Cuidando do meu Jardim
É outono no meu jardim,
as folhas caem carregadas
com ideias inacabadas,
amores ,pinturas, esculturas e
outras coisa que deixei para a proxima
estação...
...ainda é outono, deixarei
coisas pra depois boas,
pra quando você vier com a primavera!
Muito admiro a tua beleza
Flor que a natureza plantou em meu jardim
Teus olhos são pétalas todas coloridas
E o brilho da vida trouxestes pra mim
Vinhestes pequena como uma semente
E fostes crescendo exalando o amor
Agora es grande bela e formosa
A mais bela das rosas veio para mim
Em meu jardim construí uma casa onde eu pudesse descansar. Construí ali uma vida, dentro do meu mundo, dentro de mim pude notar a diferença que a cada dia crescia mais e mais, pois, acreditava no que era o novo, inesperado, acreditava no belo.
Dentro de minha casa eu podia ver os dias amanhecerem, e podia me deliciar no deslumbrante crepúsculo que se formava em meu céu nas tardes de outono.
As folhas que caiam das árvores, eu nunca as recolhia, pois, a mistura de tantas cores naturais me trazia conforto e paz. E a cada dia que amanhecia em meu jardim, era com uma bela pintura, pois o vento como um todo se incorporava àquelas folhas fazendo-as voarem a cada dia em um lugar.
Durante a noite eu me deitava junto a minha lareira e olhava para o alto, e bem no alto eu podia ver as estrelas brilharem onde que em meus pensamentos eu podia tocá-las e assim, por um momento eu podia sentir o divino dom da vida eterna.
Eram frézias, gérberas, peônias, flores do campo, orquídeas, inúmeras orquídeas, e nas árvores – Sim nas belas árvores – lindas bromélias. Mas eu poderia ficar por aqui descrevendo muitas das espécies de flores e plantas que em meu jardim existiam, mas o tempo que me resta é pouco. Pouco, por que meu jardim se desfez. A casa que construí em meu jardim era transparente, e eu vivia como se fosse numa redoma de vidro. As pessoas que por ali passavam se admiravam com meu jardim e minha casa, mas eu não fazia questão de notá-las, pois para mim, o que apenas existia era meu jardim.
O tempo passava e aquilo tudo foi envelhecendo assim como eu. Descobri em mim uma solidão imensurável, que me causava infortúnios. Eu queria alguém para poder compartilhar comigo toda aquela graça que existia em meu mundo, eu queria poder compartilhar com alguém todos os ensinamentos que os livros puderam me dar. Mas as pessoas não me notavam, não me olhavam, e não me queriam, talvez pelo fato de eu não querer com que elas me vissem, e de fato assim, eu não existia para elas.
Todo aquele sentimento, aquela dor estava ficando cada dia maior, e eu queria poder mudar, poder existir, mas como? Eu mesmo não sabia como! Não poderia deixar ninguém entrar em meu jardim, pois, eles poderiam destrui-lo. Eu não só via, mas eu podia sentir a maldade nas pessoas que por ali passavam. Elas não podiam me notar, mas eu as notava, e via coisas.
Solidão, medo. Um profundo suspiro na escuridão de um pesadelo. Olho para o céu e percebi que dormia minha respiração acelerada, meu coração naquele instante poderia saltar de mim. Dúvidas, dúvidas, muitas dúvidas. Por que as pessoas escolhem isso, por que elas fazem o que fazem...
Eu queria respostas, e queria naquele exato momento, queria poder sentir o gosto de cair e poder levantar, pois para isso eu teria amigos para me estenderem a mão. Queria sentir o vento de uma tempestade que se aproxima, e na mesma poder encharcar minha roupa, eu queria buscar minha felicidade. Queria entender as pessoas, o motivo pelo qual elas têm tanto o que sofrer e chorar, mas a única maneira de tudo isso acontecer era saindo do meu jardim.
Saindo do meu jardim eu sabia que não poderia mais voltar, não poderia mais vê-lo. Essa era uma decisão que por muito me causou infortúnios. Mas eu precisava entender as pessoas e descobrir o gosto e as sensações de algumas coisas que me pareciam tão simples, mas que significavam muito mais que uma vida. Mesmo assim, minha curiosidade falou mais alto e fui em frente com meu pensamento.
Hoje eu sei que em meu jardim eu seria feliz eternamente, até o último suspiro de vida que em mim existisse. Meu jardim não resistiu a minha perda, mas eu já pude superar à sua, pois aprendi ser como as pessoas que eu observava, aprendi amar. Engraçado nos livros a palavra amar significa: Ter amor, afeição, estima. Querer bem. Mas aqui fora as pessoas não têm amor como nos livros, como nos contos que eu tanto li. E assim que pude, amei, amei. Estranho amor. E amando descobri que as pessoas não acreditam nas coisas belas que podem acontecer em suas vidas, pois um dia uma pessoa me disse: “Amor. Isso não existe. Que quer que mantenha famílias, casais juntos não é amor. É imbecilidade egoísmo ou medo. Amor não existe. Existe interesse pessoal, ligação baseada em proveito pessoal. Existe prazer, mas não amor. O amor deve ser reinventado".
Reinventado de que maneira, de que jeito? De que modo as pessoas precisam aprender a amar?
Mas hoje eu mesmo posso responder. O amor na vida real é irreal, ilusão daqueles que procuram a felicidade em outra pessoa, pois somos felizes da maneira que somos.
Ao cair da noite eu olho para o céu e não consigo ver as mesmas estrelas, que antes em meus pensamentos eu as tocava. Lembro do meu jardim - como eu queria ainda estar lá -, mas esta é uma escolha que não podemos simplesmente dizer não. Todos nós vamos abandonar nossos jardins. Aos meus olhos eu não era visto, notado pelas pessoas, hoje eu entendo, eu não era invisível, eu apenas não era compreendido pelos incoerentes adultos que por ali passavam e não me notavam.
Sei que posso continuar cultivando flores e plantas. Mas hoje, preciso arranjar tempo e lugar. Aquele meu lindo jardim desertificou-se, desvaneceu-se, agora eu vou fazer um novo em uma outra pessoa, pois meu objetivo será reinventar o amor em mim, quero provar que sempre o bem vence e sempre podemos sermos felizes, pois todos nascemos para amar sermos amados.
Hei - de cuidar cada dia mais do meu jardim
Com muito amor e ternura
Para minha borboleta
Ter um lindo lugar para descansar
O muro, meu descontrole.
Fugindo até de mim
Um furo e o mundo sobre
Sem folhas no jardim
O sol se apagará
Quando chegar o fim.
Não cabe tristezas no meu jardim interior,
porque só planto sementes de alegria,
que são regadas por gotas de amor.
A QUARTA PRIMAVERA.
A quarta primavera na ausência da flor.
Especie única do meu jardim.
Extinta, órfão meu quintal ficou.
Morando no meu imaginário.
Do polén a lembrança fecundou....
O nectar do quintal não é mais tão doce assim.
O espinho que nunca me feriu,
da flor que exalava o jardim.
O beijo e o carinho regavam a flor.
Mato a saudade ao ver colibris.
A flor que na minha vida passou.
Celeste, Deus, a flor, querubins.
"maternus sempre lembrae"
Científico nome da flor
Do meu sentimento que não jaz.
Brotam as palavras que em poesia lhe dou.
Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.
Vou cultivando alegrias pra deixar florir meus sorrisos.
Meu jardim tem margaridas risonhas esperando para brincar de bem-me-quer.
Violetas que deixam meu céu azul mesmo em dias nublados.
Rosas que afagam com a maciez de suas pétalas.
Girassóis que se debruçam sob minha janela.
Lírios, orquídeas, crisantemos, cerejeiras e um ipe amarelo.
Vez em quando surgem algumas ervas-daninhas, mas estas, eu vou podando todos os dias.
Nao há mal que floresça sem raiz.
As Borboletas
Hoje as borboletas
invadiram o meu jardim
com encanto amor luz vida
Eles iluminão o meu caminho na escuridão
Eles incham o meu jardim de cor
As borboletas são lindas são bonitas
sem elas o meu mundo
São seria como esta hoje
Ó flor que tanto embeleza o meu jardim, que tanto absorve minhas inspirações de cantar e recitar os mais belos pensamentos;
Declaro-me a ti de todo o meu coração, lhe tenho um imenso carinho e um dos mais bonitos dos sentimentos;
Não pense na dor, não pense do que ficou para traz, mas pense nos singelos momentos que eu posso te oferecer, portanto peço-lhe que busque entender o meu amor;
Antúrios, Flores de meu jardim.
Flores de Antúrios: São lindas... Perfeitas...Charmosas... Exuberantes... Coloridas e sem perfumes...
Fui até meu jardim secreto; me armei de pá, ancinho, adubos e sementes.
Fui plantar cataventos. Por quê? O nome já diz; para que ventos os levem.
Meu jardim estava um pouco triste, a chuva da insegurança abatera-se sobre ele. Então sentei-me ali naquela pedra e esperei que a chuva passasse.
Enquanto esperava, imaginava meus cataventos, e eles giravam, giravam, e o vento divertia-se com seus rodopios que eram tantos, que dissipou a chuva. E as nuvens se abriram; um sorridente Sol se mostrou entre elas. E numa parceria inesperada, vento e sol secaram meu jardim.
Peguei minha pazinha, meu ancinho e trabalhei minha terra, esperançosa pelos cataventos. Lançara minhas sementes de verdes cataventos.
E esperei por eles, dias e dias, regados pela chuva da paciência e aquecidos pelo Sol da esperança. Finalmente nasceram, bonitos, perfeitos, rodopiantes bailarinos. Sorri de satisfação. Eram cataventos de montão.
Enfim cresceram. Para quê tanto catavento? Oras, porque só um não basta pro meu intento.
Então, escrevi uma mensagem em cada um deles. Eu pedi a sua volta. Fiz um mapa também, para o caso de você se perder, para não perderes o rumo.
Sou homem da terra, cultivo jardim secreto. Não sei nada sobre plantar garrafas no mar. Depois me explique o projeto.
Tudo pronto para o grande desfecho. Aguardo que o grande vento conciliador se aproxime e Zás! Liberto meus catadores de respostas. Um a um eles se vão em sua busca. Olhe para cima, eles estão à sua procura. Encontre-os. Encontre-nos!
Sentarei aqui, nessa pedra de meu jardim secreto e
esperarei.
Até que retorne o último catavento, trazido pela sua mão.
Volte. Dê meia-volta.
Que eu não tenha plantado em vão.
Jardineiro...
Certa vez em meu jardim,
uma linda rosa plantei.
A ela todos os dias me dediquei,
Reguei com muito amor;
Adubei com todo meu carinho,
Escorei seu caule
Com muita dedicação...
Para que ela crescesse e não envergasse
A protegi dos ventos fortes e das tempestades
Para que não perdesse seu lindo e frágil botão.
A ela todo meu amor entreguei,
Ela então floresceu...
Um pouco de alegria me deu,
Mas se apaixonou por sua própria beleza
Murchou, suas pétalas caíram no chão
Seu caule secou e seus espinhos
Em meu coração antes de morrer ela cravejou.
Hoje em meu jardim outras rosas brotaram
Por um ou dois dias, seu perfume me alegraram
Mas aprendi a não mais me apegar as rosas;
Tão pouco as flores;
Pois são amores de estação;
Na primavera te encantam e te seduzem...
No outono elas secam,
No inverno morrem...
E no verão,
nosso jardim da vida
torna-se sertão!
Há canção; há encenação
Por aqui meu jardim se adorna de cor e tom
Pois há entrega e dedicação à tudo que faço
Não é fácil ser artista; Não é fácil ser Palhaço
Mas com amor encharco Minha Vida de emoção.
Você é a rosa mais linda do meu jardim, é uma rosa mais misteriosa, que me encanta com sua beleza e com o seu perfume, me faz sonhar com você todos os dias.
Sonhei que meu jardim não era verde,
que a flor adormecia,
não tinha banho de sol,
nem a lua aparecia.
O chão estava seco, sem molhar,
a água que pingava, era pouca,
muito pouca,
e escorria de seu olhar.
" Quando eu quiser sentir teu cheiro
Eu vou correndo la no meu jardim
Vou pegar as flores que você plantou um dia pra mim... " ♪
Flor mais linda que você meu amor
Não existe ainda no meu jardim,
Não existirá no mundo, nesta terra
Seus olhos brilham como estrelas
Quando eu ouço a tua voz, eu voo
Para as nuvens,Me sinto feliz,
tal felicidade, Quero para eternidade,
Te amo minha querida.
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