Dedicatorias Educador de Infancia

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Os homens estimam-vos conforme a vossa utilidade, sem terem em conta o vosso valor.

Os superiores nunca perdoam aos inferiores que ostentam a aparência da sua grandeza.

Muitos homens têm um orgulho que os leva a ocultar os seus combates e apenas a mostrarem-se vitoriosos.

Se, por vezes, o juiz deixar vergar a vara da justiça, que não seja sob o peso das ofertas, mas sob o da misericórdia.

Quando não podemos gozar a satisfação da vingança, perdoamos as ofensas para merecer ao menos os louvores da virtude.

A glória é um veneno que se deve tomar em pequenas doses.

O compromisso multiplica por dois as obrigações familiares e todos os compromissos sociais.

A paixão da leitura é a mais inocente, aprazível e a menos dispendiosa.

Morremos quando não há mais ninguém por quem tenhamos vontade de viver.

Nunca devemos dizer tudo, pois seria tolice; mas é indispensável que aquilo que se diz corresponda ao nosso pensamento; de contrário, é maldade.

O pobre lastima-se de querer e não poder, o avarento ufana-se de que pode, mas não quer.

O infortúnio é um degrau para o gênio, uma piscina para o cristão, um tesouro para o homem hábil e um abismo para o fraco.

Nenhum animal é mais calamitoso do que o homem, pela simples razão de que todos se contentam com os limites da sua natureza, ao passo apenas o homem se obstina em ultrapassar os limites da sua.

Todo o universo poderia ser conduzido por uma única lei, se essa lei fosse boa.

O dinheiro só é poder quando existente em quantidades desproporcionadas.

Deve respeitar-se o casamento enquanto é um purgatório, e dissolvê-lo quando se tornar num inferno.

A descoberta

Seguimos nosso caminho por este mar de longo
Até a oitava da Páscoa
Topamos aves
E houvemos vista de terra
os selvagens
Mostraram-lhes uma galinha
Quase haviam medo dela
E não queriam por a mão
E depois a tomaram como espantados
primeiro chá
Depois de dançarem
Diogo Dias
Fez o salto real
as meninas da gare
Eram três ou quatro moças bem moças e bem gentis
Com cabelos mui pretos pelas espáduas
E suas vergonhas tão altas e tão saradinhas
Que de nós as muito bem olharmos
Não tínhamos nenhuma vergonha.

Oswald de Andrade
ANDRADE, Oswald. Poesias Reunidas, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978

A demasiada atenção que se emprega em observar os defeitos dos outros, faz que se morra sem ter tido tempo de conhecer os próprios.

Poucos homens foram admirados pelos seus criados.

Não existe nada igual ao sabor do pão partilhado.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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