Deixar o Trabalho
A árvore secoia quando ganha força, da trabalho até ao lenhador com motosserra, que tem mais força.
Dizem que a pressa é inimiga da perfeição, eu, porém, vos digo, trabalho apressado sai atabalhoado.
O homem que tem a tendência de fazer mais do que se é pedido, e honra ao Senhor com seu trabalho e atitudes, se destaca neste plano terreno e no século porvir, a eternidade.
O homem preguiçoso não suporta a exaustão do trabalho que é a força geradora e finalizadora de resultados.
O cansaço e a fadiga me alcançaram meu Rei
O trabalho fadigado pelo período corrido desde a madrugada até o final da noite me atribulou meu Rei...
Mais não a seu ponto e a seu modo, na qual viraste a madrugada e com fome enfrentaste não só as autoridades calado, mais as chicotadas.
Mais não a seu ponto e a seu modo, na qual carregaste a cruz depois de ter sofrido bastante, e no sol quente de matar.
Mais não a seu ponto e a seu modo, na qual com sede e fome, e provando de seu próprio suor, misturado com seu sangue, que escorrendo pela sua face das empunhaduras dos espinhos pontudos, a rasgar sua testa, cravado com sarcasmo e maldade.
Mais não a seu ponto e a seu modo, na qual , foste traído e cuspido no rosto... um beijou a traição e outros cuspiram de desprezo, humilhação sofrida ao silêncio, e coração dilacerado, e demonstrado ao rosto a amargura não teve espaço, pois as preocupações eram muitas e o peso da cruz sufocante.
A meu modo eu levo a minha cruz o Rei Jesus, mais nunca comparado ao preço e ao peso da sua, meu mestre, Senhor e Rei que me traz conforto e refrigério.
Oh Senhor, meu Rei te rendo graças e aplausos as suas grandes vitórias por todos nós, e os nossos ocorridos são poucos comparados aos seus...
Poesias Líricas ao Rei Jesus
Debate sobre o orgulho e trabalho.
O meu ser continua a se insuflar e encher de orgulho, mesmo trabalhando com afinco para o Senhor Jesus...
Não sei o que me traz a esse fim, mais o sei que isso é para minha própria derrota... E fim
O Que vale trabalhar demais para Deus, ou para o homem, e no final está cheio de si e se apresentar a Deus e Cristo como excelente trabalhador...
Será que esse não era o quinhão de satanás, perfeito até aquele dia que se encheu de orgulho...
Será que não estou mais parecendo com o opositor, do que a imagem de Deus...
Porque ó Deu clemente, deixas acontecer isso com seu servo, se torna parecido com o dragão a antiga serpente...
Ó Deus... além de me acrescentar o trabalho, porque não joga um punhado de humildade e bom humor em meu ser...a saber a graça...
Porque Senhor Jesus Cristo amado, não me acrescenta o seu coração de cervo humilde em mim...
Há já sei... não sou humilde o suficiente para isto...meu orgulho entrou pelas suas narinas e o sufocou...e também lhe corromperia a Vossa justiça, que é perfeita...Óh Senhor lhe súplico, mais vale um bom trabalhador humilde do que um humilde sem fazer o que deve ser feito...Nesta frase já vê o orgulho do meu ser...Se minha vida é um sopro comparado ao Rei Davi, o que me resta?
Comer poeira?...mais pelo menos em Cristo Jesus o redentor é quem me cubro as feridas...e nele em que me confio, e no Senhor Jesus quem pleiteia a minha causa...
Senhor dos exércitos, me acrescenta pelo menos como o último da fila, no quesito humildade.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
Que o Senhor da Vida nos favoreça com a Graça de podermos dar trabalho para a Morte!
Que ela nos encontre vivos!
Os assumidamente Vagabundos, no tocante a Trabalho, conseguem ser muito mais Honestos do que os “Trabalhadores” que buscam Trabalho sem ter a menor intenção de Trabalhar.
O que difere o nosso trabalho dos demais não é a quantidade de tempo que o fazemos, é a quantidade de Amor e Dedicação que entregamos nele.
Uma explicação: o trabalho de jornalismo pode ser exclusivamente técnico, sem inspiração, apenas uma prestação de serviço de informação, ou pode ser diferente. Cabe ao jornalista decidir. Do contrário, é como o trabalho de um arquiteto ao planejar sua própria casa, casa dos seus sonhos. Pode juntar a técnica com a inspiração. O jornalista coloca a alma na matéria. Embora entenda pouco de muitos assuntos que precisa informar diariamente, uma coisa é fazer matéria e se pautar para uso próprio. E outra pra duas, três, quatro, 10, 20, 100, 430, 600, 1.000, 4.0000 pessoas. Do mesmo modo, penso eu, com relação ao pintor retratista ao executar um trabalho encomendado no qual emprega toda técnica de que dispõe, mas, raramente, põe alma na execução do trabalho. É, sem dúvida, informação, mas de pouca inspiração. Assim acontece com o paisagista que passa para tela o que vê. Arte de muita técnica. Mas é, quando ele muda as cores, que entra a inspiração. Independente da profissão, do cargo, só quando alguém inventa, idealiza, sonha, enfim, quando cria, entendo, então, que técnica e inspiração e grandes experiências se nivelam. O mesmo acontece com o compositor, seja de música popular ou erudita, quando só produz o melhor se inspirado. Quando é preso de uma espécia de transe. Porém, quando muito recebe encomendas para produzir a trilha sonora de um filme ou uma novela, no seu trabalho, por estar adstrito ao roteiro, a inspiração, se houve, bitola. Obra de pura técnica. Nessa ordem de ideias, os jornalistas só produzem quando inspirados. Fora disso solidificam versos de laboratório e um museu de grandes novidades. Jornalismo a granel, como mercadoria. Se tornam excelentes letristas de música popular de todos os povos. Os jornalistas que admiro fazem dele meio de vida. Produzem obras primas motivados por uma paixão, um desgosto, ou, até mesmo, por uma alfinetada do destino. Todos esses caminhos levam ao bom jornalismo. Se pesquisarmos e puxarmos a média de matérias antológicas que entraram nos livros acadêmicos, é de notar que um dos três fatores foi motivo na vida do jornalista para eternizar sua obra. E é, justamente, em função que faço desta ideia, que não me acho nem um pouco jornalista perto daqueles que admiro. Pra não contradizer a ideia que faço do jornalismo e segundo o conceito que faço de mim mesmo, decorrente de uma inspiração, ou, no mínimo, do desejo de externar uma sensação realmente existe, por benevolência, visto a roupagem de jornalista, bem folgada no meu corpo, aliás. Os que admiro foram inspirados no que sentiram, por ocasião da morte, assim como por ocasião da vida. Refletiram e refletem sobre o assunto em cada linha, a cada dia. Os jornalistas que admiro de verdade jamais trocaram pautas compostas a seu gosto pelos passos de ganso da métrica. A perpetualidade do bom jornalismo é tarefa árdua e cada vez mais desafiadora. É tarefa de vida. Pra quem critica e alega tanta "utopia" para a própria profissão que escolheu - se quiserem queimar vela com defunto barato - já antecipo que estarão repetindo o que digo de mim mesmo, como já disse numa linha mais acima, umas 15 linhas colocando o dedo na tela, talvez.
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