Declaração de Amor
Meu príncipe, você me testou a paciência, roubou o meu sono, mas ganhou meu coração para sempre! Amo-te.
Não entendo esse amor contido, que não inquieta, não necessita, não anseia ver. Não entendo esse amor tão tranquilo, tão vazio, que conforma-se em nada ter. Não entendo esse amor sem propósito, sem acordo , que busca sempre o seu próprio querer... Não entendo, não entendo e nem quero entender porque pra mim o amor não necessita de explicação mas ele é nítido até aos olhos de quem não quer ver.
Te amo!
Não como um namorado,
muito menos como seu marido - Não tem rótulo.
Te amo como aquele filme romântico,
aquela série na noite solitária.
Te amo como aquele ótimo almoço de domingo.
Você parece aquela brisa,
que cria um chão de flores onde pisa,
aquele batimento perplexo,
mas mesmo assim agiliza.
Meu peito, minha alma.
Você é a calma.
Me conforta.
Esse teu jeito inocente de ser.
Às vezes me faz crer,
que vamos um dia sair correndo
e abraçar-nos sem nem perceber.
Eu sou a maré viva, mas te peço.
Mova teu barco parado.
A única coisa que irá afundar,
será meu olhar no seu, sem hesitar.
Te amo!
Como aqueles gatinhos brincando.
Te amo!
Até mesmo quando sair gritando!
Como louca.
Te amo, apenas.
Amo você, mas te amar me mata, me desgasta, me fere, então mesmo sangrando e crendo que essa dor não vai passar tão cedo desistir de acreditar que te amo, não quero mais você, não quero mais sofrer!
Eu mesma decido onde caminhar, até porque amo a minha companhia e por isso nunca me sinto sozinha, não troco a oportunidade de estar livre comigo pela solidão de estar junto à multidão.
Adoro quando você fala "Te amo" como se alguém sempre devesse me dizer isso até eu entender o que é o amor.
O som da sua risada e outra coisa que posso ouvir sempre que me sentir triste, é louco o modo como isso me faz sorrir.
Provavelmente não vou esquecer tão cedo do nosso primeiro abraço.. O cheiro do perfume e a sensação de corpos ainda estranhos em contato é algo que não pretendo esquecer.
Outro detalhe que ferra com meu psicológico e quando você sorri do nada me olhando... Faz eu sentir como se estivesse ganhando um prêmio.
No começo eu tinha medo de te encarrar, medo de ver algo que queria evitar... Mas com o tempo perdi o medo, e fui gostando cada vez mais do que vi.
Quando estamos juntos. Mais do que só a pele em contato tem o calor passando de um corpo ao outro, tem as respirações ofegantes, tem o êxtase do ato, os batimentos acelerados, os beijos e gemidos de confirmação.
Fora isso quem lê pode pensar que somos um casal comum, normal.
Quem realmente vê pela primeira vez deve achar estranho eu tão quieta gostando do mundo que crio na mente e você gritando o seu mundo pra fora atrás de gente, espaço luz fumaça bateria 123 hora do show!
Mesmo assim a quem diga que combinamos, acho que eles notaram a sintonia em algum lugar...
Tem uma música que chama "O Amor e o Acaso" do Vespas Mandarinas, logo no começo quando eu não sabia ao certo a onde aquilo tudo ia dar eu mergulhei no que sabia fazer de melhor: ouvir música e ler. Minha playlist aleatória me fez pensar e achei exatamente o que precisava ouvir:
"Mas como é que ele vai te achar
Se você se esconde?
Vai ver você já encontrou o amor
Mas não sabe onde
Nessas salas de não estar
Onde vem rebentar a ressaca sem mar
Vem ficar comigo
Você só precisa aceitar
Antes que ele acabe
Você já encontrou o amor
Só você não sabe."
Eu realmente não sabia, mas tudo indicava que sim, eu só estava me escondendo. Estou aprendendo a lidar com ele ainda, e amando cada segundo que passo contigo...
Vivo na duvida, amo ou não, será que vale a pena o risco de sentir dor, para não correr o risco de ficar só? Penso as vezes que sim, as vezes penso que não, só sei que não sei porque não encontrei a pessoa certa, ou será que encontrei e não me dei conta? Talves a pessoa certa no momento errado, passou por mim e nem percebi, estava muito ocupado procurando, ou ela casada de mais para mim.
Hoje me perguntei:
1- Eu amo mesmo a minha namorada?
2- Será que ela é a mulher que eu quero passar o resto da minha vida?
3- Que razões eu tenho para amá-la?
4- O que ela tem feito por mim?
Bem para responder a essas perguntas não precisei de fazer cálculos, muito menos ir ao Google ou ler a Wikipédia para encontrar as respostas. Só bastou fechar os olhos e reviver tudo o que já vivemos para dizer SIM a todas elas.
Comecei por me responder em ordem decrescente.
4- Ela tem feito muito por mim, apesar da minha teimosia e falta de atenção, ela nunca fica brava, está sempre ao meu lado, me dá forças e me apoia em tudo. Os meus medos desaparecem com os seus carinhos. Quando estou errado, ela encontra sempre um jeito carinhoso e bondoso para chamar-me a razão.
3- Se isto não são razões suficientes para amá-la, respeitá-la e tratá-la como uma princesa, então eu sou um autêntico parvo e cego.
2- Não tenho dúvidas nem medo que ao lado dela serei feliz, pois, por mais problemas que tenhamos, sempre arranjaremos um meio-termo para resolver.
1- Por esta razão, eu não só a amo como estou completamente viciado nela, eu tenho profunda admiração, respeito e fascínio.
Que sortudo eu sou por encontrar a mulher que faz do seu coração o lugar mais seguro para eu viver.
Não te amo por hábito,
Compromisso ou uma dívida...
Nem muito menos o que se diz
No romantismo de uma música...
O meu amar não há definição
Sem perguntas. Sem nenhuma pergunta.
Sempre erra a gente assunta
Nos amamos e sempre achamos inspiração.
Você é tudo que eu sonhei...
Que seja eterno nosso amor...
Te amo...
Sempre... sempre... eternamente;
Pode esperar teu grande amor,
DEUS vai mandar.
Pode acontecer tudo o que for eu sempre estarei ao seu lado.
A mesa mostra que eu valorizo sentar junto daqueles que amo e respeito, é um lugar de troca, é o local do espelho, onde os filhos olham para seus pais e podem ver neles alguém a seguir, mesmo que este alguém não seja perfeito, porque ninguém de nós é, mas é um ser que está ali, um PAI, uma Mãe.
Pessoas dizem "Eu te amo", talvez fale por momento ou por apenas gostar, isso com certeza é muito errado. "Eu te amo" é uma frase muito forte que só deve se falar quando nesse relacionamento, seja amizade ou namoro, haja realmente esse amor. "Eu te amo" não deve vir acompanhada de palavras rasas, e sim de palavras cheias de alegrias e momentos bons juntos. É incrível como pessoas disseram pra mim "Eu te amo", falaram até com lagrimas nos olhos, mas infelizmente eu já sabia que não passavam de palavras rasas e sem nexo, isso realmente me dói ver o amor sendo usado de maneira fútil muitas vezes. Como já dizia Platão: “Só pelo amor o homem se realiza plenamente.”
Poema eterno
Te amo além de mim
Além de tudo que se vê
Sobre todas as coisas
Sobre todo porque
Amor além do fim
História sem o meio
Sobrevive ao infinito
Além de tudo creio
Que de todos é o mais bonito
Bem me quer ou mal me quer? Quer saber? Isso não me importa mais... Eu me amo, eu me quero bem... Então fica combinado assim, voltará para ti em dobro, tudo o que desejares para mim.
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
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