Da o Pe Querem a Mao

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Necessito [...] da promessa de que a vida pode prosseguir, independentemente de quão insuportáveis foram as nossas perdas. Que ela pode voltar a ser boa.

Se você não tem uma visão para o futuro, então seu futuro é ameaçado de ser uma repetição do passado.

O lado da balança

Em um mundo onde a terra é farta e fértil, a abundância é evidente, homens e mulheres têm a capacidade para articular pensamentos e ideias, há movimentos dos mais diversos para o bom convívio, tudo pode ser produzido e reproduzido em larga escala, principalmente o alimento básico, um mundo onde há condição ideal para se educar uma criança de maneira integra, onde existe a possibilidade de acelerar qualquer tipo de aprendizado e onde há luz e onde há Deus.
É imoral, inconcebível, estúpido, vergonhoso, indecente, animalesco e imprudente a maneira como o futuro de toda humanidade é projetado por ela mesma.
Atitudes dignas da barbárie e da ausência de luz na essência dos homens.
Quem os produziu, os ensinou? Qual é a origem desses homens e mulheres uma vez que vieram à este mundo pelas leis da atração?
São antes de tudo, concebidos todos da mesma maneira, carregam carga genética e predisposição para agregar elementos mais elevados e conduzir a vida de maneira serena e integra.
São herdeiros de algum legado.
Sim, a dualidade do plano permite a atração e a fixação dos opostos, e a escolha cabe a cada um, dadas as condições.
Observando o panorama mundial é fácil saber para que lado a balança está pendendo e cada um sabe muito bem de que lado da balança está.
Não há meio termo, nessa balança não há equilíbrio entre o bem e o mal; há posicionamento.
Esse negócio de equilíbrio entre o bem e o mal ainda não é algo que estamos preparados para experimentar.
Experimentamos apenas algumas fagulhas destes aspectos.
Nem o bem nem o mal se fixaram definitivamente.
Quando isso ocorrer será porque a grande maioria terá se posicionado.
Escolher o lado da balança não é querer, é ser.

Dinheiro não te faz melhor que ninguém, mais a humildade ti diferencia de muitos.

A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar.

Ultraje a Rigor

Nota: Trecho da música Inútil.

Meus dois pais me tratam muito bem
(O que é que você tem que não fala com ninguém?)
Meus dois pais me dão muito carinho
(Então porque você se sente sempre tão sozinho?)
Meus dois pais me compreendem totalmente
(Como é que cê se sente, desabafa aqui com a gente!)
Meus dois pais me dão apoio moral
(Não dá pra ser legal, só pode ficar mal!)

Ultraje a Rigor

Nota: Trecho da música Rebelde sem causa.

"O sentido não falta ao universo; falta às perguntas que the fazemos. Onde iiguagee falha, a herdamos da ausênciao significado de presença, e então silêncio se revela 0 mais eloquente professor"

"O sentido não falta ao universo; falta às perguntas que lhe fazemos. Onde a linguagem falha, herdamos da ausência o significado de presença, e então silêncio se revela o mais eloquente professor""O sentido não falta ao universo; falta às perguntas que lhe fazemos. Onde a linguagem falha, herdamos da ausência o significado de presença, e então silêncio se revela o mais eloquente professor"

COGITO, ERGO FLUO.
Começo com a cena comum: releio o que escrevi para simular a impressão do outro. Ao reler, descubro que não sou o mesmo leitor. Mudei o
referencial. O texto não mudou, eu mudei. Esta simples constatação abre o problema do “eu” e do verbo que o sustenta.
Pergunto o essencial: quem fala quando digo “eu”? Se tomo “eu” como nome de coisa, procuro uma entidade fixa. Se trato “eu” como índice de
perspectiva, reconheço uma função no jogo de linguagem. O primeiro caminho promete substância. O segundo só garante presença. A experiência
diária favorece o segundo.
Trago o cogito ao centro. “Penso” descreve ocorrência situada. Tempo. Corpo. Contexto. “Existo” soa como estado que atravessa tempos. Ao passar
de “penso” para “existo”, a gramática troca de regra sem declarar a troca. Não é dedução. É deslocamento silencioso. A força retórica do cogito nasce
dessa elipse gramatical.
Se “existir” pretende mais do que aparição, precisa de critérios de reidentificação. Quem é o mesmo amanhã. Como o distingo de outro. Que marcas
permanecem. O pensar, por si, não entrega esses papéis. Ele atesta presença. Ele não protocola permanência. Logo, de “há pensamento” segue
apenas “há sujeito-em-ato”. Não segue “há substância que pensa”.
Releio de novo, agora com os olhos de quem receberia o texto. O referencialismo se mostra na prática. O outro que penso é uma face do meu
espelho. O sentido que encontro é correlação entre posição de leitura e regras de uso. Identidade, nesse quadro, é narrativa sob um ponto de vista.
Troque o ponto e a narrativa muda. O “eu” não é laje. É curso.
Chamo Heráclito para a ontologia mínima. O rio não exige uma gota essencial para ser rio. Exige continuidade de passagem. O sujeito que pensa não
reúne provas de minério. Reúne recorrência de atos sob regras. Se isto vale, então a pergunta “quem sou eu” não busca um bloco. Busca a coerência
operativa de um fluxo.
Volto a Descartes. O cogito é inabalável se o leio como enunciado performativo. Se penso, é indubitável que comparece o fenômeno do pensar. Onde
ele falha é no salto da ocorrência ao estado e à substância. A “res cogitans” é hipóstase. Faz do índice um nome. Faz do uso uma ontologia. É feitiço
da linguagem.
Objecção previsível: o “existo” cartesiano seria momentâneo, não permanente. Se for assim, “existo” significa “apareço agora”. Aceito sem
resistência. A refutação mira o passo seguinte, quando se transforma o momento em coisa. Outra objecção: sem substância, evapora a
responsabilidade. Respondo com sobriedade. Responsabilidade é continuidade normativa e memorial. Regras, registros, reconhecimento. Não
precisa alma mineral.
Sigo com a prática discursiva. Dizer “eu me encontrei” supõe um objeto fixo e um mapa estável. Não é o que a experiência oferece. Na vida, não nos
encontramos. Nós nos construímos. O encontro pertence ao ser que pode dizer “Eu Sou” como estado absoluto. Para nós, permanecer é manter um
fio de narrativa sob condições públicas. O fio é suficiente para a ética. Desnecessário para a metafísica de bloco.
Fecho a reflexão com a precisão que devo à gramática. Do evento pensar não se lê essência. Lê-se aparição. O cogito sobrevive ao exame se perder a
pretensão de substância. Resta claro e útil como prova mínima de presença. A ontologia que o abriga é de fluxo. A semântica que o disciplina é de
uso.
Conclusão operativa: penso, logo apareço. Sou em ato enquanto o pensar acontece. Quando o ato cessa, a narrativa arquiva um contorno. Entre
arquivo e curso, escolho o curso para dizer “eu”. Em língua seca e lírica o bastante para fixar o sentido: cogito, ergo fluo.

Espero que consigamos ser Sol...
Mesmo naqueles momentos de tempestade!!

Deus é alívio imediato para todas as dores!

"E assim, em meio a brumas, sem que te dês conta, aos poucos me desfaço. Serei água, nuvens, vento, ou quem sabe, sons. Suavemente, como um leve por de sol que lentamente se esvai, irei tornar-me apenas uma lembrança, a revelar a magia de uma efêmera presença, ou a força de uma marca forte que jamais se esquece" (Mauricio A Costa, em 'O Elo Invisível' - O Mentor Virtual II - Campinas-SP) - Lançamento em breve.

"Mãe natureza. Mãe de Deus. Mãe de todas as coisas. Mãe que nos deu luz. Mãe dos que amamos. Mãe Presente. Mãe ausente. Mãe do rico. Mãe do pobre. Mãe perdida. Mãe sozinha. Mãe rainha. Mãe simplicidade. Mãe. Em ti somos gerados todos os dias em nosso renascer constante. A ti nosso amor eterno, e nossa mais intensa gratidão". (Fragmentos de O MENTOR VIRTUAL)

"No reino dos céu muitos são chamados mas, poucos são escolhidos"

O verdadeiro sentido do Natal!

Silêncio! O Natal está chegando...
Não, o Natal vendido nas propagandas
Mas, o Natal do amor, do aconchego e da paz

Já podemos ouvi-lo no cantarolar das casas
E vê-lo nas luzes que enfeitam as cidades

Podemos senti-lo na graça do abraço
E no sabor de uma mesa farta pela alegria dos “presentes”
“Presente” que se esconde no encontro

Este é o “presente” que devemos apreciar e nutrir com todo amor e cuidado, pois nele encontra-se a presença de Deus.

⁠Não vejo o vento, mas sinto o seu efeito. Não vejo Deus, mas sinto a sua presença.

Antes de criticar quem está dançando, tente ouvir a música.

a vida nos cobra tempo, enquanto não temos tempo para viver

Tudo está vivo, mas poucos tem vida.

Únicos

Somos únicos em todos os universos. Então nunca me compare a alguém.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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