Dedicatorias Educador de Infancia

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Nascemos e temos geralmente uma infância feliz, crescemos e somos adultos infelizes no geral, envelhecemos e somos o tempo todo felizes por que é ai que descobrimos quão boa foi a nossa vida, a felicidade esteve ali o tempo todo e você nem viu.

Na minha infância eu andava descabelada, era moleca. Na minha adolescência tive minha primeira paixão, continuava moleca. Hoje na minha juventude estou amando, estou deixando de ser moleca, pra não perder aquele que sempre procurei. (a maturidade está chegando.). Mais não sei se vale a pena deixar de ser moleca por isso.

⁠Em dias assim frios e chuvosos
Eu sinto uma saudade enorme da minha infância
Me lembro que em dias assim...
Eu chegava em casa e minha mãe sempre fazia pastel ou bolinhos de chuva
O cheiro da terra molhada me traz saudades da minha mãe, minha casa, meu lar.

Laços familiares foram rompidos
amizades de infância dilaceradas
a arte que outrora amada, es asfixiada
chegava ao fim o baile de marcaras!

Eis o nosso avesso de berço
nossas mazelas veladas
renegadas e açoitadas
pela tal justiça social.
Bailam a marcha fúnebre
em tons de verde e amarelo!

⁠A INFÂNCIA, A JUVENTUDE E A VELHICE

Na INFÂNCIA
O ser humano ainda é um ser inocente
E a vida não passa de uma diversão
Tudo vem fácil na mão por um presente
Pois em sua mente não existe preocupação
E vive sempre com um sorriso na face
Que é um dos meios que tem, para nos transmitir alegria
Na JUVENTUDE
tudo começa a mudar aos poucos
Pois já não carrega em seu coração, toda aquela inocência
E aí cada vez mais, a vida perde um pouco daquela diversão
Pois se tem o inicio a caminho da sobrevivência
E logo se encanta com o primeiro amor
E a partir daí, se tem o início da primeira experiência de vida mais madura
Nascendo a primeira lágrima
E com sua primeira perda, sentindo seu primeiro momento de dor
Um dia cai mais logo se levanta
E começa a entender que a vida tem seus altos e baixos
Mas ele nunca deixa morrer suas esperanças
Pois sabe que tem que aprender cada vez mais
Já na VELHICE
Sua mente vive com mais tranquilidade
E aquele fogo de amor tão forte
Começa a diminuir como o pisar de um freio
Procurando o descanso do corpo, em uma cadeira de balanço
Esperando o chegar de sua hora para poder partir em paz
No seu descanso eterno
Mas antes de partir, olha seus filhos já bem crescidos
E vê no olhar de seus netos
A felicidade de um Pai que hoje é um Avô
Mas ele sabe que a vida continua
E que esta profecia irá sempre se repetir
Pois aquela criança um dia crescerá
E mesmo que os anos continuem a vir
A mesma história sempre se repetirá

LIVRE ARBÍTRIO

A pessoa humana vive através de escolhas.
Na infância, geralmente as escolhas são feitas pelos pais, contudo, quando começa a adquirir liberdade para seus atos, a própria pessoa começa a escolher.
A pessoa pode escolher alimentos que podem ser bons ou ruins para seu organismo, ingerir bebidas alcóolicas em demasia, fumar, usar drogas ilícitas, sabendo que podem ser prejudiciais.
É a própria pessoa quem escolhe se irá viver sozinha ou com alguém, se constituirá família, o namorado ou a namorada, o companheiro ou a companheira, o esposo ou a esposa, se terá filhos, a forma de criação destes.
O trabalho é escolhido pela pessoa, assim como o local de moradia, tendo liberdade de mudar quando quiser e se tiver oportunidade.
Se a pessoa tiver força de vontade e se esforçar, estudará o curso que desejar.
A religião pode ter sido escolhida pelos pais na infância, mas a pessoa pode fazer nova escolha posteriormente, até não seguir nenhuma religião.
Os estabelecimentos, bares e locais de lazer, para comprar ou frequentar, são escolhidos pela própria pessoa.
Cabe à pessoa decidir se irá ter e/ou dirigir veículo, habilitada para tal ou não.
Quando se deparar com alguma dificuldade, inclusive doença, a pessoa poderá desistir ou procurar resolvê-la, ainda que não consiga.
A pessoa pode escolher amar ou odiar, praticar o bem ou o mal, ser alegre, ainda que esteja sofrendo, ou chorar.
Cabe à própria pessoa buscar a felicidade, se é infeliz, mediante escolhas.
Até a morte e enquanto tiver discernimento, cabe à própria pessoa fazer suas escolhas, por mais simples que sejam, e sempre poderá dizer sim ou não, aceitar ou recusar.
Portanto, a pessoa humana tem o livre arbítrio, assim, deve pensar bem ao fazer suas escolhas, pois será através delas que colherá frutos bons ou ruins, imediatamente ou no futuro.

As verdadeiras amizades são aquelas que nascem na infância ou que se fazem através de pessoas, crianças que, apesar de adultas, ainda guardam consigo a necessidade de laços verdadeiros...

Todas nós temos uma amiga de infância com quem compartilhamos nossos primeiros sonhos, com quem dividimos sorrisos, com quem trilhamos nossas primeiras aventuras, com quem aprendemos o verdadeiro sentido da amizade... Todas nós temos aquela amiga com quem partilhamos momentos, dividimos a família e com a qual pincelamos sonhos... Todos nós temos lembranças sublimes dos abraços sinceros, das brincadeiras engraçadas e dos tombos que levamos... Encontramo-nos não por acaso, mas por um propósito de Deus para que fossemos um pouco mais felizes e, por escolha, não nos separamos nos trajetos partilhados, nos quais insistimos em permanecer de mãos dadas e com o coração em sintonia... Todas nós temos uma amiga de infância que, mesmo distante, Insiste em estar presente em nossa memória e eternamente em nosso coração...

Olhando as estrelas ontem, eu lembrei da minha mãe, da minha infância, de que tudo se torna verdade se a gente acreditar, inclusive que algumas coisas na vida são passageiras, e que isso nos proporciona uma visão amplificada da imensidão desse Universo.

Coisas surreais já aconteciam comigo desde a infância. Sinto-me explicando tudo isso agora.⁠

⁠Na infância, a janela era o nosso mundo inteiro.
Ali, entre sonhos e silêncios,
a gente esperava a vida acontecer...
Sem pressa, sem medo,
só com o coração aberto para o que viesse,
como quem acredita que até o vento carrega promessas.

— Edna de Andrade

Já não temos medo de que bombas caiam nas nossas cabeças. Estou recuperando a minha infância, voltando a brincar com as crianças da vizinhança.

Inserida por pensador

Procuro um amor que me remeta à infância;
Que seja doce como mel e transparente como o cristal;
E que de tão gostoso me faça criança;
Suave como velas queimando em castiçal.

Aquele amor que incendeia a paixão que trago na lembrança,
Surgirá quem sabe em um negro olhar,
Fulminante como um raio, Enchendo-me de toda esperança,

Inserida por AdeciodeSousa

Acontecimentos

Saudades se faz do tempo de criança dos amigos de infância!
Como se faz saudade, o biscoito comprando no mercadinho da rua acima!
Do barulho que o campinho fazia a cada domingo! Gooool.
O tempo é implacável,
O que traz leva.
O sorriso das crianças no recreio
O pipa saltitante no céu
O sinal pra entrar na sala
As explicações dos professores no tumulto do barulho
E as bolinhas de papel voando pela sala
Na vizinhança crianças correndo, pulando e brincando
O skate era uma febre
Tanta coisa maravilhosa, que hoje sinto falta
Como faz falta bons tempos
O sol brilhava mais naqueles tempos
A chuva era um frescor
Os sorrisos eram constantes
O que mudou?
Nada mudou, tudo foi aprendizado
A gratidão a Deus por ter vivido tudo isso!
Com os melhores amigos que alguém pode ter
38 anos se passaram entre nossas vidas
Mas a amizade se eterniza
Que seja por mais 38 anos
Que seja por toda a eternidade
Sua amizade vale mais que ouro...
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

SAUDADES DE MINHA INFÂNCIA

Se eu pudesse no meu aniversário
Escolher o meu presente
Não escolheria roupa, nem celular,
Como se fazem normalmente .

Eu escolheria uma viagem
Uma viagem diferente
Daquelas que se volta no tempo
Ainda que fosse por um momento

Não pra fazer tudo diferente
Mas pra viver novamente
O tempo que eu tenho saudade
Veja quanta felicidade
Num menino sem preocupação
Correndo descendo a ladeira
Com caderno e lápis na mão
Voltando da escola,
depois de ter jogado bola.
E fugido de alguma confusão
Com o joelho todo ralado
Nos braços alguns machucados
Mas com a pureza no coração.

E quando chegava em casa
A comida na mesa estava
Mamãe colocava pra gente
E nós comia as pressas
Só pra brincar novamente.
Subia nas árvores, na chuva corria
E quando anoitecia
Papai da roça chegava
Todo cansado ia jantar
E eu na rede enrolado
Fingindo que tava dormindo
Com preguiça de rezar.

Por maior que fosse a dificuldade
A tristeza não existia,
Se por algum motivo chorasse
Logo em seguida sorria
De braços abertos corria
Fingindo ser avião
Com um papel se fazia um barco
Que se era o capitão
E sem arma eu era o policia
Prendendo todo ladrão
Se com meu amigo brigava
E a gente se ofendia
logo a gente esquecia
E de novo junto brincava
Não se guardava rancor
pois só era o amor
Que em nosso peito morava.

Hoje o mundo me diz
Que pra isso já não tenho idade
Mas se por um lado eu tenho saudade
Pelo outro só agradeço
Pelos amigos que eu tenho que
São amizade que eu nem mereço
Cada um é como um tesouro
De inestimável preço

Desculpa se ainda não demonstrei
Esse amor nas coisas que eu faço
Perdão se eu decepcionei
Ou fiquei devendo um abraço
Foi mal se ainda não dei
A vocês o real valor
Se já magoei pelo que fiz
Saiba que eu sou apenas um aprendiz
Tentando compreender amor.

E buscando-o a cada dia
Pos não importa a crença
É o amor que alivia
O peso da existência
Esse peso insistente
Que cobra o melhor da gente
Sem misericórdia, sem piedade.
Sem aceitar desculpas
Sem perdoar as culpas
De nossas fragilidades.

Mas cabe a nós entender
Que pra ser alguém realizado
Não precisamos ter
Todas as coisas do mundo
E si sentir lá no fundo
Que se é alguém amado.

Compreender que o amor
Tem suas contradições.
Tem o seu real valor
Mas não pode ser comprado.
Faz a gente rir na dor.
Faz o rico mendigar
E o pobre ser invejado
Faz o orgulhoso cair
E o humilde ser levantado.
Faz o desencorajado
Acreditar e ir além.
Você pode ser o que for..
Mas se não tiver o amor.
Você não será ninguém

Inserida por santiagodemaria

Um dia anoitece
E fatos nos amadurece.
A infância passa
Largamos as bonecas.
Cheias de sonhos...
Beijamos sapos.
Perdemos os sapatos
Na chuva,
como criança perdida na curva!
Aí nos damos conta
A vida tem gosto de nuvem.
Viverei o que convém
Tristeza passa!
As flores é o cenário em todas estações!
Não consigo conter vaidade
Nas ruas das cidades.
Amores que deixam saudades!
Mas silêncio registra meu choro
Moléculas de lágrima se condesa no ar
Libertando cada gota para mar.
O sol pode até virar ouro!
Pois nada estar perdido.
Porque o amor se transforma.
Vida continua a fluir...
Os dias continuam à repetir
Sem copiar a data e ano
A irônia do destino é nos confundir
Então deixar ir!
Se sentires minha falta?
Com certeza
A natureza
Te trará de volta pra mim.

Inserida por flavia_leticia_moraes

Na infância eu me achava muito burro, o que acabou me ensinando a fazer algo que tantos brasileiros não sabem fazer: admitir claramente que não estou entendendo aquilo que não estou entendendo.

Inserida por LEandRO_ALissON

cabelos ao vento
olho pra trás
e vejo o quanto da vida
já venci
no mínimo
a infância
a adolescência
a dificuldade
o obstáculo
e por várias vezes
cai
faço da vida um
espetáculo
a ser vivido
e vencido
com gratidão
levo Deus no
coracao
mas o maior vencimento
é o que sinto por dentro
sou eu mesma
desse jeito
imperfeita
buscando uma
solução
meu prazo de validade
está vencendo
saio correndo
em busca de direção
não sei onde vou parar
não posso estacionar
meus sentimentos em vão
tudo quero aprender
tenho sede de saber
desta vida levarei
apenas o que couber no
coracao!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

trago flores
através da minha criança
com sabor de infância
doce inocência
sem nenhuma sofrência
só com boas lembranças
e com toda a paciência
em um dia desinquietante
devido ao calor(dos ânimos)
pra refrescar o coracao
o corpo e a mente
beijos na alma!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

A fome nossa de cada dia

Na infância, eu tinha muita fome de comida. Quando me queixava, minha mãe dizia: "Vai dormir, que passa". Não sabia eu que teria na vida muitos outros tipos de fome.

Fome de dinheiro, pois no Brasil se trabalha quase seis meses para o Estado.

E, sem dinheiro, padece-se de outra fome: a de respeito.

Fome de justiça, pois o que se vê é político desviando recursos públicos para locupletar a si, a seus familiares e apaniguados.

Fome de dignidade; visto que, sem recursos suficientes, não se pagam as dívidas nem se realizam sonhos.

Fome de reconhecimento, porque só são importantes aqueles que integram determinados estratos.

Fome de oportunidade: a condição financeira não é o bastante para custear cursos preparatórios, para fazer uma viagem ou para montar um negócio.

Fome de pessoas, pois nada nem ninguém acontece de graça.

Até mesmo fome de amor, quando a mulher amada resolve "colar" em alguém que possa lhe proporcionar mais conforto.

A vida é um prato vazio. Alguns terão condições de enchê-lo; outros mal terão o prato. Aqueles vão se empanturrar de satisfação e alegria. Estes terão como abastança somente peleja e angústia.

Inserida por flavio_jose

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