Dedicatorias Educador de Infancia
O amor próprio
quando desprovido de qualquer
resquício de egoísmo ou vaidade, dará origema todas as razões e aos dividendos
do amor ao próximo!
O que julgamos ser a morte
pode desacreditar, como aliás já acontece, toda a seriedade da vida!
Portanto ela não deve ser apenas questionada ou temida;
mas sabiamente dissecada
e compreendida!
Entre os muitos benefícios do que hoje melhor atentos reputamos como reforma íntima - com seus gratíssimos acenos ao novo - é
poder realizar desejos antigos; outrora apressados, e agora, melhor compreendidos!
Na sempre controversa percepção sobre a brevidade
da vida, o mais pertinente questionamento a ser feito
não será: porque partimos...
E sim, para que viemos!
Se tudo que envolve nossas vidas viesse acompanhado de um manual de instruções,
a arte de viver perderia o mais eficaz dos seus temperos:
a persistência!
Não temo os fantasmas!
O que temo são os corpos;
suas aparições taciturnas, cadavéricas; desnutridas de mínima réstia de
bom senso!
Tanto lá, quanto cá,
tudo é um esclarecedor processo de descobertase ajustes contínuos!
Cabendo a cada espírito aplicar-se não só
aquilo que já compreende e vive;
mas sobretudo,
ao que solícito, dedicado, melhor
compreenderá!
A essa prestimosa matéria
que nos encarna, auxilia, nossa
mais dignae venturosa utilidade!
E ao espírito; a esse espírito
que somos todos, tudo
que o potencialize
e aclare!
Para permanecer imune às expectativas boas ou nem tanto,
retorne com certa frequência a si mesmo: não existe melhor antídoto do que o
amor próprio!
Tão certoque ainda não podemos,
em meio a tantas e tão flagrantes evidências, nos prestarmos a
pertinentes exemplos a algo
ou alguém...
Mas poderemos servir
de lição!
Fosse o mundo,
como tantos afirmam,
movido apenas pelo dinheiro...
Seríamos então ínfima casta de abastados inúteis;ou, em maior proporção,
um bando de miseráveis ricos!
Portanto, fuja dos dogmas
e valorizeseu
talento!
Reciprocidade não se deve esperar nem do reflexo no espelho. Pois quando você levanta a mão direita, ele ergue a esquerda.
SEGUNDA-FEIRA COM OZZY – UM RITUAL DE MEMÓRIAS E PRESSÁGIOS
(Por John Rabello de Carvalho)
Ontem era só mais uma segunda-feira comum.
Ou pelo menos, parecia ser…
Mas às 9h da manhã, quando meu irmão Estevão me chamou e me perguntou: e aí cara, você viu a mensagem que te mandei? Respondi que não, então ele me chamou até a sua casa e me mostrou as carnes para um churrasco, com as cervejas e o vinho, algo estranho começou a tomar forma.
Um espírito antigo acordava no som do primeiro riff...
Ozzy Osbourne começava a cantar…
E o tempo parou.
Não sabíamos porquê, mas estávamos ali:
Celebrando sem motivo. Brindando como profetas do nada.
Rindo, lembrando histórias, ouvindo — de “Mr. Crowley” a “Mama I’m Coming Home”, como se fosse o último disco antes do fim do mundo.
Falávamos dele, do Sabbath, da história, da loucura.
Como se estivéssemos preparando uma despedida...
…sem saber.
E o dia passou inteiro assim.
Ouvindo o Príncipe das Trevas.
Mas quando a madrugada caiu…
Veio o silêncio por dentro.
Três e pouca da manhã.
Ozzy ainda tocando em meu celular,
e meu peito apertando como quem pressente o fim.
Um choro travado. Uma tristeza sem nome.
Como se o tempo estivesse me dizendo:
"Isso que você sente é real.
Você está de luto por algo que ainda não aconteceu."
E então eu vi:
Não era só sobre música.
Era sobre tudo o que vivi até aqui.
Era sobre mim mesmo, meu passado, minha juventude, meus medos,
os fantasmas que gritam nos solos de guitarra.
Era sobre a fragilidade do eterno.
Hoje acordei e ainda ouço Ozzy.
Mas não é mais ele cantando para mim.
Sou eu cantando por ele.
---
E então veio a notícia. A dor tomou forma.
Infelizmente, nesta terça-feira, 22 de julho de 2025,
meu coração vestiu o luto eterno,
porque John Michael Osbourne, o eterno Príncipe — Ozzy — partiu deste mundo.
E eu não sei como lhe dizer adeus…
Mas creio, sim — creio que suas músicas viverão até o fim do mundo.
Agora, apenas virão os dias, os meses, os anos,
até que chegue a nossa vez…
E quando chegar,
espero ouvir, na travessia do além,
um último acorde ecoando em trevas e abrindo a porta para a luz:
"I’M GOING OFF THE RAILS ON A CRAZY TRAIN..."
Descanse, Príncipe. Viva eternamente em cada alma que queima com tua voz despertando bons sentimentos.
As denominadas deficiências, na verdade, são singularidades humanas. Esse principio é essencial para compreensão do que significa diversidade social.
Mulher não é somente uma palavra empregada no cotidiano. Mulher é um campo simbólico que marca e define.
A teoria Queer não é e nunca foi ideologia de gênero. Trata-se de um estudo sistematizado cuja observação alcança a compreensão de que a cultura, quando dogma e enraigada, aprisiona.
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