Decisões
'TROPEÇOS'
Tropeçamos nas indecisões/decisões. Cores sem tintas. Abstrações. Painéis lúgubres. Quadro sinuoso, sem repouso. Metáforas em pincéis. Colinas...
Tropeçamos nas sombras do último vagão. Nas dores que tornaram-se horrores. Fumaça embaçando a visão. Peito fatigado sem proteção, morada. Fatalidades abertas, enferrujadas...
Tropeçamos nos rios estrangulando faróis. Maresias sem beira-mar, paraísos. Na práxis do tempo. Textos vazios. Chuvas ácidas, atormentando sangrias veladas....
Tropeçamos para nos tornarmos gigantes. Conquistadores do mundo glacial, abrasador e determinista. Para contemplarmos as estrelas soltas no infinito, com suas luzes intactas que nos enchem de sentimentos, acendendo os faróis desprovidos. Subjeção de estarmos vivos, abraçando o tempo remanescente, vindouro, incisivo...
Não há livre-arbítrio, temos algumas pequenas opiniões nem temos decisões, somos cobaias vivas induzidas ao abatedouro do fracasso.
Quando o ser humano entender que ele não tem livre árbitro de tomar decisões resolver problemas questionar atitudes, talvez ele possa ser feliz.
Quando foi que você aprendeu que o ser humano 90% de suas decisões são manipulados, faça você mesmo as tuas escolhas sem precisar de decisões do outro.
A tentação procura a vítima para expor a vergonha e ao caos, no entanto temos escolhas e decisões para não ir com a tentação.
Precisamos de critérios bem definidos ao avaliar desavenças, visando garantir decisões o mais justas possíveis.
As reuniões de trabalho frequentemente carecem de eficácia, resultando em decisões mínimas, muitas vezes previamente acordadas fora do ambiente formal.
Mais simbólicas do que operacionais, muitas vezes refletem o status de poder em vez de promover aprimoramentos administrativos ou de resultados.
A tomada de decisões existenciais, como a escolha pela maternidade, é um fenômeno mais comum na esfera social da classe burguesa.
Em contraste, nas áreas periféricas, a vida cotidiana é marcada por conflitos e precariedades, onde a sobrevivência frequentemente se resume a uma dicotomia de vida ou morte.
Quando há amor e respeito mútuo, as decisões são tomadas juntos, e não por imposição. Deus pode usar tanto o marido quanto a esposa para direcionar a família, desde que ambos estejam alinhados à vontade d'Ele.
Que as decisões tomadas no presente não venham a se transformar em fardos inevitáveis no porvir. Que nossas ações não representem ameaça àqueles que partilham conosco o caminho. Que sejamos capazes de despertar para o valor do instante presente, para a preciosidade do agora e para a importância do bem-estar, sem que seja necessário experimentar a escassez para reconhecê-los. Pois a verdadeira sabedoria consiste em perceber o essencial antes que este nos seja retirado.
Você deve ser frio e calculista apenas nas decisões importantes da sua vida para o teu crescimento e sem prejudicar o próximo.
Nesse mundo louco, saber tomar as melhores decisões não é um privilégio, mas é questão de sobrevivência!!!
Somos havidos em acusar o outro, por decisões "nossas".
Ao escolher ir ou ficar, partiu do pressuposto absorvido do meio da convivência formacional como um todo.
Mas ainda sim fomos o escolhedor da ideia.
A decisão é única, é pessoal, é de cada um como resolvedor.
Porque veio de um fator chamado vontade.