Declaração de Amor para Casados
PRETO NO BRANCO
A cor fascina,
também descrimina!
A cor irradia,
também vicia!
A cor surpreende,
também repreende!
A cor envolve,
também absorve!
A cor incomoda,
também é moda!
A cor restaura,
também separa!
A cor explora,
também ignora!
A cor se divide,
também decide!
A cor faz sucesso,
também promove o reverso...!
A cor é natural,
também é egoísta e irreal...!
A cor é um privilégio,
também é um sacrilégio!
A cor é querida,
também é bandida!
A cor sustenta,
também fermenta!
A cor é uma virtude,
também solicitude!
A cor é crença,
também doença!
A cor é inofensiva,
também agressiva!
A cor é de todos,
também dos sábios e dos tolos!
A cor pouco importa,
também está viva e não morta!
Por todos os dias da minha vida em que ficares comigo, não esquecerei jamais de em nenhum deles dizer-te “eu te amo”. Mas, além de apenas dizer-te isso todos os dias, quero todos os dias fazer coisas, mesmo que pequenas, mas que possam te dar sempre a certeza do conteúdo daquilo que digo.
Permita-me?
Em tua vida quero ser insubstituível
Saberei ser única e imprescindível
Com um toque especial
Nada farei de espetacular ou excepcional
Não serei igual
Apenas serei eu
Com qualidades e defeitos
Intensa em devaneios nos braços teus
Sem quaisquer tipos de negação
Não sentirás mais o peso da solidão
Serei cúmplice deste sentimento verdadeiro
Mistura de amor e paixão
Sua companheira e amante
Sua amiga e mulher
Para o que der e vier...
Serei sua, somente sua...
Se permitir... Se quiser
Emudeço para ficar
Passeio em vidas
Absorvo
Perscruto
Saboreio você
Delicio-me!
Gosto de ser acalento e paz
Permito que encontre em mim
O que tanto Minh’ alma procura
Desejo de ser e também pertencer
Emudeço meu anjo
Para que sinta esta entrega absoluta
Para que possa sentir o que foge pelos poros
O que inebria minha pele
E o que declara meu olhar...
Emudeço
Porque as palavras ocultam
O que anseio declarar
Emudeço para que me toque
Para que sinta que sou inteira
Para que absorva este silêncio ruidoso
Emudeço
Porque para o que sinto não há palavras e não cabe neste poema...
Doce sentir
Emudeço para ficar nos braços teus
Não para dizer adeus...
Conta-me...
Diga-me o que quer?
O que viu?
O que sentes?
Conta-me, o que tenho?
Porque mexo com seu coração?
Porque transborda de paixão?
Conta-me, o que sente?
Por este meu coração de pedra
Gostaria de entender...
E conseguir ir longe, sem medo de me perder
Ter essa audácia de voar tão alto, sem ter asas
Não sei se isso é eterno
Mas posso te dar todo o meu tempo
E ir até o fim do mundo
Escreveremos nossas páginas juntos
Uma nova estória
De paixão e amor
Erros e acertos
Compreensão e amor
Conta-me...
Fala sobre esse seu amor
Que me vira do avesso
Que me toca tão distante
E me tira a paz
Rouba meu sossego
Mesmo assim eu te espero
E te quero para sempre
Conta-me...
Como consegue me abraçar sem estar aqui?
Me beijar sem seus lábios sentir?
Conta-me...
Que magia é esta?
- Você não deveria existir! - disse ele.
E até agora ela não sabe se isso foi uma ameaça ou declaração de amor...
AMO-TE
Amo-te e não quero mais sussurrar
Entrego-te na sutileza do olhar
Teus são meus pensamentos e emoções
Dono dos meus sentimentos e razões
Amo-te por me ensinar a voar novamente
Por me ajudar a colorir o que faltava na minha vida
Amo-te meu anjo, por me tornar melhor a cada dia
Amo-te sem muitas razões de ser
Sem muito a explicar
Te amo pelo que me causa
Por eriçar meus pêlos
Por fazer com que meu coração bata assanhado no peito
Amo-te e não quero mais sussurrar
Quero cantar, quero valsar e contar ao sabiá
Escrever para o mundo sobre esse amor que me invade
Que torna sonhos em realidade
Quimeras, hoje são borboletas no jardim
E brisa que toca minha face
Hoje posso vê-las com toda sua beleza
Agora posso senti-las a pulsar dentro de mim
Quimeras... Meu amor sem fim...
Não é com areia que se constrói um castelo,
mas com sentimentos verdadeiros!
Quando o sentimento é verdadeiro,
as paredes são fortes e o teto inabalável
Não há escassez provocada pelo tempo de convivência
e não há mal que possa a estrutura abalar
A felicidade não tem prazo de validade, é 4r
Quando duas pessoas verdadeiramente se amam
não se completam, transbordam
Doce Novembro
"Não importa a ocasião, ou a estação do ano... Também não importa quantos anos você tem, qual é seu o manequim ou sua estatura... Tudo isso é relevante... Um dia simplesmente acontecerá e pronto! Será de repente. Te virará pelo avesso. Nada mais será como antes. O mundo, as pessoas, você estará diferente. E não há nada que possa fazer para impedir que o amor floresça sua vida e torne seu mundo uma aquarela. Será inútil fugir! Mas se puder escolher, torça para que aconteça na primavera, em novembro... Renata não escolheu, tudo aconteceu em novembro... Um recomeço. Uma nova chance de amar e ser amada... Uma linda história de paixão e amor... Ah, a paixão sempre vem antes(rs)"
Sinopse do Conto Doce Novembro
Quando olhamos para a mesma coisa não enxergamos diferente, por isso vejo que esses anos tem nos dado uma visão além do alcance.
Apenas Um Oi
O tempo passa, e leva algumas ilusões, trás outras...
Talvez isso seja a vida, a relação de contras e prós, em favor de algo que o universo conspira para acontecer.
Li Aristóteles, Sócrates, Platão, Piaget, e alguns mais, teorias completamente diferentes, até opostas, mas todas se encontram quando falam de sentimentos, de paixão e de afetividade. O coração é uma arma que tenta matar a razão, e na maioria das vezes obtém sucesso em suas tentativas. Aproxima e afasta pessoas de um jeito que só ele sabe fazer.
Estabeleci critérios rígidos através da razão, ultrapassando o querer do coração, mas não adiantou nada. Foi como construir um castelo na ribanceira de um rio, com apenas um “oi” seu, o castelo desmoronou, e água que regava nossa paixão veio átona, mais uma vez me afogar.
A maior verdade é que eu já acostumei com isso, quem fica diante de um rio, sabe que alguma hora a maré vai molhar. No meu caso, sempre saio ensopada. Leva muito tempo para que o vento consiga me secar, e quando penso que finalmente estou seca, uma avalanche me molha outra vez, meu castelo desaba novamente no mesmo rio, e assim vou vivendo.
Foram tantos os tombos nesse rio, que eu e a água já estamos nos misturando, por isso alerto, que eu sou uma maré viva, cuidado para não se afogar.
Olhando de retrospectiva, tudo fica mais fácil de resolver: por que disse sim? Por que disse não? Por que isso? Por que aquilo? Olhando daqui não teria feito nenhuma escolha trocada, errada?
Retrospectiva. Ficar remoendo, no baú das memórias remexendo? Que nada... olhe para frente, siga somente em frente, será igual ou diferente. Que diferença faz se você olhar para trás? O que passou, passou. Águas passadas não movem moinhos.
Passado. Claro, nunca deixará de existir no rolo de filme da história do Universo. Está lá, você e eu, em prosa e em verso. Está lá em um lugar que só com a memória a gente consegue alcançar. O que está feito, está feito, não dá para mudar.
Cena um quinquilhão e alguma coisa: nossa história... que hoje é só memória... mas foi a nossa história - você e eu aconteceu... e isso também ninguém pode mudar, nem apagar, nem trocar de lugar...
Presente: muito obrigada por ter se feito tão presente, por ter me feito sentir tão diferente... tão gente... muito obrigada por ter comigo compartilhado... contracenado nas cenas boas, nas ruins segurado-me em seus braços... muito obrigada pelos muitos abraços.. pelos sorrisos, pelas gargalhadas altas madrugadas... pelos banhos de chuva... pelas flores... pela estrada... encantada.
Se eu mudaria algo do que entre nós aconteceu? Nenhuma vírgula - curti cada momento, compartilhei e comentei... você e eu... 'que seja esterno enquanto dure', já dizia o poeta.
"As palavras saem quase sem querer, rezam por nós dois. Toma conta do que vai dizer. Elas estão dentro dos meus olhos, da minha boca, dos meus ombros. Se quiser ouvir é fácil perceber Não me acerte, não me cerque, me dê absolvição. Faça luz onde há involução Escolha os versos para ser meu bem e não ser meu mal.
Reabilite o meu coração."
Como posso eu, um simples homem, revelar a febre que estou sentindo, sem mostrar me escravo da mesma? Se as doces e singelas palavras, expõem me por completo, mostrando o quanto estou dependente?
Talvez seja mais sensato revelar me em silencio, quem sabe as palavras suavizam esta dependência! Por que me engano? É obvio que não há como revelar sem exposição total! Jamais imaginei entregar me deste forma, mas não vejo outra forma de revelar, sem dizer-te que meu coração vive imerso neste sentimento puro e verdadeiro que é amar-te!
Todo aquele apaixonado e/ou explorador de vocábulos vive em uma busca incessante. Cada palavra encontrada é um pequeno passo dado para se chegar a um destino. O percurso é marcado pela tentativa de mostrar uma experiência vivida, exprimir uma filosofia ou expressar algo proveniente da explosão de sentimentos ocorrida no interior da alma.
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