Declaração de Amor para Esposa
não vale a pena sofre por tão pouco amor;
A vida é uma só e dura pouco tempo
Antes de tudo Ame a si mesmo
"É só teu o meu livro; guarda-o bem;
Nele floresce o nosso casto amor
Nascido nesse dia em que o destino
Uniu o teu olhar à minha dor."
Aprenda a ver Deus em todas as criaturas, de qualquer raça ou credo.Você saberá o que é o Amor Divino quando começar a sentir sua unidade com cada ser, não antes...é um exercício diário;mas, não é impossível!
Amor-próprio é diferente de egoísmo!
Então, cuide-se, ame-se, respeite-se mais!
Aproxime-se de pessoas que te fazem bem, afaste-se das que te fazem mal, mas se este último não for possível, use a sabedoria para não se deixar afetar por elas.
Tenha uma base sólida para poder construir o que quiser depois!
Meu coração se alegra sempre que me recordo do amor. O amor que me amou até sua última gota de vida. Como posso sentir-me triste sabendo que o próprio amor me amou?
Nos mistérios e labirintos do amor, que temos de
descobrir com o coração, deixamos de lado a razão,
por isso sempre aparece alguém para atrapalhar.
(Edson Nelson Soares Botelho)
Já não preciso ler poemas de amor.
Já não preciso ouvir músicas românticas.
Já não preciso ler versos na internet.
Já não preciso assistir filmes românticos.
Já tenho a minha própria fonte de inspiração por isso vou passar a escrever os meus poemas para a MY DOLL.
Nunca é cedo, tarde ou demais em dizer as pessoas especiais o quanto, o tanto, o manto de amor que ainda as une invisivelmente e pra sempre.
Profundo amor
Foi assim meio sem querer
em uma noite fria sem luar
quase sem estrelas que o meu
olhar crusou com o teu.
Não sabia teu nome mas
teu rosto estava claro na minha
mente eu clamava por um
reencontro.
Foi assim meio sem querer
que descobri teu nome
foi assim meio sem querer
que me apaixonei por você.
Foi assim meio sem querer
que declarei todo meu amor
deixei mais claro que o diamante
foi assim querendo muito
que te digo eu te amo.
ESPAÇO VAZIO (soneto)
Há ilusão seca tão desfolhada
No apertado do amor ignorado
Nas lágrimas no olho chorado
No vento de uma dor soprada
Assim, tão só e tão esgotado
Com a alma ao vento, levada
A revelia, e sem mais nada
O olhar vai ao chão, atado
Só se vê silêncio no peito
Sem rima, sem poesia, leito
Apenas o ritmo com arrepio
E neste tal suspiro tão sujeito
Que fala, respira, tira proveito
A emoção é um espaço vazio...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
Nós precisamos ter um caso de amor com a humanidade precisamos ter um caso de amor com a vida: pois a vida é bela e breve como a as gotas de orvalho.
Existe sim, dor no amor. Mas não no próprio amor. O verdadeiro amor é intocável. Ele nasce, cresce e, sim, pode acabar. E é justamente nesse momento, que a dor aparece e em vários momentos.
Sentir a dor de se perder um amor é necessário, como tomar água para matar a sede.
Primeiro vem a dor de quando a relação acaba. O desejo acabou para a outra pessoa. Você tem que se acostumar com a ausência dela. Isso é difícil. Entender que os velhos costumes não vão existir mais. Que aquele restaurante que vocês frequentavam juntos ficou no passado. Que as conversas até de madrugada não vão acontecer mais.
Com o tempo, surge outra dor. A dor de perceber que a vida pode ser interessante novamente. Talvez com outro alguém, com novos amigos desse outro alguém, com a nova família desse alguém. Aí dói. Por que estamos acostumados ao amor daquela outra que amamos, que nos foi retribuído e vivido intensamente. E você acha que amor igual a esse nunca mais vai ter na vida. Por que era tão bonito, tão verdadeiro, impecável. Você não quer abrir mão daquilo que já viveu. Mas essa é a justamente a questão: já foi, já viveu.
E na verdade, é só o medo de recomeçar que assusta. Você já não ama aquela pessoa mais, como antes, mas gosta do amor que sentia por ela. Se admira por isso. Se admira por tudo o que viveu.
A última dor é a dor de sentir que esse amor já não está mais dentro de você.
Amor é quando você sente falta da pessoa mesmo quando ela está ao seu lado. É quando seu coração bate mais forte ao pensar nela.
"O amor supera todas as questões e manifestações perversas. Ama sempre e sofre com coragem, totalmente entregue a Deus, que vela por ti". Victor Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes Fatídicos
"O indivíduo consciente sabe que somente lhe acontece aquilo que é de melhor para o seu desenvolvimento espiritual." Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Libertação pelo Amor
"Todos anelamos a paz do mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz do mundo parte de nós.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier / psicografia de Chico Xavier. Livro: Fonte Viva
"Muita falta faz à criatura humana uma saudável crença religiosa trabalhada em experiências pessoais, que lhe facultem uma visão global da vida, seus objetivos essenciais e secundários, fixada no futuro que cada qual elege para si mesmo através do comportamento que se permite.
Raiará, porém, oportunamente, nova aurora de fé, consubstanciada na vivência da realidade espiritual, quando a mediunidade dignificada e colocada a serviço do intercâmbio entre as duas faixas vibratórias da vida ensejará a compreensão da existência terrena dentro dos parâmetros enobrecedores e não mediante as ilusões dos sentidos sempre arbitrárias, dando a idéia falsa de uma perenidade que não existe, em razão da consumpção que ocorre com o organismo físico. Quando o ser humano conscientizar-se de que é essencialmente Espírito e não invólucro material, tomará a decisão de viver conforme os padrões elevados da justiça e da eqüidade, do amor e da caridade, desenovelando-se das paixões primevas para vivenciar as experiências iluminativas e libertadoras que lhe estão reservadas, em favor da sua incessante ascensão moral.
Ao Espiritismo cabe essa gloriosa tarefa, que vem sendo adiada em razão da indecisão de muitos dos seus adeptos que não introjetaram na conduta, conforme seria de desejar, os postulados libertadores de que a Doutrina se constitui".
Victor Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes Fatídicos
"A vida surpeende-nos a todos através do veículo da morte, que nos convida a outra dimensão de pensamento e vida, quando a consciência, livre dos impositivos cerebrais, desperta in totum para a compreensão do ser que somos. Felizes, portanto, aqueles que, diante da verdade, não procuram mecanismo escapistas nem formulações paliativas, mediante os quais fogem do enfrentamento com o dever, procurando a reabilitação que se faz indispensável. Ninguém, todavia, foge de si mesmo. Não é necessário prestar-se a satisfação aos outros, a respeito dos atos, nobres ou horrendos, porque o problema é interno, pessoal, intransferível. E graças a essa conduta dúplice - a interior, que é legítima, e a externa, que se apresenta como convencional, a da aparência - que incontáeis indivíduos derrapam nos transtornos neuróticos da depressão e de mais graves injunções psicóticas, exatamente por desejarem impedir o reflexo dos atos monstruosos que lhes constituem o caráter real.
Indiscutivelmente são bem aventurados aqueles que se encontram no eito das aflições transitórias, porque se lapidam para futuras experiências, resgatam as promissórias em débito, preparando-se para as inefáveis alegrias existencias e espirituais". Victor Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes Fatídicos
Quem observe a outrem que alcançou o topo no empreendimento encetado, não poderá fazer idéiados empecilhos que foram enfrentados. A existência humana enriquece-se, cada vez mais, na razão direta em que o indivíduo adiciona conhecimento e experiência, emoções e ações que o impulsionam para a frente.
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Libertação pelo Amor
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