Declaração de um Homem Apaixonado
É evidente que o homem, muito mais que a abelha ou outro animal gregário é um animal social. O homem é o único entre os animais que tem o dom da fala. Na verdade, a simples voz pode indicar a dor e o prazer, e outros animais a possuem, mas a fala tem a finalidade de indicar o conveniente e o nocivo, e portanto também o justo e o injusto.
Muitas vezes quando o homem ama uma mulher
ela não valoriza,
Não percebe que seu grande amor
passou por sua vida.
Todo homem é de alguma forma político, mesmo que muitos cabeçudos alienados não tenham consciência disso e até afirmem que são apolíticos. Crassa tolice pois, se não são agentes em menor ou maior escala da política, são os instrumentos, objetos ou marionetes dos agentes políticos que os manipulam.
O homem cotidiano não gosta de demorar. Pelo contrário, tudo o apressa. Ao mesmo tempo, porém, nada lhe interessa além de si mesmo, principalmente aquilo que poderia ser.
Uma mulher inteligente visa um único homem. Veste-se, anda, e fala para agradar exclusivamente a ele.
Deve o homem entrar, cada dia, por meia hora, no silêncio de dentro e fechar todas as portas aos ruídos de fora.
O comprometimento do homem não brota de palavras mortas ou discursos vazios, desprovidos de humanidade...
Brota do silêncio mediado pela consciência do fazer sem alarde.
Qualquer otário pode se deitar e fazer um filho, mas é preciso um homem sério para se levantar e ser um pai.
Ser de esquerda é, como ser de direita, uma infinidade de maneiras que o homem pode escolher de ser um imbecil: ambas, com efeito, são formas de paralisia moral.
Para mim, um homem rezando e outro portando um pé de coelho para lhe dar sorte são igualmente incompreensíveis.
A diferença fundamental entre um homem adormecido e um homem desperto, é que o desperto vê em tudo na vida uma oportunidade de aprendizagem, enquanto que o adormecido encara tudo ou como uma benção ou como uma maldição.
A persuasão é soberana, porque não há nenhuma verdade acima da que um homem pode ser persuadido a crer.
“... Acredito que os animais veem o homem como um ser igual a eles que perdeu, de forma extraordinariamente perigosa, a sanidade intelectual animal. Ou seja: veem o homem como um animal irracional, um animal que sorri, que chora, um animal infeliz.
É muito difícil os homens entenderem sua
ignorância no que diz respeito a eles mesmos.
Pobre do pensador que não é o jardineiro,
mas apenas o canteiro de suas plantas...!”.
O homem não da valor quando perde,da valor quando outro ganha o que ele achava que seria para sempre dele.
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