Dedicatórias para Fitas de Crianças

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Bom crianças Fackeanas..., vou indo o dia será eterno e cheio de assuntos para resolver...

A noite estarei aqui de braços abertos, dedos destreinados de teclar, e cabeça fresca para raciocinar e entender o que cada um escreve, publica ou se expressa!

Lindo dia a todos!...

Crianças são os nossos espiritos infantis reais, nos lembrando que a alegria e a felicidade sem nada a receber de volta, é uma virtude e uma recompensa que poucos enxergam !

Eis o que me agrada: a natureza, os sorrisos, as crianças! O som de tudo que se mostra puro, as cachoeiras, os pássaros, o vento!

Ah!... O vento! Que quando toca meu rosto, me faz levantar a cabeça e me mostra que ainda há onde percorrer. As nuvens fazendo magia em suas formas. A beleza inigualável das árvores, com seus troncos gigantescos e seus galhos acolhedores.

Não há o que possa, nesse momento, tirar a minha paz. Tenho minha decisão, e esse é o caminho que quero seguir. Não sei onde me levará, mas o seguirei. Farei contato com o céu, e o Ser Supremo me guiará.

Preciso prosseguir, estou indo... O início será árduo, mas se persisto, terei a vitória. Não estou aqui para desistir. Preciso de ajuda! Meu Deus, como preciso! Estou me recorrendo aos seus braços, aos seus olhos, sei que neles encontro a força que necessito para ir.

Estou em paz, como quem inicia uma viagem feliz!
Deixarei pessoas, lembranças, sorrisos sedutores, promessas, expectativas...

Estou adentrando num mundo novo, espiritual! Só a paz reina aqui. E tudo que sempre desejei esta sendo substituído por nada! Exatamente nada.

Essa é a certeza de que encontrarei a paz! Livre! Sem bagagens, sem necessidades. Espírito em evolução! Vida de luzes, de amor, empenho e respeito. Reconheço que sigo ferida, mas determinada a me curar.

Estou indo atrás da minha cura, da minha liberdade espiritual! Livre e em paz!

Universo: Casa das estrelas!
Dicionário das crianças

As crianças são tão especiais que pra elas não há tristeza nem solidão

Eu estava certo: Na educação de nossas crianças, o que não se consegue com ternura não se consegue por nenhum outro caminho.

Era uma vez, duas crianças , um menino e uma menina, eles eram muito amigos, ate que um dia ele se separaram, depois de oito anos eles se encontram, e parecia que não havia acabado nada, mais ele havia mudado muito, e já não se importava tanto com os sentimentos de sua amiga, ate que acontecem coisas que vão os afastando, e quando ela menos esperava, ele a esqueceu. Ela ainda se importava, mais nada podia fazer, por que ela já tinha caído no mar do esquecimento dele. Até hoje ela ainda luta para que ele venha se lembrar dela, mais nada mudou.

Tenho que admitir: as crianças tem muito a ensinar. Quando querer alguma coisa pedem, insistem, choram, falam com um, não resolveu, fala com outro e conseguem. Se gosta ou não de algo demonstram na hora, são transparentes. São espontâneas, fazem amizade com facilidade. Já nós, intitulados "adultos" desistimos muito facilmente do que queremos, no máximo dois 'nãos', e já é motivo para repensar sobre o assunto. Nem sempre somos transparentes, omitimos opinião, fazer amizade então ... passamos por tantas pessoas na rua o tempo todo, e com nosso mal-humor, viramos a cara, como se elas tivessem alguma culpa de algo ter dado errado para nós. Tolo que somos, orgulhos, prepotentes, arrogantes, industrialistas. Solitários em um mundinho.

Eduque seus filhos enquanto crianças, para que a vida não os ensine da pior maneira.

"A amizade entre crianças se faz em um piscar de olhos, desfaz-se num estalar de dedos, mas é a mais franca e pura que existe".

Para as criancas entenderem: Amor é quando duas pessoas, mesmo off-line tem o coração e os pensamentos on-line.

Os animais e as crianças são os únicos amigos que não sabem que poderíamos ser melhores do que somos. Por isso, ao lado deles, tiramos férias das nossas próprias exigências.

As crianças certamente são o futuro de amanha porque: Ontem fomos crianças hoje somos adultos, e elas são crianças hoje amanha serão adultos.

Onde a desiguldade tenha fim eu louvei,
que as crianças da minha terra não mora de fome...

O DIA DAS CRIANÇAS E O MARTIM PESCADOR



Naquela manhã de doze de outubro, André, um menino de apenas seis anos de idade acordara cedo na esperança de receber logo o presente do Dia das Crianças. Ao passar pela pequena varanda, observa no alpendre a gaiola dependurada com o pássaro Martim Pescador, cujo brilho colorido e esverdeado nas asas, suspendendo em todos instantes a fina película que revestem o globo ocular com a presença do guri ao seu lado.

Inerte, o pássaro apenas acompanha os olhares do pequeno, transmitindo a tristeza no canto das talas do engradado. Logo, inquieto e curioso indaga:

- Hei! Amiguinho. Por qual motivo você está triste? Eu ainda não ouvir você cantar. Sabe. Hoje é um dia especial, é o dia das Crianças.

O passarinho levemente e sem pressa, mergulhado na melancolia suspende a sua plumagem verde-azulada, responde:

-Vejas! Eu estou aprisionado neste cubículo. Não posso viver, não posso cantar, não posso voar e muito menos pescar no riacho.

As palavras ditas com comoção invadem a alma de André, residente na localidade ruralista do segundo Distrito da cidade de Caxias, Estado do Maranhão, denominada de Sambaída. Instantes em que fala com um tom abreviado e candente.

-Amiguinho! Não fique triste. Aqui é seu lar. Nada, nada mesmo há de faltar pra você. Agora, abras as suas asas bonitas e solte o belo canto.

O Martim Pescador desanimado exclama:

-Como eu posso voar! Eu não me adaptei olhando o vazio nestas grades. Não enxergas que estou preso, e sem a minha liberdade? Eu nasci pra voar entre os vales dos rios e riachos.

Ininterrupto, o menino afirma tentando aviventar o passarinho.

-Mas o meu pai lhe trata muito bem. Aqui não falta nada pra você, além de está protegido dos predadores.

Com razão, o Martim Pescador induz com interrogação:

-Amiguinho! Você gostaria de ficar num cárcere, e depois, ficar olhando todos os dias o reflexo do sol pelas fendas de uma grade? Inclusive, sem poder passear pelos parques, bosques, ruas e não desfrutar das brincadeiras com os amigos? Vejas como eu me encontro tão isolado do meu mundo.

O garotinho ficou calado. E, várias gotículas escorregaram das pupilas castanhas na face, neutralizando a alma inocente do miúdo que não se conteve. A expressão caótica fizera a pequena criança compreender a razão e a luz enviada pelo pássaro no sentido da melancolia atravessada entre as talas da gaiola.

Momentos, André pressente a chegada do pai, surpreendendo com uma enorme caixa envolvida com papel de presente, perguntando:

-Pai! É o meu presente?

-Sim. Aqui está o seu presente pelo Dia das Crianças. É o presente que você sonhou. Qual é a razão de você está deprimido? O que aconteceu? Fale. Você não gostou do presente?

-Gostei pai. Só que eu quero fazer uma troca. O senhor aceita a minha proposta?

- Que proposta meu filho! O que você quer realmente trocar? Que troca é essa? Na verdade, eu não estou lhe entendendo, comprei o que você mais queria ganhar no dia de hoje.

-Pai. Dê esse presente para o Zezinho da tia Mundica. Ele não tem pai e nem mãe, e o dinheiro do coco da tia não dá pra compra um presente.

Insatisfeito com a indicação ofertada, o pai reclama.

-Isso não dá pra fazer. É um presente caro e me custou mais de seis diárias de serviço aos olhos do sol.

-Eu sei que custou caro. Mais o senhor pode fazer e cumprir o meu pedido. Trocando o presente pela liberdade do Martim Pescador. Tenho certeza que não vai custar nada abrir a gaiola. Retrucou o apucado guri tentando esclarecer.

Indignado ao ouvir a proposta, afirma:

-Isso eu não posso fazer. Você pede pra dá o presente pro Zezinho, e depois me pede pra soltar o Martin Pescador. Impossível.

-Solte papai! Solte o Martim Pescador! Ele é tão jovem pra ficar preso nesta gaiola. Que malfazejo ele fez pra não ter a sua liberdade. Solte! Insiste o menino.

-Ah filho! Depois resolveremos esse problema. Hoje é o seu dia e vamos deixar isso de lado. Passarinho é passarinho, aí fora já tem demais, e não fará falta um na gaiola.

O meninote ainda persiste, suplicando:

-Solte papai! Por favor! Pelo menos me faça hoje feliz já que é o meu dia. Deixe ele voar pelos céus e banhar no Riacho dos Cocos. É lá que ele mora.

-Não filho. Se eu soltar nunca mais eu vou ter um Martim Pescador. Eu adoro esse pássaro.

As lágrimas pela segunda vez se arrastam naquele semblante envolvido pela soltura do pássaro. E André esfrega os olhos com a mão direita lastimando.

-Pai! Veja como ele está triste. Não canta e não se alimenta. Olha! Eu prefiro vê a sua liberdade do que assistir todos os dias da minha vida a sua tristeza na gaiola. Solte! Ele vai viver mais feliz na natureza. Eu sei que outros presentes eu posso ganhar. Mas por favor, me dê este presente pelo o dia das Crianças.

Retraído, o pai do menino se afasta e vai ao encontro do Martim Pescador, abrindo a porta da gaiola. Momento, em que o passarinho voa pela casa, abrindo o seu belo canto e agradecendo o gesto humilde do pequeno amado.

Naquele mesmo dia, à tarde com o sol brilhante e o céu todo azulado. André se dirige ao Riacho dos Cocos. Em pé, observa a descida da correnteza quando surge o Martim Pescador fazendo lindas acrobacias no ar. Com a beleza das plumas esverdeadas, desce velozmente na direção do riacho na posição em que dorme o sol até desaparecer dos olhos do guri.

Inesperadamente, aponta o pássaro percorrendo o contorno do riacho com o mágico bico, e num único vôo rasante, mergulha e sobe com maestria carregando uma enorme traíra. Cujo feito, rebate e atordoa o peixe nas galhas secas tentando acalmar, e traçando com elogio, arremessa aos pés do garotinho. E diz:

-Boa tarde meu André! Eis o seu presente pela passagem do Dia das Crianças. É uma grande traíra. Pois, é tudo o que posso ofertar como um presente pelo bom menino que você é.

André ficou deslumbrado com tamanha gratidão do pássaro realizando transposições e sobrevoando com magníficas acrobacias. Em seguida, voou e pousou num galho de árvore seco ao lado do barranco do riacho e cantou.

Sorrindo, André acenou com a mão direita enquanto o Martim Pescador, o guardião do Riacho dos Cocos afirmava com felicidade o seguinte:

-Que a liberdade do pássaro é voar e a do homem é manter a boa relação e o equilíbrio com tudo o que há natureza.
fim
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Pássaros cantam, grilos cricrilam,crianças riem. Algumas das músicas mais bonitas da vida vêm de instrumentos como esses. Deixe as portas do seu coração abertas para as sinfonias simples da vida

“No meio de uma guerra; onde só existiam crianças; surgem soldados.” Frutos da revolta.

Nunca chegará o dia que deixarei de sonhar com um mundo melhor para nossas crianças.

"Eu fiz lavagem cerebral em crianças, induzindo-as fazer o que é errado. Quero pedir desculpas por ter promovido uma empresa que fatura milhões matando animais."

Sonho e Ilusão


Sonho com um mundo melhor, onde crianças brinquem como crianças,
Que as pessoas trabalhem, lutem, vivam com esperança.
Sem roubos, violência, desastres e ganância.

Sonho em ver os pássaros livres, cantarolando suas melodias,
Em saber que todos têm comida para por na mesa ao meio-dia.
Que os jovens desfrutem da vida com grande sabedoria

Vejo alguns planejando suas viagens para Caribe, Itália e Japão.
Enquanto milhares tentam ir ao mercado comprar leite e pão.
Vivemos neste mundo desigual esquecendo que somos irmãos.

Um mendigo bate a nossa porta, pede comida e dizemos não.
Na manhã seguinte a comida que sobrou vai alimentar o cão.
Nosso semelhante é abandonado ficando sem casa e sem chão.

Vivo nesta utopia de achar que um dia teremos a emoção
De olha para o lado abraçar alguém e dizer “você é uma benção”
Isto tudo é um sonho, que mais parece uma grande ilusão

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