Dedicatoria para uma Filha na Bencao das Fitas
O amor é um sentimento, não uma sentença de morte ou de prisão perpétua para aquele que não ama mais o outro.
O amor chega até nós como um presente. Como um brinquedo que uma criança queria tanto. No começo a criança não se cansa de brincar, fica tão feliz que quer mostrar pra todo mundo o brinquedo novo. Depois de um certo tempo o interesse diminui, já não brinca mais como antes. Passado mais algum tempo o brinquedo fica de lado... Embora não brinque mais, ainda gosta do brinquedo e tem ciúmes dele. De vez em quando repara nele largado num canto, ainda gosta dele, no entanto não é mais a mesma coisa.
Poderia doar pra outra criança, que de repente ficaria feliz em ganhar o brinquedo mesmo usado, mas não consegue desapegar, então embora não brinque mais, mantém o brinquedo guardado quando poderia deixá-lo para outra criança que certamente o adoraria.
Assim pode ser o amor de algumas pessoas, não é mais como antes, não se interessa mais, não é mais importante,mas ao invés de deixar o outro ir, o mantém preso ao seu egoísmo.
Três coisas ocorreram nos céus, e uma delas Deus abomina como as primícias da maldade, apontar qual delas seria um erro nosso, mas no intento de tomar o reino celeste, eis que a *intenção* tomou posse da *razão* que gerou a *rebelião*
Certa vez, ouvi um orador diante de uma multidão dizer:
‘Não sei a quem você machucou, decepcionou ou feriu. Mas hoje, eu lhe digo: siga em paz.’
Naquele instante, algo explodiu dentro de mim.
Que tipo de facilidade é essa que concede perdão a quem talvez nunca reconheceu o próprio erro?
Será que perdoar tão prontamente — sem uma reflexão, sem um pedido de desculpas — não alimenta uma geração que evita a responsabilidade?
Uma geração que acolhe argumentos vazios, que prefere o conforto de um perdão automático a encarar a dor da culpa e a necessidade do arrependimento?
O perdão é nobre, mas não pode ser banalizado.
Declarar “eu te perdoo” sem consciência pode impedir a evolução de quem precisa amadurecer.
E negar esse processo, em nome de uma falsa paz, é enfraquecer o pensamento crítico, é sufocar o aprendizado que nasce da dor.
Perdoar não é esquecer.
É entender, é aceitar, é permitir seguir…
mas sem ignorar a responsabilidade que cada um carrega pelas marcas que deixou.
ESTÁ DIGNA DE UMA DEUSA...
Entretanto, eu prefira você completamente sem roupas deitada sobre meu peito.
Minhas mãos deslizando sobre seu corpo, como se estivesse sentindo as nuvens sobre as palmas das minhas mãos.
Seu doce e suave beijo tocando meus lábios, a sensação é como se eu estivesse no paraíso.
Os cachos dos seus cabelos sobre minha face, são como flores passeando em torno de mim.
Seu gemido, quando estamos fazendo amor, são como harpas tocando a mais bela sinfonia que meus ouvidos adoram escutar.
Suas mãos acariciando meu corpo, é uma maravilha sem fim.
Seu coração batendo forte, consigo ouvir o quanto ele pulsa pelo nosso amor.
Cada detalhe seu, é uma perfeita obra de arte.
Sim, eu a amo...
Sim, eu te desejo mais que tudo nessa vida.
Eu desejo nosso amor.
Eu desejo a gente.
Eu desejo o fruto que sonhamos ter.
Eu desejo nós dois daqui a uns anos cuidando um do outro.
Lembrando de como nós nos conhecemos, e o quão foi difícil nossa caminhada para ficarmos juntos.
Cristo não é apenas uma boa opção, Ele é a única resposta verdadeira para a questão do sentido da vida.
Ser pecador não é apenas falhar em seguir os padrões de Deus, mas uma condição profunda da alma, que corrompe nossa natureza e separa-nos de Sua perfeição. O pecado impacta não só nossas ações, mas a nossa essência, afetando nosso relacionamento com Deus e com o próximo.
A doutrina do pecado ensina que o pecado não é apenas um erro, mas uma condição humana que nos separa de Deus e corrompe toda a nossa natureza.
O pecado é mais do que transgressões individuais; é uma rebelião interna contra a perfeição e a santidade de Deus, afetando nossa relação com Ele e com os outros.
A Escritura diz que o pecado original é uma marca presente em todos desde o nascimento, uma tendência natural ao pecado, que só pode ser superada através do novo nascimento oferecido por Cristo.
A Igreja não é um edifício ou uma instituição; ela é o corpo vivo de Cristo, uma comunidade redimida de pecadores unidos pelo amor e pela missão de proclamar o evangelho.
Quem julga sem ouvir todos os lados corre o risco de ser injusto. A verdade nunca fala por uma só voz.
Sem uma interpretação responsável, a Bíblia deixa de ser a Palavra de Deus e se torna um livro de justificativas pessoais.
Uma hermenêutica fraca transforma a Bíblia de um instrumento de transformação espiritual em um simples manual de autoajuda, ignorando sua profundidade e poder para moldar o caráter de Cristo em nós.
A transformação dos apóstolos após a ressurreição de Cristo é uma prova clara de Sua vitória sobre a morte, pois homens que antes temiam por suas vidas passaram a pregar corajosamente, mesmo diante da perseguição, demonstrando que, de fato, testemunharam o milagre da ressurreição.
A conversão de Paulo é uma poderosa evidência da ressurreição de Cristo. Somente um encontro verdadeiro com o Messias vivo poderia transformar um perseguidor da fé em um dos maiores apóstolos. Sua vida e testemunho confirmam a ressurreição e mostram como a graça divina pode transformar vidas, restaurando corações e renovando propósitos.
Às vezes, pessoas nos tratam mal sem motivo, fazendo de nós uma "persona non grata" em suas vidas. Isso não é culpa nossa, mas reflexo das dificuldades, preconceitos ou frustrações delas. Não cabe a nós tentar agradar ou entender, mas sim manter nossa essência e não permitir que isso nos diminua.
A ideia de que a Igreja será arrebatada antes da tribulação cria uma falsa esperança de escapar do sofrimento, mas a Bíblia ensina que os cristãos enfrentarão tribulações até a volta de Cristo.
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