu, descobri que só Deus podia me ensinar a mudar meus ressentimentos, medos e raivas. Aprendi amar sem expectativas e ambições, para que cada dia meu seja alegre e proveitoso hoje eu me levanto e me deito sempre agradecendo a Deus pelas suas bênçãos derramadas sobre mim durante o meu dia. Essa hoje é a minha verdadeira ambição. Descubra a sua, basta olhar pra dentro de si ou se olhar em um espelho para saber quem realmente você é e qual sua verdadeira ambição.
Tantos anos e jamais te conhecia.
Sonhei com um amor lindo.
Que se transformou no meu pior pesadelo.
Culpa
Carreguei durante anos no meu velho modo de vida culpas que na verdade não eram minhas , hoje no meu novo modo de vida só carrego aquilo que realmente é meu . Vivo o dia de hoje apenas esquecendo o ontem. É sem pensar no amanhã pois não existe amanhã sem hoje. Preciso terminar minha jornada de hoje. Claro que metas projetos e programação passam por nossas cabeças porém nunca nos devemos esquecer que hoje é Hoje é amanhã a Deus pertencente então Não sofra pelo seu futuro se nem sabe ainda se terá um.
Aprendi com as crianças a inventar o meu mundo e com os idosos, a justificá-lo.
Aprendi com os anos que a vida é a grande festa e o futuro não é um meio. É um instrumento.
Nesses 2anos e meio,aprendi muito com vc meu anjo...
Aprendi a me valorizar e me amar mais...
Não sei se vc é o homem escolhido para mim,está tudo tão confuso,sentimentos que embaralham,me pergunto se estou fazendo a coisa certa,mas só sei de uma coisa,vc me faz tão bem...
Sinto que ao seu lado sou feliz...aquele vazio que sentia dentro de mim,aos poucos foi se esvaziando...
Me pergunto se o que estou sentindo não me fará sofrer,tudo medo,mas a minha vontade de ser feliz supera esse medo...
Medo de sofrer,medo de nunca mais ser feliz,mas sinto que esse medo é só coisa da minha cabeça...
Porque aos poucos vc foi invadindo meu ser,aos poucos foi me conquistando...
E hoje não vejo outro caminho a não ser te Amar,tudo bem que eu não sei o real significado do amor,mas para mim todo sentimento forte é Amor...
E o que penso é o que importa,agradeço por ter preenchido aquele vazio que tinha dentro de mim...
Por fazer do meu acordar,um motivo pra procurar a tal felicidade que tanto se falam...
E eu acho que posso facilmente encontrá-la ao seu lado.
Enfim,obrigada por ter aparecido em minha vida,por existir,obrigada por Deus ter me dado vc de presente...
Muitas vezes,eu paro e penso,,,
O que sinto por vc?
Desejo,atração,fascinação,amor,bom boa pergunta!!!
Desejo,sim a todo o momento me vejo desejando e querendo vc,,,
Atração,sim vc é diferente de tudo que conheci,,,
Fascinação,com certeza,pois quando estou com vc,o resto não tem a minima importãncia,,,
Amor,o que é o amor,é querer alguém ao nosso lado a todo instante,querer ver,está e sentir esse alguém,querer sentir o sabor da sua boca,a magia do toque das suas mãos,o brilho do seu olhar,querer no meu corpo tuas mãos e sentir você!
Se isso tem alguma coisa a ver com Amor,,,então posso dizer....que te Amo...meu anjo lindo,de coração da sua Pret@... 12/06/2016
MINHA BONECA DE VERDADE
Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig
Melania Ludwig
10 de outubro de 2011 ·m ·
DO MEU JEITO
Saí de casa com onze anos de idade
Fui estudar na cidade, na casa da tia Rosa
Criei asas na marra, machuquei-as na pressa
Recebi muita pancada, dei troco à bessa
Do meu jeito...
Estudei como bolsista, num colégio de freiras bondosas
Enquanto normalista, alfabetizei crianças da periferia
Passei no vestibular, o curso não me agradou
segui em frente, voltar arás não podia
Do meu jeito...
Cursei pedagogia, letras era o que eu queria
A formatura não pude pagar, mas no baile eu fui dançar
Emprego melhor arrumei, fui Orientadora Educacional
Numa escola particular, com adolescentes lidei
Foi difícil me adaptar, com dipolomacia a turma eu amansei
Do meu jeito...
Voltei um namoro antigo, ele morava aqui, eu no Paraná
Vim conhecer esta cidade, senti que seria o meu lugar
Concordei em me casar, casa financiada pelo BNH
Em um opala cor de vinho, pra São José Do Rio Preto
Com ele eu vim morar e meus sonhos realizar
Do meu jeito...
mel - ((*_*))
Meu momento..
Perca seus dias!
Perco meus atos , meus anos, meus tempos..
Vivo vida, vivo vidas..
Lembro momentos.
Choro por dentro.
Vem as saudades
Que aumentam com o tempo..
Não perco momentos ..
(..)
Guarde o meu amor...
Ele é um vinho caro e raro
Custa uma vida e sua safra é de 30 anos...
Tem cor de rubi e valor de diamante.
Guarde bem esse amor...
Ele renasceu em momento de dor
Como um bálsamo...
Deu vida e transformou espinhos em flor.
Guarde bem... nosso amor!
Anos longe de ti....
Mas nada é perante a eternidade...
Meu Amor por ti é verdadeiro.
André é o nome desse grande Amor.
Eu tenho 22 anos de idade. Mas com uma convicção logística anterior ao meu nascimento, e, quem sabe, anterior ao útero materno. De que o coração é um órgão metafísico.
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