Da o Pe Querem a Mao

Cerca de 80763 frases e pensamentos: Da o Pe Querem a Mao

⁠Acontece com todos os livros. Mais valioso do que o poder que existe neles, é o jeito como você os lê.

⁠Em toda a longa história da evolução, a gente está sempre no momento certo. E hoje, finalmente, eu me sinto vivo.

Jan(eu)ce é intertextual

Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.

Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.

Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…

Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.

Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…

Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?

Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.

“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“

Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!

Inserida por voualivoltoja

Eu so qro q
você me de a mão
e me leva daqui pra onde você for...

Inserida por nanssy01

⁠Acredito que todos nós em algum momento já tenhamos sido vítimas de um caráter defraudado. Pessoas injúrias, egoístas, grosseiras que não se importam com o seu próximo, demonstram como é a natureza má da humanidade desvinculada do Criador. Sei que há possibilidade de serem fruto do meio em que viveram, podendo ter adquirido tal personalidade e má conduta. Mas penso que nem sempre essa resposta é favorável!

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Certamente, lembramo-nos de momentos em que gostaríamos de aniquilar de nossos pensamentos. Seria importante se tirássemos bom proveito dessas experiências nada boas de condutas más de pessoas em que havíamos dado a credibilidade da confiança.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Devemos confiar no próximo, sabendo que jamais tornaremo-nos conhecedores antecipados de sua futura conduta? Talvez você responda que não, ou fique sem uma resposta pronta. Eu acredito que sim, que devemos confiar, mas sem fazer do próximo, homens fracos e mortais, o nosso braço, pois Deus nos criou para vivermos em sociedade e desfrutarmos de relacionamentos interpessoais, pois a base para qualquer relacionamento é a confiança.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Imagine ou lembre-se de alguém que não deposita confiança em ninguém. Elas são em grande parte omissas, possuem o espírito do medo, acham-se cautelosas, mas são verdadeiras vítimas do temor do homem. Não precisamos temer a inescrupulância de uma pequena parcela da humanidade que se deixou possuir pelo egoísmo. Não quero dizer que devemos agir como se tais não existissem. Porém, precisamos cumprir o chamado do mestre, de amar o nosso próximo como a nós mesmos (Mt 22:39). Que mandamento precioso! Como seria bom se todos conhecessem na prática o que Jesus nos deixou.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠O que de fato é a base para obter um caráter plausível é desmistificar-se do egoísmo, olhando para o seu próximo e tratando-o como se fosse você próprio. Deus fez isso por nós, demonstrou seu caráter excepcional ao entregar seu unigênito filho em favor de nós pecadores que muitas vezes temos sido tão egoístas até mesmo para com Deus.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Quantas vezes já priorizamos nossas tarefas e temos deixado de lado a vontade de Deus?
Você pode pensar: “ah, mas Deus não precisa de mim”. Certamente, o homem que venceu a cruz não precisa de mim nem de você, mas quem somos nós diante da vontade de Deus?

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Somos nós quem precisamos do favor do nosso Criador. Limitados, devemos demonstrar por amor que somos da parte dos que amam nossos inimigos e oramos pelos quem nos perseguem.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Nossa conduta continuará a trazer à tona o nosso caráter. Será que o deixamos defraudar?

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Talvez alguns fiquem repulsivos, devido seus melindres, talvez alguns até fiquem familiarizados, pois é notório que nada disso é uma novidade, somente um fato presente, que temo deixar-me arrefecido, naqueles que deveriam ser o escape da apatia e da ignorância, “os ministros” da ignorância, de ideias detestáveis, que exalam odor às narinas do Criador. Que tentam manipular as escrituras para beneficio próprio, em busca de seu espaço, notoriedade, poder,... Devido a estas coisas o caminho da verdade está desprezível, torpe, de difícil visibilidade.
Sobre os tais, o apóstolo Pedro escreveu: “E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade; e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas.” (2 Pe 2:2-3)

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Enquanto à frente da comunidade Cristã estiverem esses manipuladores, religiosos dogmáticos que dizem seguir ao Deus vivo, mas seguem as suas próprias paixões infames, seus propósitos exclusivistas, e deixam vulneráveis os propósitos da verdade do evangelho, Deus não despertará a nossa nação.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠São esses escravos da religiosidade, puritanos na teoria, mas na prática com caráter individualista, indócil, egocêntrico, que tem maculado formal e categoricamente a igreja Cristã. Isso tudo com um propósito satânico, o de ambicionar o seu espaço de poder, visibilidade.

Livro: Servir, o maior dos desafios”

Inserida por jacksondamata

⁠Mas mantenho viva a segunda das três virtudes teologais, a esperança, de que não tardará e Deus passará arrancando essas ervas daninhas que tem maculado a pureza do verdadeiro evangelho de Cristo.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Entristeço-me grandemente ao me deparar com pessoas desvirtuadas em suas condutas. Muitas vezes temos colocado com audácia a confiança em pessoas que lamentavelmente acreditamos serem dignas de tal merecimento e agridem os princípios da personalidade eficaz. Às vezes me pergunto se realmente devemos enaltecer tamanha credibilidade a elas. No entanto, jamais teremos informações antecipadas a ponto de podermos saber em quem depositar confiança.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠São muitas as diretrizes capazes de mostrar como uma pessoa se deixou defraudar. Penso que o maior motivo dessa pequena parcela da humanidade não se ter abdicado do desvio de caráter é o orgulho e egoísmo engrenados em sua personalidade.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Detestável é a religiosidade. É triste a grande quantidade de pessoas infiltradas na igreja de Cristo que afirmam ou pensam serem cristãs verdadeiras, mas são escravas do engano, são legalistas. Como seria bom se fossem servas da verdade revelada nas escrituras e se conhecessem e entendessem na prática que somos e sempre seremos enquanto estivermos nesse corpo corruptível simples pecadores.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Reconhecer que somos pecadores não justifica um desvio de caráter. O sangue de Jesus não foi derramado pra justificar nossas mazelas contundentes de personalidade.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

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