Dedicatoria para uma Filha na Bencao das Fitas

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Uma língua mentirosa dura apenas um momento. A verdade é a filha do tempo e, com o tempo, ela se revelará.

♥ Filha, hoje farei uma prece ao Eterno Paiagradecendo por tudo o que tu és,e tem sido na minha vida. O dia de hoje é um dia feliz, importante, merecedor de grande comemoração. Me sinto feliz e realizada,tu aplaudes as minhas vitóriase não faz cara feia com os errosque às vezes cometo. Porque tu, és conhecedora que a vida éassim mesmo, um aprendizado constante. Por ter uma filha assim como tu, amigae compreensiva, as coisas se tornambem mais fáceis.Fico mais tranquila em relação ao seucomportamento, dedicado e responsável.Quero manifestar o grande carinhoque sinto por ti, e falar da tuaimportância em minha vida.Talvez não fosse preciso dizer tudo isso, mas tu sabes o que sinto e o quanto ébom poder dizer tudo issoao teu respeito, pois são palavras de amor,reconhecimento e gratidão e sendo assimnos faz um bem enorme.
Seja sempre muito feliz! Te amo!
Tua Mãe. ♥

Quase sempre todo o mau filho ou má filha, cedo ou tarde, se torna um mau marido ou uma má esposa.

Existe algo mais importante que uma mulher? Sim três mulheres!
Mãe, Esposa e Filha.

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

Somos duas em uma só, mãe e filha.

Aquele amigo que se vangloriava em estar mostrando como um troféu a foto de uma determinada filha adolescente, dizendo, no entanto, que não sabia aonde andava, só fez. Um dia ela descobriu seu paradeiro e telefonou dizendo desejar conhecê-lo. Ele, com toda má vontade do mundo, combinou encontrá-la em frente às Lojas Americanas na hora do almoço. No outro dia deu um pulinho ao encontro combinado. Voltando, no entanto, mostrou-se indignado dizendo ter entrado na loja e comprado para ela um presente bom. Alardeou enfático: "um play station 2" - presente de menino, cá entre nós. E para sua surpresa, ela não aceitou. Disse-lhe que pensava que ficaria com ele a tarde toda, ora! Sentariam numa mesa e comeriam uma pizza como fazem os outros pais e filhas comuns, quanto mais eles que nunca tinham se visto antes, desde então. Se conheceriam melhor, dariam risadas, falariam sobre a longa ausência, a emoção natural do encontro, essas coisas, entende? Mas não, ele foi logo embora. Mais tarde, o mundo dá voltas. Ele casou com alguém e quis um ter um filho como todo casal, segundo a ordem natural das coisas. Acontece que a mulher era estéril. E aí só restou adotar um menino, ironia do destino, gesto nobre com o filho não sanguíneo, dando de tudo que não deu a biológica, boas roupas, presentes finos, o filho de outro enchendo de mimos.

O orgulho de um pai ou de uma mãe pela vitória de um filho ou filha, às vezes é apenas uma lágrima que expressa simplesmente tudo...

Peço desculpas por não ser uma boa filha
Uma boa namorada
Uma boa irmão
Uma boa amiga
Peço desculpas por não ser quem vcs queriam
Por não ser a princesinha que todos acharam que eu era
É eu peço desculpas
Mãe desculpa por não ser igual a filha de fulano
Irmãos desculpa não ser igual as suas amigas
Namorado desculpa por não ser gostosa igual as outras garotas
Amigos desculpa por não ser quem vcs esperavam

Sobre levar a vida com leveza
Era uma vez a filha de um jardineiro que vivia se queixando da vida e do quanto era difícil seguir em frente. Ela estava cansada de lutar é já não tinha mais ânimo para nada; quando um problema era resolvido, um novo aparecia e isso a fazia se sentir derrotada. O jardineiro pediu a sua filha para se aproximar da cozinha e se sentar. Então, ele encheu três recipientes com água e colocou no fogo. Quando a água começou a ferver, colocou uma cenoura em um dos recipientes, um ovo no outro, e no terceiro alguns grãos de café. Deixou ferver sem dizer uma palavra enquanto a sua filha esperava impacientemente sem entender o que o pai estava fazendo. Cerca de vinte minutos depois ele apagou o fogo: tirou as cenouras da água e colocou em uma tigela, colocou os ovos em um prato e por último coou o café. Ele olhou para a filha e perguntou: “O que você vê”? “Cenoura, ovo e café”, foi a resposta dela. O pai pediu que ela chegasse mais perto e tocasse a cenoura; ela obedeceu e percebeu que as cenouras estavam macias. Em seguida, pediu que ela quebrasse o ovo; ela tirou a casca e percebeu que o ovo estava duro. Por último, pediu que ela tomasse um gole de café. Ela experimentou, sorriu enquanto provava o seu doce aroma e perguntou humildemente: “O que significa isto papai”? O jardineiro então explicou que os três tinham enfrentado a mesma adversidade: a água fervente. A cenoura entrou na água forte e firme, mas depois de passar pela água fervente se tornou fraca, fácil de desmanchar. O ovo era frágil, mas a sua casca fina protegeu o seu líquido interior; depois de passar pela água fervente ele havia endurecido. Já o café, depois de passar pela água fervente, havia transformado a água. “Qual deles você é”? “Ele perguntou a sua filha”. Quando a adversidade bate à sua porta, como você reage? Você é como a cenoura que parece forte, mas diante da dor e da adversidade se torna frágil e perde a sua força? Você é como um ovo que tem um coração e um espírito maleáveis, mas depois de uma morte, separação ou demissão, você se torna duro e rígido? O exterior continua o mesmo, mas como você se transformou por dentro? Ou você é como o café? O café mudou a água, que era algo que lhe causava dor. Quando a água ferve, o café atinge o seu melhor sabor. Se você é como o grão de café, quando as coisas pioram, você reage e transforma para a melhor as coisas ao seu redor. E você, com qual se identifica?

Filha de uma mãe e vários pais,
Que tinham outros filhos em diversos cais,
A história se fazia, corrida diária,
Aquela sobrevida na zona portuária.

Não é a tua mão
filha

que eu levo
na minha mão

é uma raiz

que eu planto
em mim mesmo

A enfermagem foi uma Mãe que nutriu, zelou e amparou a Filha medicina até que ela cresceu e se destacou

Decepção é você criar uma filha com tanto amor e carinho, dar educação e tudo de melhor a ela, e ela crescer e se envolver com um traste qualquer. Acho que ela não deve estar no seu juízo perfeito, só pode.

EU FILHA, EU MÃE...


Pra VOCÊ sempre serei uma pequena filha....
Pra mim VOCÊ sempre será uma grande mãe...
Depois repetirei tudo igual
Nunca saberei afinal
Qual a melhor posiçào
Me aconchegar no teu colo
Ou abrir meus braços pra te envolver
Não sei se é melhor
Mãe ou filha ser
Mas de qualquer um dos lados que eu esteja
enxergo tanta beleza
Que me acomodo em ambas posições
Porque as duas me dão grandes emoções
Gosto de ser criança e correr para os seus braços
E também de ser mãe e lhe ajudar nos primeiros passos
Gosto de ser o começo e o fim
Homenagear e ser homenageada
Gosto de ser o ponto de partida e o de chegada

Por isso,
Hoje não sei a qual das duas parabenizar
A criança levada
Ou a mãe dedicada
Porque ambas trilham a mesma estrada
Do amor e do envolvimento
Do melhor de todos os sentimentos
QUE NASCE NO VENTRE E EXPLODE EM VIDA!!!!!!!!!!!!!!
Mãe e filha, a razão da minha vida
Hoje sou a filha que corre pra te abraçar
E a mãe que meus filhos vão irão beijar
Portanto a mais importante nào posso escolher
AS DUAS DE MIM ME DÃO UM ENORME PRAZER!!!!!!!!!!!!!

Quero uma filha como voce!? Quero olhar nos
olhos dela e sentir meu coracao partir, porque
ela me lembra tanto da linda, doce, forte mae
dela.

Havia uma mãe com sua filha em um parque, estava a ensina-la a andar de bicicleta dizendo: “Levanta pra cair de novo; vamos, não desista; é assim mesmo, levanta, vamos levanta pra cair de novo”.
Ensinando também a viver estava, pois a vida é assim, temos muitas vezes que levantar para cair de novo, de novo e de novo até aprender, até vencer!

A gramática, minha filha, é uma criada da língua e não uma dona. O dono da língua somos nós, o povo; e a gramática - o que tem a fazer é, humildemente, ir registrando o nosso modo de falar.

⁠A Paciência e o Silêncio tiveram uma filha linda. E o nome dela é Vingança.

⁠O único bom poema que já escrevi é você. Uma filha é um poema. Uma filha é uma espécie de salmo.

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