Deixar de ser Vitima dos Problemas

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Não parar, não precipitar, não retroceder. Isso é tudo. Com a advertência suplementar de que precipitar É retroceder.

Quando morremos

Quando alguém morre
se torna esquecido!
ninguém mais fala
ninguém mais pensa,
simplesmente se acaba
se torna passado.
Pessoas vão e vem
mais não esqueça
que morremos também
ninguém mais pensa
ninguém mais se lembra
se torna esquecido
pessoas são gente
pequenas pórem grandes.
Esquecimento de alguém distante
que se foi com o tempo
e não volta mais
que deixou respostas
que nem me lembro mais
simplesmente pessoa que se foi
e não volta mais...

JOSÉ BONIFÁCIO

De tantos olhos que o brilhante lume
Viram do sol amortecer no ocaso,
Quantos verão nas orlas do horizonte
Resplandecer a aurora?

Inúmeras, no mar da eternidade,
As gerações humanas vão caindo;
Sobre elas vai lançando o esquecimento
A pesada mortalha.

Da agitação estéril em que as forças
Consumiram da vida, raro apenas
Um eco chega aos séculos remotos,
E o mesmo tempo o apaga.

Vivos transmite a popular memória
O gênio criador e a sã virtude,
Os que o pátrio torrão honrar souberam,
E honrar a espécie humana.

Vivo irás tu, egrégio e nobre Andrada!
Tu, cujo nome, entre os que à pátria deram
O batismo da amada independência,
Perpetuamente fulge.

O engenho, as forças, o saber, a vida
Tu votaste à liberdade nossa,
Que a teus olhos nasceu, e que teus olhos
Inconcussa deixaram.

Nunca interesse vil manchou teu nome,
Nem abjetas paixões; teu peito ilustre
Na viva chama ardeu que os homens leva
Ao sacrifício honrado.

Se teus restos há muito que repousam
No pó comum das gerações extintas,
A pátria livre que legaste aos netos
E te venera e ama,

Nem a face mortal consente à morte
Que te roube, e no bronze redivivo
O austero vulto restitui aos olhos
Das vindouras idades.

“Vede (lhes diz) o cidadão que teve
Larga parte no largo monumento
Da liberdade, a cujo seio os povos
Do Brasil te acolheram.

Pode o tempo varrer, um dia, ao longe,
A fábrica robusta; mas os nomes
Dos que o fundaram viverão eternos,
E viverás, Andrada!”

Machado de Assis
Obra Completa, Machado de Assis, vol. II. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

Há meses para os infelizes e minutos para os venturosos!

Machado de Assis
ASSIS, M. Contos Sem Data, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1956.

Reflete que os movimentos do coração não estão nas mãos da vontade.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Não maltrate quem faria de tudo pra te ver feliz.
O tempo passa, as pessoas mudam e tudo se transforma apenas na lembrança dolorida do "Eu podia ter dado valor."

Então, se minha foto iria voltar aos jornais, ao menos que fosse pelo maior roubo da História.

Só tenho um método de estudo: Se estou lendo algo e percebo que não tenho a menor intenção de guardar aquilo na memória para sempre, paro de ler no mesmo instante.

Também nunca permito que me ensinem algo que não quero saber.

É a dedicação ao trabalho que distingue um indivíduo do outro. Não acredito em talentos.

Sentir-se reprimido, discriminado ou ofendido é coisa totalmente subjetiva, independente da experiência real. Uns desprezam até ofensas e perseguições violentas, enquanto outros se sentem feridos de morte por uma piadinha ou um vago olhar de ironia.

“Respeito humano”, na linguagem da Igreja, é desagradar a Deus para não pagar mico. É o vício endêmico do nosso tempo.

O Brasil não irá crescer enquanto os homens de terno agirem cada vez mais como crianças, e as crianças com uniformes querendo agir como adultos de terno cada vez mais cedo.

O medo é o pesadelo fora do sonho

O Amor vencerá sempre, e, por isso, a dor será motivada a desaparecer de nosso ainda atribulado caminho.

" Permita-me te amar,
E te amarei com tanta intensidade,
Que não poderei mensurar esse amor...
Senão como infinito...

Permita-me sonhar,
E viverei os maiores e melhores sonhos
Reinventando o amor,
Como as nuvens se reinventam no céu.

...Permita-me criar,
e ai sim fracassarei,
...Pois a criação pertence a ti. mulher,,,

...
Nessa luta desigual.
Achei que podia tudo,
Mas descobri que só posso,
Quando me permito completamente a você...”

(Oscar).

Toda derrota gera uma lição. Toda lição gera conhecimento e o conhecimento é a base da vitória...

Eu odeio me sentir assim. Odeio me sentir triste, desanimada. Odeio ler coisas que me deixam mal. Odeio quando as pessoas têm atitudes que me deixam com raiva. Eu queria que tudo mudasse por um instante, que tudo se acalmasse e encontrasse paz. Queria que as brigas cessassem, essas brigas que tanto detesto, que me fazem pensar em decisões precipitadas, que machucam meu coração de forma furiosa. Às vezes, as palavras machucam profundamente, trazendo lágrimas e nos fazendo sentir como um verdadeiro nada. Mesmo desejando ser tudo, é inevitável não se magoar com as pequenas palavras que dizem tanto, expondo tudo o que preferiríamos não ouvir daquela pessoa, aquela que tanto apreciamos, que tanto desejamos ter por perto.
As feridas provenientes de brigas e mágoas anteriores estavam começando a cicatrizar, até que algo aconteceu novamente, algo que fez você chorar, sentir tudo aquilo que evitava a todo custo. E então, as feridas se reabrem, deixando um vazio imenso, um aperto insuportável que traz uma tristeza que invade o coração, quebrando cada pedaço dele, permitindo que a dor se instale naquele momento. Naquele instante, você anseia por sorrisos em vez de lágrimas, por abraços em vez de distância. Porém, isso não é uma opção, pois o desejo não é compartilhado igualmente, depende daquela pessoa que mencionou antes, a pessoa especial, que você gosta tanto, que tanto deseja ter por perto. Mas ela permanece distante, presa em sua própria tormenta, aguardando a paz voltar a envolvê-la novamente.

Amar ao próximo não é apenas dizer com todas as letras que possui respeito pela diferença dos outros. Amar ao próximo não é apenas pensar que tudo está bem, já fiz minha parte, tudo bem e tudo certo! Não, não, amar ao próximo vai muito além do que pensamos, o amor é sentimento imensurável, nenhuma matemática poderá calcular o seu peso e importância nas nossas vidas. E não há outro modo de conectar as pessoas e deixá-las em uma só frequência se não houver amor, respeito, honestidade e com extrema sinceridade.
Amar não é simplesmente ser o bom profissional, nem o bom aluno. Amar é ir além de tudo, não apenas ser o bom, porém sempre buscar fazer o melhor, sem se preocupar em ser bom e reconhecido por todos. A questão é fazer o melhor e não ser o melhor! Aquele que faz o melhor é bem sucedido, com a graça de Deus tem seus passos guiados pelo Salvador Jesus Cristo. Quem faz o melhor é amado pelas pessoas, pode até possuir uns inimigos e desafetos, mas até estes reconhecem que és uma luz que transmite paz, amor, sabedoria, que és um iluminado, onde a escuridão não entra, pois você é um canal que transmite a solidariedade e a harmonia diante de uma sociedade fria, rude, que apenas se preocupa em ser rápida, objetiva, que transformou os homens em números que se combatem nas batalhas do dia a dia por brigas de ego, ocasionadas por uma suposta ascensão do orgulho infeliz às suas cabeças.
Não estamos aqui para fazer parte do jogo dos egos, não estamos aqui para sermos números, estamos aqui para fazer a diferença, não precisamos de pessoas para seguir e praticar o falso respeito mostrado pela sociedade. Precisamos de pessoas que façam a diferença, que se mostrem o canal do verdadeiro respeito, do verdadeiro amor, o amor onde não temos ambição. O amor que a cada dia leva-nos a querer, mais e mais a fazer o melhor, para todos, sem a intenção de ser o melhor. Com humildade, amor, respeito e solidariedade são possíveis conectar milhares de pessoas lutando por um mundo melhor, mas não podemos esquecer por onde isto começa: de nós mesmos!

O inferno consiste em estar separado de Deus, portanto excluído da possibilidade infinita e encerrado para sempre no mundinho psicológico que você mesmo criou, sem uma janelinha sequer para dar uma espiada lá fora. Examine os seus pensamentos e verá a merda que o espera.

A política pró-diversidade consiste essencialmente em proibir a diversidade de opiniões.