Dedicatórias a Professora

Cerca de 100 dedicatórias a Professora

"Sou grata pela natureza🏞
Grata pelas sementes ❤ até nós somos!
Grata pelo crescimento 🙏

A natureza nos surpreende com a sua força, nos encanta com sua delicadeza, nos ensina quando observamos o seu modo de acontecer!
As plantas crescem sem alardear, em silêncio, no seu curso natural.
Apenas uma semente (de algodão) que plantamos ou deixamos cair ao acaso, é suficiente para nascer e cumprir seu propósito"

Inserida por MARCELONOGUEIRA

Comparo a LEITURA e a ESCRITA com a ORAÇÃO.
Quanto mais você ORA, mais perseverá na FÉ.
Quanto você mais LER, mais domínio terá na LEITURA.
Quanto você mais ESCREVE, mais segurança terá na ESCRITA.

SEJA PERSISTENTE!

Inserida por TelmaLeitao

⁠E vi um aluno brilhante,um homem preto, boêmio,professor ,pesquisador, músico, amante do direito e das artes, talvez um dos mais sabio do seu tempo ,eu vi Dunga Trismegisto.

Professora
Carine Silveira
Polifucs

Inserida por dungatrismegisto

Em uma sociedade onde todos somos substituíveis, descubra e potencialize o que te torna único!

Inserida por moni_barros

⁠A grandeza de ensinar nos submete a passar pelas experiências dos erros que, com a sua potência em mostrar fatos nos transforma em grandes mediadores.

⁠Ser professor e não submeter-se a aprender diariamente é uma incoerência.

⁠Lecionar exige um mergulho sem volta a empatia, humildade e flexibilidade para se desfazer e refazer-se sempre que necessário.

Vejo as minhas rugas, elas são as minhas lutas e minhas inspiradoras! Sem as rugas, não há história para serem escritas nas linhas.

Inserida por Guerretta

Tipos de grevistas

É comum, especialmente nos setores públicos, as greves. Elas representam uma manifestação social na busca de melhores salários e melhores condições de trabalho. Mas numa greve, existe vários tipos de grevistas. Observe as características abaixo e veja em que tipo de grevista você se enquadra:

 Grevista zumbi: se finge de morto nas manifestações, mas levanta do túmulo rapidinho na hora de receber o aumento de salário.

 Grevista parasita: um tipo bem comum. Deixa os outros lutarem por ele, sugando cada conquista que ele pouco ou nada contribuiu.

 Grevista dedo-duro: fica de olho nos colegas pra dedurar para os nossos “governantes”. É conhecido também como puxa-saco.

 Grevista dupla-face: na frente dos grevistas se mostra a favor da greve, mas na frente dos “governantes” se mostra totalmente contrário ao movimento. Esse tipo costuma ficar em cima do muro.

 Grevista fashion: aparece no movimento, desfila seu modelito e vai embora.

 Grevista abelha: aprece, faz cera e também vai embora.

 Grevista terremoto: treme só em pensar na greve com medo de perder seu cargo.

 Grevista papai Noel: não ajuda e só enche o saco.

 Grevista sambarelove: fala muito. Tem um discurso bonito, mas nada condizente com sua ação no movimento.

 Grevista consciente: é aquele que de fato conhece seu papel enquanto cidadão. Vê na greve um momento de lutas para melhores condições de trabalho e não umas férias antecipadas. Para este cada conquista é valiosa e merecida.

Portanto, pense bem em sua atitude e veja que tipo de grevista você é!

Lembre-se sempre de demonstrar sua sincera gratidão a todos que o ajudam. Expressar gratidão é uma força poderosa; é um atributo natural da mente voltada para a prosperidade.

Meu aluno me.perguntou
por que já chega sorrindo?
Respondi que sou feliz
e reflito o que estou sentindo.

Não tenho medo de expressar
Palavras nem sentimentos
Gosto de viver alegre
Aproveitando os bons momentos

Não importa a aparência
que muitos julgam encontrar
Se estou me sentindo bem
E consigo me realizar.

Inserida por ibelkarvalhobhpi

⁠A vida é passageira todo mundo é sabedor
Mas só lembram dessa frase
Quando se sentem um perdedor
Perdeu um conhecido,amigo ou familiar
Posta na redes sociais
Lágrimas de choro e de dor
Poderia ter aproveitado
Momentos emocionantes
Ao lado da pessoa amada
Mas preferiu ficar distante
Morto este não lhe ouvirá
Nenhuma palavra ou gritaria
Você é quem sofrerá
Eu fui feliz e não sabia.

Inserida por ibelkarvalhobhpi

De acordo com os meus conhecimentos obtidos através do melhor Professor e apaixonante de Direito Penal, CRIME é fato típico, ilícito ee culpável. Segundo ele, o JURISTA PENAL precisa analisar se aquela conduta é criminosa.A Doutrina Majoritária é que um fato ou ato para ser considerado CRIME, precisa ser concomitantemente, TÍPICO, ILÍCITO E CULPÁVEL. Com as aulas que tive, eu não sabia o que era mais PRAZEROSO, aprender Direito Penal ou admirar o Expert Professor, um Anjo Lindo!Ainda bem que AMAR NÃO PECADO E NEM CRIME!!!!

Inserida por CASSIABERCOT

E mesmo assim, continuo sendo heterossexual. Mas para ficar com alguém só quem realmente me respeite, apesar de me amar!

Inserida por CASSIABERCOT

O massacre físico e psicológico do Confronto deixou marcas. Relato O pouco que consegui extrair do que vivi em 28 e 29 de abril de 2015, levei quase um mês para colocar no papel. Quem esteve na praça Nossa Senhora da Salete, Centro Cívico em Curitiba, sabe que o nosso desespero era o confronto bastar para o opressor. Nunca 2horas e 40 minutos foram tão longos...sei que são lembranças nada boas, mas o que está em nós, não sucumbi.

O saber cura?! - Não...mas o amor sim!

Primeiramente a minha opinião, sou E.U, com toda a extensão da tinta visualizada nessas duas letras, e.u!
Mas, como opinar toda a minha identidade em um conceito? Se em questão de segundos, acontece um fato que jamais, por nenhum milésimo de segundo, pensei na minha vida, em chuva de b.om.b.a.s!!( ok! Já sonhei com chuva de neve, chuva de pétalas de rosas em uma declaração de amor, chuva de batata frita sem sal e até: Está chovendo hambúrguer).
...Já não sou mais eu, diante da tamanha guerra, fora de toda a análise literária e seus elementos, mesmo no mais sábio enredo do mais renomado escritor, no mais vendido bestseller. Volto ao princípio: _ Você quer de verdade saber minha opinião, sobre qualquer assunto? Qualquer tema ou conversa é diferente após 29 de abril de 2015;
Se você foi, ou, é meu aluno? Assistiu alguma aula minha? Essa com certeza, posso repeti-la, mas jamais será a mesma...
Não sou a mesma! Algo em mim morreu...não sei se a Wilma ou a Professora! Ou as duas! Em mim, ficou outra... que ainda não conhecia...essa, com instinto animal, de proteção que nunca vi...a ponto de se arriscar para ajudar, retirar, acalmar, reanimar, levantar, puxar, tirar, proteger, indignar, xingar, gritar, protestar, entristecer, chorar, correr...de uma forma tão intensa que tudo só tem, agora uma explicação, não sou mais aquela de outrora.
Nasci de novo, ressurgi em mim... ando a buscar explicações nos pressupostos teóricos de minha limitada biblioteca mental e de acervo mesmo...livros...revistas e claro meu novo e amplo mundo virtual...e a definição continua a mesma: EU NÃO SOU A MESMA...sou o divisor de águas mais fiel: Wilma pré e P.Ó.S o dia 29 de abril de 2015!
Dessa forma, penso em, para tentar saber o que sou? Quem eu sou? Isso é sucumbir, em interrogações, mas há respostas...e a única que uso e me convence a aprender, é o a.m.o.r! Assim, o saber desse sublime sentimento, me curará...
Há o amor?? Esse sentimento que nutre a selvagem em mim e a põe a sentar para ler e se encontrar... Já essa é outra história!! Mas só digo isso e com toda certeza materna que minha mãe Senhorinha me deu:
Não se "luta" por amor. O amor nunca é uma batalha. O amor é entregue, é confiado, como a chave de um lugar secreto do próprio ser. Sem remuneração, sem exigências, sem cláusulas especiais.
Isso pode parecer absurdo para os idealizadores. Já pareceu, para mim. Mas é justamente nessa simplicidade que reside sua beleza. O amor chega e se torna tudo o que há para ser conhecido. E, do nada desaparece. A chave volta para a mão de seu dono, só para ser confiada a outrem. Quando se precisa lutar por amor, de "AMOR", já não resta mais nada.
(Wilma Nunes Rangel, é professora do Quadro Próprio do Magistério, mãe de adolescentes, blogueira e esteve no Confronto dos dias 28 e 29 de abril)

Inserida por RANGELwilmaNunes

Há esta coberta do domingo, que está a me cobrir, a me esconder! Do que? De quem? Essas “wilmices” de ver a vida, através das "janelas" concretas e virtuais. Para cada renúncia há a "Decisão", palavra do Latim DECISIO, do verbo DECIDERE, "resolver", literalmente "cortar fora, extirpar".

Domingo é sempre assim... é o dia das decisões. Daquelas que surpreendem! Os sentidos nascem, o olhar foca em buscas, como se existisse o dobro do tempo, apenas para isso! Parece simples assim, mas esse dia possuí o "dom" de impressionar! Pode ser pelo sabor diferente no viciante café, um novo passar de faca na manteiga, a música ou a mesma música com a nota mais intensa, a letra mais instigante, ou o texto que minha alma acordou para ler, o filme em cartaz! Do evangelho à última "fantástica" notícia, do checar das redes sociais, o dia de descanso passa a ser da labuta de decidir!

De tanto ver as pessoas "cortando" entre o açúcar e o adoçante, escolhi também o último, por ser mais saudável. Outro dia, admirei ouvir em alto tom: Café sem açúcar! Poderosa decisão sobre a minha bebida favorita e viciante! Hoje, aposentei o adoçante na estante! PERDI-O!!! O frasco quase cheio! Escolher é perder, sempre! A única escolha que não posso fazer é entre a vida e a morte, isso depende do tempo que me resta, e isso eu não sei, mas as decisões posso tomá-las agora! Já! Aqui! Mas se há uma decisão, há duas ou mais opções...sempre irei perder o que deixei! Mas ganharei o que escolhi!

Portanto, o que escolhi, pode não ser a melhor alternativa, entre o que tinha no passado, ou que pode vir no próximo clicar, posso desistir de todas as opções, dependendo do último wathsapp! Do novo contato no Facebook à imagem do estreante seguidor no Twitter...

Falar é fácil, penso aqui com meus botões! Pois, entre o que corto, para brotar nesse "arvorecer" e a tão angustiante decisão, há a renúncia. Fica algo a desprezar, anular, como: entre o adoçado e o puro, o poema ou a prosa, o dia ou a noite, o esquecer e o recordar, entre o amor e o nada! Mas, se tratando do amor!!! Há esse sentimento!!!... As coisas não dependem das nossas decisões e sim do machado certeiro alheio. Nesse ato que está o martírio, em ser par e retornar a ser ímpar! Ou pior, de ser a opção deixada na estante! A escolha pelo amor, resta a outra também escolher o nobre amor!

Quando você não está no plano decisivo amoroso, basta respeitar a opção, mesmo havendo o resignar-se, pois quando se tem muito o nada é vão. As relações buscam uma paz, um caminho, o que ficou da árvore, é a decisão, essa, estará coberta de vantagens, que firmará sua vida. Estando na solidão ou amando.

Em romance é isso: entre mim e ti! Escolho eu! Se você me faz mais feliz do que já sou, será feliz comigo, será "A Escolha! Mas tenho o orgulho e a vaidade bestas de ter deslindado, tentarei confirmar recorrendo ao escritor Pablo Neruda, para apresentar aqui versos sobre o que nos causa desconforto, ao analisarmos, como "os outros" verão nossas sentenciadas decisões Mesmo com contrariedades sociais e até familiares, o amor será o vencedor, presente nessas três palavras "E desde então"... E, lógico, vivido, nas enigmáticas reticências, deixadas pelo chileno.

"Talvez não ser,/ é ser sem que tu sejas,/ sem que vás cortando/ o meio dia com uma/ flor azul,/ sem que caminhes mais tarde/ pela névoa e pelos tijolos,/ sem essa luz que levas na mão/ que, talvez, outros não verão dourada,/ que talvez ninguém / soube que crescia/ como a origem vermelha da rosa,/ sem que sejas, enfim,/ sem que viesses brusca, incitante/ conhecer a minha vida,/ rajada de roseira,/ trigo do vento,/ E desde então, sou porque tu és/ E desde então és/ sou e somos.../ E por amor/ Serei... Serás...Seremos..."

Nossas escolhas, certas ou não, só o Srº Cronos dirá, apenas a vida responderá, pois elas jamais foram realizadas apenas por nós, as respostas estão no que fazemos, para isso, precisamos de tempo, para integrar as decisões na vida, por isso a coberta do domingo é tão interrogativa, de aquecer meu frio o coração, independente se sou, ou serei: Quem vai ficar? Quem vai partir? Quem vai chorar? Quem vai sorrir?! - Epa!Isso é Raul!

Inserida por RANGELwilmaNunes

⁠É como uma festa! Os holofotes coloridos de um palco são como as estrelas numa noite de luar, ao acender todas as luzes sinto o calor da fogueira e o público ali
faz parte de toda está natureza. E começando ouvir a música em sua linda harmonia, a Dança Cigana flui em meu sangue e começo os meus movimentos, sentindo
toda a energia do Povo Cigano ao meu redor, a presença deles é notória. Cigana de alma com alegria que me envolve, me mantenho neste estado até a música terminar. E
terminada esta festa, já em meu coração, fico com vontade de voltar.

Inserida por raqueljordao

Fiquei sabendo que minha professora de sociologia do ensino médio se matou no começo do ano, daí acharam o corpo no apartamento depois de dois dias num estado horrível. Ela vivia dizendo nas aulas que havia uma resposta pra tudo, e que quando parecia não haver uma, apenas não sabíamos como interpretar o que estava bem na nossa frente. Ninguém quis encontrar uma resposta que justificasse esse final trágico, porque no fundo, as pessoas sabem o que causa o cansaço, e sabem também do caminho que leva uma pessoa à dizer que já basta. Você sai de casa pra tentar entender um pouco mais, e volta com outras vinte dúvidas. Algumas certezas apagam as luzes e te fazem bater a cara nos obstáculos, a verdade vicia, uma busca infinita por ideias descartáveis. Uma coleção de novos questionamentos. Por que não devo? por que não posso? por que comigo? A resposta está bem ali e você sabe, mas sua mente ignora as evidencias para manter-se intacta. Precisamos de uma nova dose que seja mais forte do que a anterior, uma verdade que nos obrigue a subir um monte até cairmos em um buraco negro de perguntas estupidas. Bom, ninguém sabe porque ela desistiu, mas ela sabia demais, e se pudesse escolheria não saber tudo, apenas o bastante pra não cair nas armadilhas da vida. Por hoje já chega de novas descobertas, ninguém foi bom o bastante para salvá-la das perguntas.

- A naturalidade da professora deixou os alunos empolgados.
... A elegância de vestir-se de simplicidades.

E agora, Professor?
E agora, Professora?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que você se deparou
Com tanta gente opressora?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que te fazem salvador
De uma triste realidade?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que esperam de você
Muito mais que capacidade?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Ensinará o conteúdo
A quem não quer aprender?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Já soube que o mundo todo
Depende muito de você?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que descobriu a utopia
Que é a pedagogia?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que aprendeu que a teoria
não serve para a prática?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que precisar educar mentes
E barrigas extremamente vazias?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que descobriu que outros
seu trabalho, melhor, faria?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que você não tem valor
E nem tão pouco o respeito?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que fará com tanta dor
E com tanta decepção?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que o ano não acabou
Mas, você se esgotou?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que mataram os seus sonhos
E te fizeram de vilão?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que descobriu que seus méritos
Não são mais que obrigação?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que colocaram na sua conta
Toda a deseducação?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Como ensinará o amor
Em meio ao caos e opressão?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que diminuíram o seu valor
E te juntaram com pá e vassoura?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que te culparam por toda
Falta de vontade e querer?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que escancararam para todos
O quanto errado tu és?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
Vais apelar para o Senhor
Para a mamãe ou para o doutor?

E agora, Professor?
E agora, Professora?
E agora, Professor?
E agora, Professora?