Dedicatória para Filho
Quando você põe em prática o amor a si, você adquire reciprocidade.
Essa prática gera respeito, lealdade, generosidade, empatia, transparência, expressão de sentimentos que conduzem o que está refletido no seu interior.
Às vezes, a melhor coisa a se fazer é observar.
É fácil se irritar por qualquer coisa.
Nessa hora, que é bom ter tolerância.
Em vez de ficar reclamando e criticando.
E se alguma situação chegou no ponto de precisar de perdão para ficar numa boa, perdoe.
E perdoar é muito mais do que ser amável, é sutil.
O bom de tudo é que acaba a perturbação.
Sempre dá para se permitir ficar em paz.
Se deixar levar e desistir agora, vale a pena?
Ter caminhado até aqui foi fácil?
Não deixe que as pessoas, e ninguém te faça desistir, daquilo que você tem buscado.
Vá em frente!
Continue!
Acredite e conquiste!
Seja feliz!
Vê se aprende que na sua vida ninguém te decepciona.
O que ocorre é colocar expectativa demais nas pessoas.
Outra coisa, ofereça somente o que você tem.
Pois quando uma pessoa quer, ela tem algo a oferecer.
Ninguém pode oferecer o que não tem.
Cultive o amor a si, a fim de ter o que oferecer.
O que acontece ao se conectar é reciprocidade.
Agradeça ao passado, por tudo que aprendeu, e que foi ensinado.
Agradeça ao futuro, por tudo que você vai realizar.
Agradeça ao presente, por tudo que está fazendo.
Os algoritmos das inteligências artificiais, das mídias sociais, são uma das maiores ameaças a democracia e a cidadania atualmente!
As mídias sociais são o mundo perfeito do anarcocapitalismo selvagem, publicar conteúdo sem pagar nada por ele e nunca se responsabilizar pelas consequências do conteúdo, que ela publica e fatura muito dinheiro sobre ele.
Redes sociais são mundo perfeito do capitalismo, publicar conteúdo sem pagar por ele e sem nunca se responsabilizar pelo mesmo.
Para certas situações da vida precisamos de motivação,
mas para obtê-la não podemos aguardar, precisamos agir primeiro para sermos motivado.
Primeiro a ação e depois a motivação.
Mas não é comum, você tolerar o eterno retorno do outro, por isso o universo se organizará para te dissuadir. A briga é boa! Um instante de vida que você deseja não acaba nunca mais.
Nas redes sociais, este mundo de anônimos e não anônimos (que são iguais a anônimos), encontramos praticamente só noias entre eles!
Nas mídias sociais não estou interessado naquilo que os algoritmos de inteligência artificial já o fazem, montar bolhas de filtro, câmaras de eco, vigiar, controlar e manipular as pessoas, sempre falando tudo que elas querem ouvir e reiterando todas opiniões que já possuem.
Eu não ligo para grupos, opiniões, seguidores, curtidas e agradar ninguém, apenas para disseminar cultura e apresentar minhas opiniões pessoais.
É por esta razão que tenho tão poucos seguidores...
Eu conduzo, não sou conduzido!
A melhor maneira de reagir a uma sugestão óbvia é concordar, reforçar os argumentos de quem sugeriu, executar e agradecer pela sugestão; a pior maneira é reagir com indignação, com raiva, com falta de humildade e sem perceber que as pessoas não são obrigadas a conhecer tudo sobre você.
Nos dois tivemos o privilégio no passado, e só eu e você sabemos disso. O Nosso amor foi correspondido e verdadeiro.
O mesmo amor que você me deu, você recebeu, nem mais, nem menos!
A mesma dor que você sentiu eu também sentir nem mais, nem menos!
Autodepreciação é quando:
Você se censura por não alcançar a perfeição.
Se culpa por cada coisa que dá errado.
Exagera na autocrítica em relação aos seus erros.
Questiona constantemente suas próprias habilidades.
Sente que não é digno de coisas boas.
Abraça a crença de que não é capaz de promover mudanças em si mesmo.
CONSTATAÇÃO LEGITIMADA E SEM PREPOTÊNCIA: estamos envelhecendo, o que fazer?!
Que bom saber que já não somos o jovem impetuoso de ontem, com impensadas ações, aceitando irreflexivamente os fluxos de convites, despertados aos olhos e intuídos aos ouvidos, num plantão diário.
Agora, podemos interromper temporariamente a corrida desenfreada, para melhor contemplar o meio ambiente, com sua fauna e flora exuberantes, ricas de coisas simples, que não dávamos tanta relevância, mas, no mourejar de uma melhor idade, cientificamos que, nesta natureza, tudo se interage e se completa, a todo momento, em prol do equilíbrio.
Olhamos com mais vagar e curiosidade para o céu, estrelas e luar, com a mesma leveza, inocência, dos gestos de uma criança maravilhada com suas descobertas. Permanecemos estáticos, deslumbrados, com a sincronia perfeita entre dias e noites e o casto streap tease das estações em suas alternâncias.
Permeando um olhar introspectivo, atestamos que os ímpetos estão sendo superados e a gestão do corpo concita articulações físicas e alimentação singular regada ao sabor da infância ou da casa materna.
Na hodierna sociedade de consumo, nos conscientizamos felizes, que nem tanto marketing intenso e crédito facilitado, recheados de cores e luzes neon, têm convencido para o consumo desnecessário de produtos, que talvez nunca iremos conhecer seus recursos ou utilizá-los.
Aliás, quando olhamos para trás, em busca de referenciais, ou para evitar equívocos, defrontamos também com o tempo perdido, entre práticas e ações, e hoje ao detectarmos os arroubos da juventude, nas mesmas inquietações e frivolidades, internalizamos essas circunstâncias, para nos penitenciarmos pelos equívocos do ontem.
É assim, nesta simbiose inexorável humana, onde a criança vai exaurindo-se entre os dedos e o idoso usurpando o seu lugar. O espelho, a cada manhã, estampa impiedosamente o grisalho, as rugas e a tez cansada.
Neste âmbito introspectivo entre o ontem e o hoje, a virilidade infante e a hipossuficiência idosa, obtém-se a ciência de evitar equívocos na busca incessante da evolução, de forma autônoma, martirizando-se no descompasso entre equívocos e acertos. Com erros, também se aprende, mas pode-se encurtar a distância para o aprendizado, através de direcionamentos abalizados por pessoas consolidadas na marcha, investidas de valores éticos, morais e de bons costumes.
Chega-se à reflexão, que o comportamento de se postar autodidata, no afã de soluções, sob a égide de aprendizados próprios, deixa para o espólio existencial prejuízos incontáveis. Exsurge necessário valorar o legado moral de conhecimentos e aprendizados das gerações anteriores. Neste panora-ma, aliás, afigura-se essencial refletir sobre a caminhada, analisando avan-ços, retrocessos, enfim, o que precisa ser corrigido, se ainda for possível.
O divã cotidiano auxilia na desvinculação de tantas culpas pessoais, consequenciais da refrega diária. Com isso, aprende-se, também, a perdoar aos outros, naquilo que for possível e necessário, mas principalmente, perdoar a si mesmo. Assimila-se, pois, num limiar de pôr de sol, que o ser humano não é máquina pronta e perfeita. Ele, antes, se afigura tal qual engrenagem imperfeita em fase de aprimoramento.
Enfim, que o mundo e as pessoas, que nos são caras, nos perdoem, se possível for, por algumas constatações, que exsurgem legitimadas, e que nos encorajam, embora sob um viés afirmativo, mas sobretudo distanciadas de um matiz prepotente, para formular alguns questionamentos.
O que fazer, se não temos a mesma disposição para estar e conviver em determinados lugares? Para ouvir barulhos sonoros, disfarçados de canções? Para interagir com assuntos, sem nenhum proveito, fundamento, ou apenas de cunho pejorativo?
O que fazer, em relação às críticas de que possamos estar tomados de depressão, estresse, ante o distanciamento, fuga, se aquelas não mais nos afligem, uma vez que a consciência exalta que apenas nos tornamos mais exigentes, quanto às nossas escolhas, filiando-se àquilo que estamos investidos em nível de tendências, inclinações, gostares, enfim, ambientes e lugares?
O que fazer, sem sermos deselegantes, se não temos o dever, seja por meio de exigência legal, ou por opção, para darmos explicações, respostas às coisas, questionamentos, que verificamos que não possuem qualquer pertinência ou relevância?
O que fazer, mesmo sem sermos omissos ou indiferentes, se hoje temos mais coragem para ofertar o silêncio, antes de articular acaloradas discussões?
O que fazer, se após uma jornada exaustiva de trabalho, quisermos permanecer, momentaneamente distanciados, ou apenas ladeados pela família, ouvindo temas domésticos, saboreando alimentos triviais, e ouvindo canções saudosas?
O que fazer, se quisermos zelar do jardim, das plantas, conversar com elas. Nos surpreender falando sozinhos, em nossas caminhadas, ou de outro lado, fazendo uma prece ou uma oração de agradecimento, ou em prol de um parente, familiar ou pessoa conhecida?
O que fazer, se postarmos indiferentes às críticas veladas, fofocas, competições por lugares, imagens, preferências, quando já sedimentamos o nosso próprio habitat, e procuramos apenas administrá-lo, com dignidade, segurança e conforto?
Sabemos que ainda há um hiato temporal que nos separa da autonomia total para as nossas ações, gestos e palavras. Outrossim, constatamos que a roupa da maturidade vai se tornando o valoroso uniforme para o agasalho corporal. Reflitamos, pois, que essa vestimenta, talvez, seja o paletó e a gravata mais elegantes e confortáveis que tenhamos feito uso até os dias contemporâneos.