Dedicatoria de Pais para Filhos

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Entre PAIS E FILHOS,
saibamos plantar em nossa alma
as sementes de uma eterna amizade,
para chegarmos à felicidade...

AS SEMENTES DE UMA ETERNA AMIZADE
Marcial Salaverry

Meu pai amigo,
a teu lado consigo
ver como é bom estar contigo...
Entre pais e filhos, uma amizade terna,
firmando a união eterna...
Plantando no jardim de nossa alma
sementes de amizade,
certamente colheremos com calma
os frutos da felicidade...
Plantando sabiamente
sementes de carinho,
estaremos certamente
trilhando o melhor caminho
para uma colheita feliz,
e nossa alma jamais será infeliz...
Paie a Filhos são amigos de verdade,
que apenas querem viver com felicidade...
Como pai amigo, é o amigo de coração,
e como pai é de coração o maior amigo...

Marcial Salaverry

Filha de uma mãe e vários pais,
Que tinham outros filhos em diversos cais,
A história se fazia, corrida diária,
Aquela sobrevida na zona portuária.

Os filhos merecem uma educação e convivência saudável com os seus pais. Deixar que desentendimentos pessoais interfiram nos mesmos é querer privar o seu direito básico ao afeto.

Forte

Filhos sempre olham para os pais e
sempre os tem como pessoas fortes,
até que eles crescem, e tem filhos
e percebam que seus pais não eram
tão fortes assim, eram apenas pessoas
comuns que choravam escondido dos filhos.

Pais bons, filhos melhores, pais ruins filhos piores.

Sou Brasileira...


Sou uma mulher de minha época
Meus pais, filhos de ditaduras e semitismos
Jamais se abateram ou se entregaram
Conheceram o terror, as perseguições, a fome


Sou uma mulher de minha época
A criança que fui, assistia o que não entendia
Brincava do que queria, com imaginárias amigas
Com bonecas de pano, ilusões e rabiscos em folhas


Sou uma mulher de minha época
Sou filha, sou mãe, esposa e dona de meu passado
Senhora de meus desejos, mas temo o por vir
Temo que toda luta pela liberdade tenha fracassado


Sou uma mulher de minha época
Conheço os resultados aterrorizantes
Inda pulsantes na memória da humanidade
Temo racistas, ditadores e atos de crueldade


Sou uma mulher de minha época
Uma gota num mar adverso de uma nação
Sou racional e aos que amo, dou amparo
Por isso, não darei minha pátria a Bolsanaro

O Maior legado que os pais podem deixar para seus filhos não é o caminho do templo, não é apenas ensiná-los a ser membro de uma denominação, seus filhos precisam ver você orando, eles precisam saber que naquele horário você esta trancado em seu quarto conversando com Deus e não há nada mais importante que possa te tirar daquele lugar, um profundo relacionamento e respeito com o Criador de todas as coisas."

Quando os filhos são pequenos, precisam da atenção dos pais. Quando crescem, os pais desejam a atenção deles. Por isso, dedique tempo hoje para receber dedicação amanhã.

Sabe aquele beijo e abraço todos os dias em seus pais, seus filhos etc; jamais esqueça!! pois para eles pode ser até logo, más para você pode ser até um dia.

Os pais, não ouvem mais seus filhos, os casais, não ouvem mais um ao outro, os adolescentes, se orientam pela Internet onde para eles, a realidade passa a ser a telinha que verdade ou não, grava em suas mentes, o fictício mundo ilusório, mas envolvente, até a família abrir os olhos e descobrir que a solidão, tornou-se a realidade de todos eles.

Pais devem ser equilibrados, permitir certos errinhos de seus filhos e não viver pegando no pé deles toda hora por qualquer coisa. Mas nas coisas principais, devem ser firmes e justos.

LIMITES...PAIS E FILHOS

LIMITES

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.

Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.

Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.

E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.

E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.

E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.

E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.

Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.

Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.

Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.

Os limites abrigam o indivíduo.

Com amor ilimitado e profundo respeito.

(Monica Monasterio (Madrid-España)

Não foram dias felizes;
Mesmo ao lado de irmãos, mães, pais, filhos ou amigos;
Os relógios batem, mas o tempo não passa;
O sol nasce, o sol se punha, mas a sombra permanece;
Onde já houve som, agora só há o silêncio;
O que foi inteiro, agora jaz em pedaços;
O tempo não passa;
O tempo não passa;
E o tempo não passa...

Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo; não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas.

Os verdadeiros pais e avós dão mais importância a alegria dos filhos e dos netos do que a sua própria alegria.

Deus dá filhos especiais para pais especiais. Não é um fardo, é um presente. Então, não há o que se questionar, e sim, apenas agradecer.

FELIZ DIA DAS MÃES

Alguns nasceram para serem pais, outros filhos, muitos ambos e amigos. Não escolhemos nossos pais, assim como pais não conseguem premeditar os filhos. Tudo isso se baseia em sentimentos e personalidades, onde um se complementa com o outro no decorrer do tempo com a vivencia e a convivência embasada no mais puro amor onde se oferta aquilo que se tem ou que pensa ter. Pais ensinam aos filhos a construir sua ponte que o atravessara para a vida de forma preparada, e os filhos recriam sucessivamente aos próximos que virão.
Alguns pais não tiveram a oportunidade de se doarem ao máximo e ofertarem aos filhos aquilo que lhes faltou no passado, mas que graça haveria se não tivéssemos essas dificuldades para nos amadurecer como pessoas?!
Pais melhores não nos oferecem "apenas" bens materiais, mas os imateriais como reforço de experiências vivenciadas por eles, que de certa forma podem nos servir em momentos oportunos de sua aplicabilidade.
Pais são como nossos dedos das mãos, quando faltam, nos deixam impotentes, fragilizados e descalços para as pedras pontiagudas que permeiam os caminhos de nossas metas.
Alguns não os tem em vida, mas os mantém em alma e espírito guardado no coração sustentado por boas lembranças de comunhão em família, que pode não ter perdurado por tempo longo, mas que não será apagado e borrado na distância dos anos que se passam.
Quero parabenizar a sua mãe, a minha mãe, a nossa mãe, por esse dia de comemoração onde nos lembramos não apenas na data precisa, mas um reforço de que todos os dias É O SEU DIA.
Te amo mãe e que Deus esteja sempre contigo lhe trazendo mais e mais vida para que eu possa sempre ter o privilegio de tê-la ao meu lado.

Autor - Massáo Alexandre Matayoshi

Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.

Enquanto não houver respeito entre nações, entre irmãos, entre filhos e pais, entre amigos... A paz não passará de utopia.
O respeito é o princípio de boa convivência, o mínimo que podemos ter/fazer em favor dos irmãos!
Não adianta dizer somos um só... Essa frase não passa de um bordão para cegar os que se deixam levar pela euforia.

Existem pais que se preocupam grandemente em deixar uma herança aos seus filhos, se dedicam fazendo planos de vida, pois se um imprevisto acontecer, ao partirem deixarão bem os seus filhos, querem deixar uma estrutura, se puder, com fartura. Contudo, o melhor plano de vida que podemos fazer para os nossos filhos é priorizarmos o nosso tempo e dedicarmos um cuidado todo especial a cada dia. Um exemplo desse cuidado pode ser demonstrado quando preparamos a refeição, servi-la com carinho e beleza, reunindo todos à mesa, tendo a cada dia um momento único e especial, algo que nem beira o trivial, porque afinal, passar tempo juntos à mesa é o maior investimento que podemos fazer, é o maior legado que podemos deixar, pois parte do princípio de que a minha prioridade é o meu lar, demonstra que, o mais importante é poder desfrutar de uma deliciosa refeição junto de quem eu mais amo e aproveitar cada minuto deste precioso momento que enfim, tomei consciência, não volta mais.