Dedicatoria para uma Filha na Bencao das Fitas

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⁠O que sobra na esquerda, ( Doutrinação DOENTIA ), falta na DIREITA e nas IGREJAS que é uma DOUTRINAÇÃO SADIA. O caos generalizado no Brasil em todos os Âmbitos e Segmentos é o resultado de 30 anos de Doutrinação, quer nas TVs, quer na Educação, quer no legislativo, como no judiciário e até nas Forças Armadas.

Inserida por jose_claudio_3

⁠Histórias em Versos de Marabá:
Uma Antologia Poética da Terra de Carajás

Marabá, cidade poema
Filha da mistura, mãe da diversidade
Às margens do Tocantins, teu rio, tua veia
Cresceste com o ferro, teu sangue, tua sorte

Carajás, região rica
Em minérios, em vida, em cultura
Atrais olhares, cobiças, disputas
Desafias limites, possibilidades, futura

Marabá e Carajás, terra de contrastes
De beleza e destruição, de luta e resistência
De sonhos e realidades, de arte e ciência
De poesia e reflexão, de amor e consciência

Inserida por wbrit

⁠BAIRROS: UMA VISÃO ABRANGENTE DE MARABÁ

Cidade Nova, bairro antigo
Que guarda a memória e a tradição
De um povo que cresceu com o perigo
De uma terra que se fez com a união

Morada Nova, bairro distante
Que acolhe a gente simples e sofrida
De um povo que luta a cada instante
De uma terra que se busca uma saída

Nova Marabá, bairro planejado
Que oferece infraestrutura e qualidade
De um povo que vive com conforto e dignidade
De uma terra que se orgulha do seu legado

São Félix, bairro ribeirinho
Que convive com a beleza e a enchente
De um povo que pesca com carinho
De uma terra que se renova com a corrente

Velha Marabá, bairro histórico
Que preserva a cultura e a identidade
De um povo que tem orgulho e brio
De uma terra que se ama de verdade

Cidade Jardim, bairro novo
Que surge com a esperança e a vontade
De um povo que sonha com o seu povo
De uma terra que se prepara para a liberdade

Inserida por wbrit

⁠Em São Luís, o tempo dança
Versos são notas, em uma sinfonia de esperança
Cada rua, um poema a desvendar
Na cadência do passado, a cidade a respirar

O sol pinta o céu com tintas douradas
Ruínas e histórias nas pedras deixadas
Cada verso, uma janela no coração antigo
A poesia visual de São Luís, um abrigo

Tecendo memórias com luz e sombra
O pin-hole, artista da cena nobre
Sua câmera, uma pincelada suave
A cidade, uma tela onde o tempo se trama

Assim, cada imagem, um eco no vento
São Luís, em versos, em cada momento
A narrativa visual, poesia em movimento
Na sinfonia temporal, a cidade como um lamento.

Inserida por wbrit

⁠Parto agora, mas com uma promessa,
De retornar à tua beleza sem cessar.
São Luís, oh, São Luís, cidade querida,
Em minha vida, serás sempre uma linda partida.

São Luís, oh, São Luís, cidade de encanto,
Tua beleza é um doce canto.
Prometo retornar, São Luís, minha querida,
Para celebrar a vida, nesta terra tão linda.

Inserida por wbrit

⁠CRÔNICAS DA ILHA

A Carruagem de Ana Jansen:
Era uma noite escura e tempestuosa em São Luís. As ruas de paralelepípedos estavam desertas, exceto por uma figura solitária que caminhava apressadamente. Paládio, um jovem estudante de sociologia, estava voltando para casa após uma longa noite de estudos na biblioteca. Ele sempre foi fascinado pelas lendas locais, especialmente pela história de Ana Jansen.
Enquanto caminhava pelo bairro da Madre Deus, Paládio ouviu o som de cascos de cavalo e rodas de carruagem. Ele parou e olhou ao redor, mas não viu nada. O som ficou mais alto e, de repente, uma carruagem negra apareceu na esquina. Os cavalos eram enormes e negros como a noite, e a carruagem parecia flutuar sobre o chão.
Paládio ficou paralisado de medo enquanto a carruagem se aproximava. Ele podia ver uma figura sentada dentro, uma mulher com um vestido antigo e um olhar severo. Era Ana Jansen. A carruagem parou ao lado de dele, e Ana Jansen olhou diretamente para ele.
"Você conhece minha história, jovem?" ela perguntou com uma voz fria e distante.
Paládio, tremendo, assentiu. "Sim, senhora. Eu sei quem você é."
Ana Jansen sorriu, um sorriso que não alcançou seus olhos. "Então você sabe por que estou condenada a vagar por estas ruas. Minhas ações no passado me trouxeram a este destino. Mas você, jovem, ainda tem a chance de mudar seu futuro."
Com essas palavras, a carruagem começou a se afastar, desaparecendo na escuridão. João ficou parado por um momento, refletindo sobre o encontro. Ele sabia que tinha testemunhado algo extraordinário e que a história de Ana Jansen era um lembrete poderoso das consequências de nossas ações.

Inserida por wbrit

⁠O Eterno Xeleléu e o Eco de Rui Dourado:
Em uma manhã de domingo, as ruas de São Luís ainda despertavam preguiçosamente. No pequeno estúdio da Rádio Timbira, Rui Dourado já estava a postos, ajustando os controles e preparando-se para mais uma transmissão do seu icônico programa “Futebol de Meia Tigela”. Era um ritual que ele repetia há décadas, mas que nunca perdia o brilho.
Rui, com sua voz grave e inconfundível, dava vida a uma série de personagens que habitavam o imaginário dos ouvintes maranhenses. Entre eles, destacava-se Xeleléu, o puxa-saco mais querido e odiado da cidade. Xeleléu era uma figura caricata, sempre pronto para bajular os poderosos e fazer críticas ácidas, mas com um humor que arrancava risadas até dos mais sisudos.
Naquele dia, Xeleléu estava especialmente inspirado. “Bom dia, meus queridos ouvintes! Aqui é o Xeleléu, o defensor dos fracos e oprimidos… desde que não me custe nada, é claro!”, começava ele, com seu tom sarcástico. “Hoje vamos falar sobre o grande clássico do futebol maranhense, mas antes, uma palavrinha sobre nossos políticos… Ah, esses sim sabem jogar, mas é com o nosso dinheiro!”
Rui Dourado, por trás do microfone, sorria. Ele sabia que Xeleléu era mais do que um personagem; era uma extensão de si mesmo, uma forma de criticar e ao mesmo tempo entreter. A cidade parava para ouvir suas tiradas, e muitos se viam refletidos nas histórias que ele contava.
Enquanto o programa seguia, Rui lembrava-se de sua trajetória. Começou no rádio quase por acaso, sem receber um centavo, apenas pelo amor ao ofício. Passou por várias rádios, enfrentou dificuldades, mas nunca perdeu a paixão. E foi essa paixão que o levou a criar Xeleléu, um personagem que, apesar de fictício, se tornou tão real quanto qualquer pessoa.
O programa chegava ao fim, e Rui, com a voz já um pouco cansada, despedia-se dos ouvintes. “E assim encerramos mais um ‘Futebol de Meia Tigela’. Lembrem-se, meus amigos, o humor é uma arma poderosa. Use-a com sabedoria. Até a próxima!”
E assim, com um último aceno para o microfone, Rui Dourado deixava o estúdio, sabendo que, enquanto houvesse um rádio ligado em São Luís, Xeleléu e suas histórias continuariam a ecoar, levando risos e reflexões para todos os cantos da cidade.

Inserida por wbrit

⁠"Não dá para sair do fundo do poço com uma pá."

Inserida por DAmico

⁠É bom guardar recordações boas... em uma caixinha de lembranças no nosso coração.

Inserida por DECKCRUZ

⁠Tem dia que não penso em nada...
Só quero uma pausa interna
Tem dia que penso em tudo...
Quero conversar sobre várias ideias.

Inserida por DECKCRUZ

⁠Tudo na vida... tem uma forma de resolver!
Até ler uma frase de tatuagem…
Através do espelho.

Inserida por DECKCRUZ

⁠Quando se troca uma barra de ouro... Por uma barra de prata... é porque gosta mais da prata! O valor do ouro é mais que o dobro que o valor da prata! Na vida é assim, cada pessoa sabe o valor das coisas, às vezes o valor sentimental... vale mais do que o valor que vale para todos.

Inserida por DECKCRUZ

⁠Pensei que a pessoa era uma flor, mas eu só consigo ver os espinhos. (⁠⊙⁠_⁠◎⁠)

Inserida por DECKCRUZ

Uma conexão de coração
❤️⛓️❤️
Vale mais... que apenas um material de aliança.💍💍

Inserida por DECKCRUZ

⁠Não existe uma única estrada capaz
de nos conduzir ao real sentido da vida...
"Todos os caminhos nos levam a Roma",
já diziam os antigos!
De modo igual, existirão caminhos
suficientes
e capazes de nos conduzir
à verdade que tanto buscamos:
os caminhos escolhidos
por cada um!

Inserida por maurotoledo

⁠A existência
é uma espécie de ser ativo:
às vezes circunstância; outras vezes, deslavada arrogância, com leves, quanto breves vestígios de altivez; e mesmo turbulenta,tenta em algum
momento ser justa,
consigo mesma!

Inserida por maurotoledo

⁠Não existe, se é que entendem,
uma única sabedoria
ou única moral; visto que,
todas elas são necessárias
à arte de viver...
E todas elas naturalmente evoluem,
consoantenosso próprio
entendimento!

Inserida por maurotoledo

⁠Perceber-se
à posse de uma Verdade
não significa estar apto para disseminá-la!
Mesmo que mínimo, qualquer resquício de Verdade,
exige equilíbrio, profundezas...
E pés no chão!

Inserida por maurotoledo

⁠A verdade
não resulta da quantidade
de seres que nela creem...
Uma vez que, por si
e de si mesma
prevalece!

Inserida por maurotoledo

⁠Vidas nunca cessam!
Vidas não se esvaem anteos abismos do desconsoloe da morte!
Uma vez que, tudo que vivemos,
tudo que provamos, em verdade,
nos multiplica!

Inserida por maurotoledo

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