Depoimento para meu Filho de 18 anos
Enquanto aprendo, sei quem sou.
Enquanto luto, tenho forças.
Enquanto acredito, tenho esperanças.
O que eu sinto, me transforma.
Sem medo de dizer, sou um aprendiz.
Sou um espelho, e sou como você me vê.
Não permito que me façam ser quem eu não sou.
Sou uma pessoa única.
E me permito mudar sempre.
Sou inteiro.
E amo por inteiro.
independente de como você me vê, eu sei quem sou.
E sempre serei eu mesmo.
Eu sou um aprendiz.
"Na vida temos infortúnios que ocorreram ou ocorrem alheio a nossa história de vida, porém, a maioria deles estão intrinsecamente relacionados aos nossos erros, omissões, zona de conforto, procrastinaçoes, falta de atitude e desequilíbrio no comportamento emocional. Em tese não estamos livres dos infortúnios da vida, mas, acredito que podemos minimizá-los".
Por: Inácio Filho (Mauro)
A Ponta
Não me julgue não me aponta
conheço sensações que ninguém conta
por causa dessa ponta
Não me julgue não me afronta
tudo é uma questão de faz de conta
e se você já está tonta
então é porque já sabe sobre a ponta.
não me tentes não invente
se até o ultimo biscoito do pacote é disputado
porque o ultimo trago vai ser dispensado?
Não reclame dos meus olhos
não me venha com questão
agora que já acabou a ponta
o poder está na nossa imaginação.
" Mais um dia, mais uma noite se passou, foram tantos minutos, tantas horas, mas essa dor ainda me dói, me sufoca, me machuca de uma maneira que eu nao sei explicar. Queria apenas ter paz dentro do meu coração, mas nem isso eu tô conseguindo ter ultimamente. Eu ainda continuo sem chão, eu ainda continuo tentando apenas mas eu sei que isso é pouco, mas no momento é o que eu to conseguindo fazer. Posso parecer forte por fora, mas por dentro eu estou tão fraco.
Pode parecer bobagem tudo o que falo mas no momento é a mais pura verdade dos meus sentimentos que eu não consigo mais controlar.
Como eu gostaria de poder voltar no passado e fazer muitas coisas e ter aproveitado mais os momentos ao seu lado. Sim, confesso que estou com saudades!
Apenas mais um desabafo. "
As palavras que você não diz, podem se tornar lágrimas.
Para que disfarçar, o que não te faz bem?
Em vez de disfarçar bem, diga o que pensa!
Um dia você foi uma flor.
Quando você achou que a vida era injusta, você se tornou pedra.
Quando você decidiu não esperar nada de ninguém, você floresceu.
E quando você resolveu transformar sua alma, você perdeu o medo.
A sua coragem de tentar, vai te levar a lugares onde você nunca esteve antes.
Esse ensinamento e aprendizado, faz a felicidade acontecer.
Tudo e todos, estão intimamente ligados.
Seguir em frente, superar coisas ruins, fará você alcançar e conquistar o que tanto deseja!
Você é forte!
Dê trabalho para seu anjo, acredite nos seus sonhos, insista!
Vá atrás do que te faz bem.
Seja feliz!
Só assim eu cresço.
Só assim eu aprendo.
Porque, toda vez precisa ser assim?
Precisa ser do "meu jeito"?
Na verdade, não, nada precisa ser do "meu jeito".
As coisas são do jeito que são.
Quando aceitei isso, aconteceu o que foi melhor para mim.
O que eu quero mesmo, é que a realidade é o que que tem que ser.
E o aprendiz em seu constante caminhar pergunta ao Mestre:
Por que temos que estar sempre preparados para mudanças?
Ao que o Mestre lhe responde:
Porque quando pensamos que sabemos todas as respostas, todas as perguntas são mudadas...
Se dedicássemos a sermos sempre melhores, construiríamos um lugar de paz e de contínua prosperidade. No entanto, se alguns continuarem com a falsa moralidade e o individualismo, permaneceremos como estamos.
Façamos o nosso melhor, pois fazer o que é possível, qualquer um faz, fazer o seu melhor, o coloca perto do que é impossível de fazer, até que você o faça, neste instante, o impossível equipara-se ao seu melhor..
É, realmente as pessoas são admiráveis, e o comportamento delas pode ser analisado sob a ótica da psicologia ou da psicanálise, só que o resultado desta análise nunca será uma verdade absoluta, levando-se em conta que o comportamento humano é mutável de acordo com o contexto empírico. O que realmente contribui para o entendimento da personalidade humana, a nossa requintada ciência ainda não estuda, pois já sabem que o resultado seria um paradoxo a respeito de todas as teorias que já existem.
O perdão é uma ação que só deve ser utilizada se houve mágoa ou rancor por
comportamento praticado pela pessoa que o pede. O melhor negócio para nós, é estarmos acima de mágoas e rancores, assim não precisaremos perdoar ninguém e no final a nossa saúde agradecerá.
CONSTATAÇÃO LEGITIMADA E SEM PREPOTÊNCIA: estamos envelhecendo, o que fazer?!
Que bom saber que já não somos o jovem impetuoso de ontem, com impensadas ações, aceitando irreflexivamente os fluxos de convites, despertados aos olhos e intuídos aos ouvidos, num plantão diário.
Agora, podemos interromper temporariamente a corrida desenfreada, para melhor contemplar o meio ambiente, com sua fauna e flora exuberantes, ricas de coisas simples, que não dávamos tanta relevância, mas, no mourejar de uma melhor idade, cientificamos que, nesta natureza, tudo se interage e se completa, a todo momento, em prol do equilíbrio.
Olhamos com mais vagar e curiosidade para o céu, estrelas e luar, com a mesma leveza, inocência, dos gestos de uma criança maravilhada com suas descobertas. Permanecemos estáticos, deslumbrados, com a sincronia perfeita entre dias e noites e o casto streap tease das estações em suas alternâncias.
Permeando um olhar introspectivo, atestamos que os ímpetos estão sendo superados e a gestão do corpo concita articulações físicas e alimentação singular regada ao sabor da infância ou da casa materna.
Na hodierna sociedade de consumo, nos conscientizamos felizes, que nem tanto marketing intenso e crédito facilitado, recheados de cores e luzes neon, têm convencido para o consumo desnecessário de produtos, que talvez nunca iremos conhecer seus recursos ou utilizá-los.
Aliás, quando olhamos para trás, em busca de referenciais, ou para evitar equívocos, defrontamos também com o tempo perdido, entre práticas e ações, e hoje ao detectarmos os arroubos da juventude, nas mesmas inquietações e frivolidades, internalizamos essas circunstâncias, para nos penitenciarmos pelos equívocos do ontem.
É assim, nesta simbiose inexorável humana, onde a criança vai exaurindo-se entre os dedos e o idoso usurpando o seu lugar. O espelho, a cada manhã, estampa impiedosamente o grisalho, as rugas e a tez cansada.
Neste âmbito introspectivo entre o ontem e o hoje, a virilidade infante e a hipossuficiência idosa, obtém-se a ciência de evitar equívocos na busca incessante da evolução, de forma autônoma, martirizando-se no descompasso entre equívocos e acertos. Com erros, também se aprende, mas pode-se encurtar a distância para o aprendizado, através de direcionamentos abalizados por pessoas consolidadas na marcha, investidas de valores éticos, morais e de bons costumes.
Chega-se à reflexão, que o comportamento de se postar autodidata, no afã de soluções, sob a égide de aprendizados próprios, deixa para o espólio existencial prejuízos incontáveis. Exsurge necessário valorar o legado moral de conhecimentos e aprendizados das gerações anteriores. Neste panora-ma, aliás, afigura-se essencial refletir sobre a caminhada, analisando avan-ços, retrocessos, enfim, o que precisa ser corrigido, se ainda for possível.
O divã cotidiano auxilia na desvinculação de tantas culpas pessoais, consequenciais da refrega diária. Com isso, aprende-se, também, a perdoar aos outros, naquilo que for possível e necessário, mas principalmente, perdoar a si mesmo. Assimila-se, pois, num limiar de pôr de sol, que o ser humano não é máquina pronta e perfeita. Ele, antes, se afigura tal qual engrenagem imperfeita em fase de aprimoramento.
Enfim, que o mundo e as pessoas, que nos são caras, nos perdoem, se possível for, por algumas constatações, que exsurgem legitimadas, e que nos encorajam, embora sob um viés afirmativo, mas sobretudo distanciadas de um matiz prepotente, para formular alguns questionamentos.
O que fazer, se não temos a mesma disposição para estar e conviver em determinados lugares? Para ouvir barulhos sonoros, disfarçados de canções? Para interagir com assuntos, sem nenhum proveito, fundamento, ou apenas de cunho pejorativo?
O que fazer, em relação às críticas de que possamos estar tomados de depressão, estresse, ante o distanciamento, fuga, se aquelas não mais nos afligem, uma vez que a consciência exalta que apenas nos tornamos mais exigentes, quanto às nossas escolhas, filiando-se àquilo que estamos investidos em nível de tendências, inclinações, gostares, enfim, ambientes e lugares?
O que fazer, sem sermos deselegantes, se não temos o dever, seja por meio de exigência legal, ou por opção, para darmos explicações, respostas às coisas, questionamentos, que verificamos que não possuem qualquer pertinência ou relevância?
O que fazer, mesmo sem sermos omissos ou indiferentes, se hoje temos mais coragem para ofertar o silêncio, antes de articular acaloradas discussões?
O que fazer, se após uma jornada exaustiva de trabalho, quisermos permanecer, momentaneamente distanciados, ou apenas ladeados pela família, ouvindo temas domésticos, saboreando alimentos triviais, e ouvindo canções saudosas?
O que fazer, se quisermos zelar do jardim, das plantas, conversar com elas. Nos surpreender falando sozinhos, em nossas caminhadas, ou de outro lado, fazendo uma prece ou uma oração de agradecimento, ou em prol de um parente, familiar ou pessoa conhecida?
O que fazer, se postarmos indiferentes às críticas veladas, fofocas, competições por lugares, imagens, preferências, quando já sedimentamos o nosso próprio habitat, e procuramos apenas administrá-lo, com dignidade, segurança e conforto?
Sabemos que ainda há um hiato temporal que nos separa da autonomia total para as nossas ações, gestos e palavras. Outrossim, constatamos que a roupa da maturidade vai se tornando o valoroso uniforme para o agasalho corporal. Reflitamos, pois, que essa vestimenta, talvez, seja o paletó e a gravata mais elegantes e confortáveis que tenhamos feito uso até os dias contemporâneos.
Dicas para Elevar Sua Autoestima:
1. Valorize-se sempre: Nunca permita que alguém diminua sua importância ou desvalorize sua presença.
2. Amor-próprio em primeiro lugar: Não busque o amor de alguém implorando por ele. Seja o protagonista da sua própria história e coloque-se em primeiro lugar.
3. Aceitação e crescimento pessoal: Em vez de cobrar mudanças dos outros, concentre-se em seu próprio desenvolvimento e evolução.
4. Gerencie suas expectativas: Não se deixe abalar quando as pessoas não corresponderem às suas expectativas. Lembre-se de que cada um tem sua própria jornada e maneira de ser.
5. Empoderamento através da mudança pessoal: Em vez de tentar mudar os outros, foque em desenvolver e aprimorar a si mesmo. Você só tem controle sobre suas próprias ações e atitudes.
6. Escolha suas companhias: Você não pode mudar quem não deseja ser mudado, mas pode escolher quem compartilha sua jornada. Priorize pessoas que contribuam para seu crescimento e bem-estar emocional.
Devemos evitar apontar os defeitos dos outros, especialmente aqueles que doem no âmago da alma alheia.
Pois todo aquele que critica, censura e julga, muitas vezes sem perceber, revela os próprios defeitos que tenta ocultar.
AMIGOS VALEM OURO
Sibilantes moedas d’ouro
Que tilintam sua peçonha
Molestam a quem disponha
De seu valor tão louro.
Queima, Midas, rei dourado
Da ganância desmedida
Ponha ouro na ferida…
Arde, arde, condenado.
Bate relógio dos traídos
Por seus sonhos de riqueza
Ticks altos, Taks fortes.
Enforcados e caídos
Segue a eterna tristeza
Da Dinastia Iscariotes.
CHORO
Cachoeira salgada
Delicado declínio
Se forma pingada
Me afoga em fascínio.
Cada alma que escorre
Na saliência do rosto
Num lenço se morre
Cada uma a seu gosto.
São almas que saem
É corpo que fica
Na mente que moro.
Lágrimas caem
Lembrança é rica
E por isso choro.
A CARECA
Brilhante obra alva
Do vácuo feito em novelos
Grande cabeça calva
De ideias e de cabelos.
Universo velho sisudo
Cabeça nova p3lada
Ele abraça tudo
Ela reflete nada.
A careca não tem vista
Nem orelha
E nem língua.
Ela é a dor do artista
Da centelha
Que só míngua.
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