Dedicatoria para uma Filha na Bencao das Fitas

Cerca de 235689 frases e pensamentos: Dedicatoria para uma Filha na Bencao das Fitas

Não há alegria pública que valha uma boa alegria particular.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

O dinheiro não nos traz necessariamente a felicidade. Uma pessoa que tem dez milhões de dólares não é mais feliz do que a que tem só nove milhões.

Onde existe uma vontade, existe um caminho.

Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem, uma recompensa ou um castigo.

A consciência é uma pequena lanterna que a solidão acende à noite.

Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro.

Henry David Thoreau
A desobediência civil (1849).

O público é uma besta feroz. Deve-se enjaulá-lo ou fugir dele.

Mas a ambição do homem é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não pensa no mal que daí a algum tempo pode resultar dela.

Amor são duas solidões protegendo-se uma à outra.

Uma única coisa é necessária: a solidão. A grande solidão interior. Ir dentro de si e não encontrar ninguém durante horas, é a isso que é preciso chegar. Estar só, como a criança está só.

O dinheiro representa uma nova forma de escravidão impessoal, em lugar da antiga escravidão pessoal.

A moderação é uma coisa fatal (...). Nada tem mais sucesso do que o excesso.

Escrevi uma vez que era um cético que só acreditava no que pudesse tocar: não acreditava na Luiza Brunet, por exemplo. Cruzei com a Luiza Brunet num dos camarotes deste Carnaval. Ela me cobrou a frase, e disse que eu podia tocá-la para me convencer da sua existência. Toquei-a. Não me convenci. Não pode existir mulher tão bonita e tão simpática ao mesmo tempo. Vou precisar de mais provas.

O egoísmo não é amor por nós próprios, mas uma desvairada paixão por nós próprios.

Comecei uma dieta, cortei a bebida e comidas pesadas e, em catorze dias, perdi duas semanas.

Quem mais demora a fazer uma promessa é quem a cumpre mais rigorosamente.

A maneira mais rápida de acabar com uma guerra é perdê-la.

George Orwell
ORWELL, G, Polemic, maio 1946, "Second Thoughts on James Burnham"

O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade.

Os 40 anos são uma idade terrível. É a idade em que nos tornamos naquilo que somos.

Levar insidiosamente o próximo a uma boa opinião de nós e, depois, acreditar piamente nessa boa opinião: quem consegue imitar nesta habilidade as mulheres?