Da o Pe Querem a Mao

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O Estado Laico não diz que as religiões são falsas, e sim que é incompetente para qualquer declaração nesse âmbito.

Inserida por AGFerb

"AME A TODOS SEM DISTINÇÃO, SEM FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS. TODAVIA, DEDIQUE-SE ÀQUELES QUE ESTÃO E/OU SÃO INCAPAZES DE CUIDAREM BEM DE SI MESMOS..."

Inserida por Atsoceditions

"Adoro receber críticas, mas somente de pessoas que tenham competência intelectual, virtude moral, cabedal teórico, humildade e capacidade dialógica para reconhecer o meu direito inalienável à réplica..."

Inserida por Atsoceditions

"Insistir em relacionamento falido é compulsão e não persistência. É falta de amor próprio, auto-estima. A pessoa precisa de tratamento psiquiátrico e/ou psicológico..."

Inserida por Atsoceditions

"Humildade nem sempre é pobreza; e riqueza nem sempre é ostentação.
Caso contrário, todo pobre que ostenta seria VISTO COMO rico;
e todo rico que é humilde SERIA VISTO como pobre..."

Inserida por Atsoceditions

"OS DIFERENTES, FEIOS E/OU BELOS EXCLUSIVOS"
I
Os diferentes são aqueles que, nas sociedades capitalistas pós-modernas – e são a grande maioria –, estão fora dos padrões ditatoriais estéticos do que a política de consumo da Indústria Cultural sistematiza como sendo ditos padrões universais de beleza.
Eles, esses diferentes, são os homens e/ou mulheres reais, concretos (a), diferentes dos (a) da ficção.
Diferente, nesse sentido, não é, de fato, quem, ou aquele que, por um motivo e/ou vontade deliberada qualquer, pretenda sê-lo ou sê-la:
1- Ser diferente é ser o que se é, enquanto ente singular;
2- Ser diferente é ser um feio, belo e/ou um lindo único, exclusivo, fora dos padrões estéticos capitalistas universais e/ou globais de beleza impostos pela indústria de consumo do capitalismo.
Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente, feio e/ou "belo exclusivo", é apenas o imitador de um ser diferente, de um feio e/ou de um belo exclusivo, mas, nunca, de fato, um ser diferente, feio e/ou belo exclusivo."
Diferente, feio e/ou belo exclusivo, é todo aquele que, ainda que inconsciente sobre a sua diferença, feiura e/ou beleza exclusiva, contribui, de alguma forma, para que o espaço-tempo onde ele supostamente esteja alocado, enquanto corpo dito estranho:
1- Não perca o seu potencial enriquecedor;
2- Não perca a possibilidade de poder ser vislumbrado por outro ângulo, por outra maneira ou modo de ver;
3- Não perca a possibilidade de poder ser tomado, enquanto interação social, por um espaço-tempo de diálogos, como forma de se abominar a violência, entre todos os diferentes nele alocados;
4- Não perca a capacidade de, por ser um espaço-tempo de coexistência, promover-se essa mesma interação;
5- Não perca a capacidade de se tolerar os outros diferentes, feios e/ou belos exclusivos que nesse mesmo espaço supostamente estejam.
Pensa-se aqui que:
"Só onde (no espaço-tempo) existem seres humanos diferentes, feios e/ou belos exclusivos, o amor verdadeiro pode surgir, permanecer e se tornar o valor supremo de afirmação da vida."
Os diferentes, feios e/ou belos exclusivos estão todos aí:
1- Os altos demais;
2- Os pequenos ao extremo;
3- Os belos diferentes;
4- Os belos maltrapilhos;
5- Os com narizes muito finos;
6- Os com narizes muito largos;
7- Os com narizes normais onde reinam narizes grandes ou pequenos;
8- Os magros;
9- Os gordos;
10- Os sem cabelo;
11- Os com cabeleiras;
12- Os muito bem vestidos;
13- Os vestidos de farrapos;
14- Os tímidos;
15- Os extrovertidos;
16- Os trabalhadores;
17- Os sonhadores;
18- Os esperançosos;
19- Os realistas;
20- Os que amam e não são amados;
21- Os que são amados e não amam;
22- Os que gostam de cantar;
23- Os que preferem ouvir;
24- Os que vivem para trabalhar;
25- Os que trabalham para viver e etc.
Como já antes dito, mas que aqui ainda faz-se necessário redizer, diferente de fato não é quem, nem tampouco aquele que, movido por um objetivo ou desejo qualquer, pretende ou pretenda sê-lo. Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente é apenas o imitador de um ser diferente, mas nunca um ser diferente de fato." (Artur da távola)
II - CONCLUSÕES
Existem muitas formas de desumanização e, uma delas, talvez a mais crucial, seja aquela que está sistematizada no desrespeito às diferenças, na medida em que esse desrespeito - no sentido micro - leva o indivíduo para longe da sua capacidade de coexistir e, consequentemente, para longe da possibilidade de aprendizagem, crescimento e desenvolvimento pessoal; no sentido macro, leva a sociedade para xenofobismos, nacionalismos exacerbados, genocidismos, biocidismos, apartheids, exclusão socioeconômica e para formas unilaterais e ortodoxas de ver o mundo, culminando em guerras, conflitos armados, ódio e posições políticas e/ou religiosas radicais.
Todavia, não se pode e não se deve perder a esperança, ainda que, para muitos, ela, a busca pelo respeito às diferenças soe apenas como sendo mais uma grande utopia. Ou seja, é preciso que ainda se acredite que o homem pode qualitativamente transformar-se. É preciso que se acredite que, como nos diria Nietzsche, "o homem pode e precisa ser superado".

Inserida por Atsoceditions

O ETERNO, não pediu para ser servido em templos de pedra. Sim, em templos de CARNE, que somos eu e VOCÊ.

Inserida por FranciscoWallas

Abençoada noite, amigos. Que o Criador nos abençoe em todas as áreas de nossas vidas. Amém!

Inserida por Dangma

“Rico não é necessariamente quem ganha muito, mas também aquele que, além de procurar gastar o necessário, sempre procura investir, de tempos em tempos, grande parte de tudo o que ganha, tornando-se, assim, a médio e/ou longo prazo, cada vez mais independente economicamente, isto é, feliz financeiramente.”

Inserida por Atsoceditions

“Não basta sonhar grande para ser grande, é preciso, antes, também ser grande, no sentido do desenvolvimento da inteligência e da sabedoria dentro de si, para poder ser capaz de sonhar grande e ser também capaz de lutar para poder realizar aquilo que se sonha...”

Inserida por Atsoceditions

Aonde houve justiça de Deus, o seu povo viverá em paz, em lares seguros, ainda que possa cair uma chuva de pedra, e possa destruir a cidade e as florestas completamente, o seu povo ficara em paz.

Inserida por FranciscoWallas

A justiça de Deus, sempre trará paz e tranquilidade, trará também a sua irmã acompanhada, que se chama segurança, e o seu amor durará para sempre.

Inserida por FranciscoWallas

'OLHAR'

Vejo horizontes
nesses olhos
perdidos.
Inquietude e
chama que me
chama nas noites
que vejo. E a
vontade de
mergulhar por
trás dessa óptica,
deixa-me pássaro,
cantando aos
quatro ventos,
poesias enigmáticas.

Inserida por risomarsilva

As cores e as pinturas são todas belas, se vistas por aqueles que sabem apreciar todo encanto exalados por elas...

Inserida por RoneiPortodaRocha

Quem me dera ser um poeta ou um manobreiro das palavras. Oxalá, dominasse nosso vernáculo para dele maior proveito tirar... Atrevo-me apenas escrever algumas frases despretensiosas para algo externar.

Inserida por RoneiPortodaRocha

Entre os odores e cores, prefiro o paladar...

Inserida por RoneiPortodaRocha

Ser certo nem sempre é ser você, e do que
adianta ser certo e não ser você, não faça
a vontade de segundos ou terceiros, mas
sim a sua; por que é essa a que importa.

Inserida por Gilfran2015

O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.

Deus criou o corpo. Deus criou a alma. Por isso, dele recebemos “pão para o corpo e pão para a alma; pão para o tempo e pão para a eternidade” (Matthew Henry). Paulo escreveu: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Fp 4.19).

Jesus ensinou que o nosso pão de cada dia vem de cima (Mt 6.11). E quando se trata desse “pão”, o verbo mais adequado é orar. Não é se preocupar com ele. Não é matar por causa dele. Não é morrer por causa dele. Não é roubar por causa dele. Simplesmente orar.

Que pão é esse? Alguns pensaram ser uma referência ao pão da ceia do Senhor. Mas pelo contexto da oração, é pouco provável. O pão é, em todas as culturas, símbolo do sustento da vida. Portanto, não se trata apenas do pão da padaria, mas todo o conjunto de provisões com que Deus sustenta as nossas vidas. Se você duvida que Deus faz isso, examine a Bíblia, e verá que Deus supriu o povo de Israel de maná caído do céu durante 40 anos (Êx 16.35).

A propósito, perguntaram certa vez ao rabino Ben Jochai: Por que Deus mandava maná diário? Não teria sido menos trabalhoso para o povo receber num dia só o suprimento de toda a semana? O rabino parou, pensou e disse: Se Deus mandasse o maná apenas uma vez por semana, o povo só iria olhar para cima, uma vez por semana.

Pão não é luxo. Jesus não pediria luxo para si, mas o pão. “...de cada dia”. O problema é que às vezes nós queremos pedir o pão de cada mês, de cada ano, de cada década. Às vezes eu me flagro preocupado com o pão que vou comer na aposentadoria. Tomar providências para termos uma aposentadoria garantida é recomendável; perder o sono por causa disso é incredulidade. Disse o salmista: “Já fui moço, e agora estou velho; mas nunca vi o justo desamparado, nem seus descendentes a mendigar o pão” (Sl 37.25). Quando pedimos o pão antes, fica mais fácil agradecer depois.

Pr. João Soares da Fonseca

Inserida por pensandogrande

A Paternidade de Deus

Quando os discípulos lhe pediram uma aula sobre como orar, Jesus lhes deu um modelo, a que chamamos A Oração do Pai Nosso (Mateus 6.9-13). Não para ser repetida mecanicamente, mas para nos orientar na hora de orar. Convido você a meditar comigo nesta oração durante algumas semanas.

Comecemos pelo vocativo: “Pai nosso...”. Sim, Deus é Pai (e com “P” maiúsculo). É Pai, porque nos criou, nos gerou, nos ama e nos sustenta. Então isso significa que Ele seja Pai de todos?

Por mais antipática que esta palavra seja, a Bíblia responde pela negativa. Não; nem todos são filhos de Deus! E como sabemos isso? Lemos: “...mas a todos quantos o receberam [falando de Jesus], deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus” (João 1.12). Note bem isto: “...a todos quantos o receberam”. Isto é, a todos aqueles que receberam Jesus como Salvador de suas vidas.

A Bíblia afirma que todos os homens são criaturas de Deus, e isto não é pouca coisa. Mas os que desejam ardentemente estabelecer um relacionamento pessoal e constante com Jesus Cristo, esses são seus filhos e, portanto, têm o privilégio de chamar-lhe Pai. Certo dia, diante da resistência que homens maus, mesmo trajando capa religiosa, ofereciam à sua mensagem, Jesus apontou-lhes o dedo e disse: “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8.44). Confesso que estas palavras me fazem arrepiar. Consideradas hoje politicamente incorretas, elas denunciam um quadro espiritual caótico em que o homem é tido como filho do diabo, e não de Deus.

Conquanto pareça estranho, os homens só se tornam filhos de Deus quando fazem opção entre nascer de novo e ser filho de Deus ou continuar sendo filho do diabo. A escolha é sua. Só sua!


Pr. João Soares da Fonseca

Inserida por pensandogrande

Deus é Supremo

“Pai nosso que estás no céu...”. Jesus está falando da transcendência divina. O Deus da revelação cristã não é produto da mente medrosa dos homens, nem é fabricação intelectual de um cérebro carente e supersticioso. É o Deus onipotente, onisciente e onipresente, que escolheu revelar-se a si mesmo aos homens. Tudo o que sabemos de Deus é porque Ele mesmo decidiu comunicar a nós. Embora tenha nos criado à sua imagem e semelhança (Gênesis 1.26), Ele é transcendente, ou seja, está além de nós, além do alcance de nossa visão, muito além da nossa compreensão.

Quando Deus chamou Moisés do meio da sarça ardente, disse a ele: “...desci para livrar Israel da mão dos egípcios” (Êxodo 3.8). Ora, só quem está situado na parte de cima é que diz que vai descer. Deus disse a Moisés: “Desci”. O homem, por si só, jamais conseguiria subir até a divindade. Esta é que tomou a decisão de descer e se aproximar do homem.

Isaías teve viva percepção da transcendência de Deus, pois ao ir ao templo, confessou ter visto o Senhor “assentado sobre um alto e sublime trono” (Isaías 6.1). Tempos depois, outro grande profeta, Jeremias, se faz portador da mensagem divina: “Ocultar-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? – diz o SENHOR; porventura, não encho eu os céus e a terra? – diz o SENHOR” (Jeremias 23.24).

No Novo Testamento, basta lembrar Paulo pregando aos filósofos de Atenas: “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais” (Atos 17.24-25). Li outro dia num carro um adesivo que bem resume a superioridade de Deus sobre tudo: “Deus, sem você, continua sendo Deus. Você, sem Deus, não é nada”.


Pr. João Soares da Fonseca

Inserida por pensandogrande

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