De Educacao de Infancia

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Há coisas que um tolo deve temer, um tolo tem medo de ser caçoado, de caçoarem sua infância, ou de seus sonhos ou das coisas importantes para ele. E também de ser chamado de mentiroso. Eu também não gosto de ser chamado de mentiroso. Um tolo está sempre submetido ao medo, pois sempre é honesto consigo mesmo. Também são tolos aqueles que realizam seus desejos. Quando eles estão com fome, eles comem. Quando querem ler, pegam um livro. Quando choram, procuram por consolo. Sou do tipo de tolo com todos esses medos e desejos. E tenho orgulho de ser esse tolo.

Somos engraçados... Passamos a infância querendo crescer e passamos o resto da vida adulta querendo voltar a ser criança.

Saudade da minha infância, quando não me preocupava com despesas, brigas, pessoas interesseiras e de quando meu maior problema era não ter minha vontade feita pelos meus pais.
Saudade de quando tive certeza que certos amores seriam eternos e que eu jamais me decepcionaria.
Saudade de quando não existiam brigas na família, decepções com amizades e nem injustiças no trabalho.
Saudade de quando a vida era muito mais simples e eu achava que tinha algum problema.

A infância é a melhor fase da vida, mas é na adolescência que nos damos conta disso.

Remexa na memória, na infância, nos sonhos, nas tesões, nos fracassos, nas mágoas, nos delírios mais alucinados, nas esperanças mais descabidas, na fantasia mais desgalopada, nas vontades mais homicidas, no mais aparentemente inconfessável, nas culpas mais terríveis, nos lirismos mais idiotas, na confusão mais generalizada, no fundo do poço sem fundo do inconsciente: é lá que está o seu texto. Sobretudo, não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos. Cada um tem seus processos, você precisa entender os seus. De repente, isso que parece ser uma dificuldade enorme pode estar sendo simplesmente o processo de gestação do sub ou do inconsciente.

E ler, ler é alimento de quem escreve. Várias vezes você me disse que não conseguia mais ler. Que não gostava mais de ler. Se não gostar de ler, como vai gostar de escrever? Ou escreva então para destruir o texto, mas alimente-se. Fartamente. Depois vomite. Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta. E eu acho — e posso estar enganado — que é isso que você não tá conseguindo fazer. Como é que é? Vai ficar com essa náusea seca a vida toda? E não fique esperando que alguém faça isso por você. Ocê sabe, na hora do porre brabo, não há nenhum dedo alheio disposto a entrar na garganta da gente.

E ela me conhece, completa, como um amigo de infância, um amor da adolescência...
É como se soubesse todos os meus medos, segredos e sonhos.
Ela lê minha alma, e eu vejo tanta doçura naquele olhar...
E que a paixão, seja amor.
Que o amor torne-se amizade...
E a vida... e Deus, se for da Sua vontade unir essas almas,
Torne amizade amor.

Tire fotos na sua mente do seu quarto de infância
Memorize o som de quando seu pai chega em casa
Se lembre dos passos, lembre-se das palavras ditas
E de todas as músicas preferidas do seu irmãozinho
Eu acabei de me dar conta de que tudo que tenho um dia irá embora

Taylor Swift

Nota: Trecho da música Never Grow Up.

Se Rossini tivesse apanhado mais na infância, ele teria sido um bom compositor.

Ser avó é retornar à infância em viagem de primeira classe.

A infância é frequentemente um assunto solene para aqueles dentro dela.

Infância no campo
brincava nas plantações.
Bonecas de milho.

Árvores da infância -
E depois a monotonia verde
Dos canaviais...

Tão pequena
E desbotada de chuva
A casa da infância!

Os trigais maduros
marcaram de cor dourada
minha pobre infância.

Trezentos quilômetros
Para não vos contemplar -
Mangueiras da minha infância!

O espantalho -
na minha infância
primeiro amigo

velho castelo
menina à janela
sonho de infância

AME S2
Simplesmente ame. Ame a lembrança que se tem da infância, aqueles mil e um roxos nos joelhos e os primeiros passos de patins.
Ame quando você for criança e achar que seu pai é o maior homem desse mundo, mas ame mais quando você descobrir que ele é, sim, o mais importante. Ame o abraço de uma amiga verdadeira que você descobriu e que, juntas, vocês conquistaram o mundo apenas sentadas de baixo de uma árvore. Ame quando você descobrir que não existe só uma amizade assim, e que, no decorrer da vida, você descobre que cada pessoa passa por você na fase certa, fazendo dela única naquele momento. Ame um sorriso seu, mas ame mais um sorriso pra você. Ame a primeira flor e bombons que você ganhar, guarde a caixa e suspire inúmeras vezes quando olhá-la. Ame aquela ligação de madrugada das suas amigas berrando e dizendo que amam você. Ame mais ainda aquela outra ligação, no começo da noite pra te desejar um “dorme bem”. Ame o abraço da sua mãe depois de uma longa conversa sobre amores e amigos. Ame aquele domingo em família. Ame todos os seus aniversários. Ame as borboletas, mas ame mais quando elas voarem dentro de você e aí, sim, ame. Ame e ame demais seu pai e sua mãe em todo o momento. Ame suas primas. Ame aquelas férias de uma semana a qual você conheceu pessoas eternas. Ame aquela velha e boa amiga do tempo de criança que diz “eu sempre torci por você” a cada derrota ou vitória sua. Ame a saudade, mas ame mais ainda a hora de matar ela. Ame crianças e bagunça e cães é claro. Ame e festeje o pôr do sol, mas ame mais ele nascendo. Ame o primeiro amor, e encontre o segundo para amar ainda mais. Ame uma festa até às seis da manhã, mas ame mais o dez que você tirou na prova que vinha na manhã seguinte. Ame sua sorte, seu cabelo e seu perfume. Ame o sol. Ame as suas músicas. Ame seus medos, ame o que passou o que está acontecendo e o que está por vir, apenas ame... E depois de um tempo que você amar, se amar... comece tudo de novo, mas dessa vez, faça diferente, ensine alguém a amar... você! ;*

[As falsas Recordações]
Se a gente pudesse escolher a infância
que teria vivido, com enternecimento eu não
recordaria agora aquele velho tio de perna de pau,
que nunca existiu na familia, e aquele arroio que
nunca passou aos fundos do quintal,
e onde íamos pescar e sestear nas tardes de verão,
sob o zumbido inquietante dos besouros...

Na educação de nossos filhos
todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra.
Ensina-lhe a viver sem portas.