Cuidando do meu Jardim
Em cada suspiro, em cada pensamento,
Anseio pela alma do meu amado, meu alento.
Quero mergulhar em seus segredos mais profundos,
E desvendar os mistérios que seus olhos escondem.
Desejo tocar sua essência, sua verdadeira luz,
E fundir nossas almas em um abraço de paz e virtude.
Quero conhecer cada sonho, cada medo, cada anseio,
E ser a confidente que acalenta seu coração em devaneio.
Quero desvendar os segredos que sua alma guarda,
E ser a musa que inspira suas poesias mais tardes.
Desejo ser as mãos que acaricia sua pele cansada,
E a força que o impulsiona em cada jornada.
Quero ser a razão do seu sorriso mais sincero,
E o refúgio seguro em cada momento de desespero.
Desejo ser a cúmplice dos seus crimes mais imperdoáveis,
E a companheira leal em todas as suas fases.
Quero conhecer a essência que o torna único,
E desvendar os segredos que o fazem magnífico.
Desejo ser a testemunha de sua evolução,
E a guardiã fiel do seu coração em expansão.
Quero amar sua alma em sua totalidade,
Sem restrições, sem limites, com sinceridade.
Desejo ser a morada onde seu amor encontra abrigo,
E juntos, construir um amor eterno e antigo.
Que nossas almas se entrelacem em perfeita harmonia,
E que o desejo de tê-lo seja minha maior poesia.
Pois querer a alma do amado é um presente divino,
Uma conexão profunda que transcende o destino.
Bom dia!
Acordei meu Deus
Muito obrigado pelo privilégio da vida e pela confiança em mim depositada. Hoje farei diferente de ontem, pois, o senhor me permitiu mais um amanhecer e minha missão aqui na terra foi estendida.
Gratidão, pai.
A vida no campo.
Da janela do meu quarto, vejo a luz do dia, o sol radiante me passa energia, os pássaros cantando, o estresse alivia, a chuva quando aparece, a plantação e o solo agradecem, o ar, as plantas umidificam e purificam, pelas minhas narinas, ar puro respiro todos os dias. A natureza é rica, pois, é uma obra divina. Gratidão! Sempre, meu Deus.
Ai ai Meu DEUS...
Como essa menina maltrata meu coração com essa graça toda...
Por que tanta beleza pra tanta, tanta, distancia...
Pra que, este monte de açucar nessa moça café com leite, se só um pouquinho ja basta pra agracia-la.
Ai ai Meu DEUS...
Como pode alguêm tal flor, perdida num jadim de Amor.
De que adianta um selva destas, pra uma rosa unica e rara...
Pra que tanto desejo, tiro proveito desse "ensejo",
e pra vc eu deixo um beijo.
Ai ai meu DEUS.
A verdade não é doce.O que se quer ouvir sim. Conduzo você a meu benefício, quero "ajudá-los", "meus companheiros".
Em um passado não tão distante, seu brilho era o meu norte, e em cada batida do meu coração, eu jurava que éramos um só. Vivi na melodia que compusemos juntos, acreditando que a partitura da nossa história jamais terminaria. Mas a vida, em sua dança implacável, revelou que nem todas as canções têm um final feliz. Houve um dia, sim, em que seu olhar se distanciou, e a percepção gelada de que eu não era mais parte de você se instalou em minha alma. Você se virou, e com esse gesto ingrato, levou consigo uma parte de mim que eu jamais imaginei superar, acordei para vencer.
“Com amor fati, celebro cada instante da minha vida, abraçando meu destino com gratidão, pois cada experiência, feliz ou triste, é uma parte essencial da minha jornada.”
"Eu não sou de dizer; sou de escrever. Falar me limita. Meu canal de comunicação é a escrita,
ali a minha alma é mais bonita.”
"Posso acreditar e reconhecer a fé em Deus, Jesus, Buda e Maomé. Meu templo não é uma igreja, mas a natureza. Minha oração é a respiração."
“Aos meus herdeiros, deixarei a herança da mente, não da matéria. O meu único testamento será: livros, infinitamente mais valiosos que o ouro."
"A reciprocidade não é um desejo, mas o padrão mínimo que meu amor próprio estabeleceu para todas as conexões."
feliz Natal para você meu amor mesmo que a distância nos separe gostaria desejar -te um bom natal para ti e para a tua família beijinhos
Tão eu...
Gosto de pessoas que têm poesias no olhar,
Às que compreendem o meu sorriso.
Que sabe o que sinto quando me vê chorar,
E possui coração puro como o paraiso.
E quando passar o dia, de mim vai lembrar,
Que me querem delicadamente tão perto.
Às que sabem que jamais deixarei de lutar,
Gosto de pessoas que me tiram do deserto.
E me levam pro mar...
Oh, solidão gótica, meu fantasma familiar,
Noites de veludo, onde a lua é um crânio pálido,
E as sombras dançam, um balé de agonia,
Em catedrais escuras, onde o silêncio é um grito.
Solidão, minha amante espectral,
Com teu véu de névoa e olhos de âmbar,
Tu me guias pelas ruas de paralelepípedos,
Onde os ecos sussurram segredos antigos.
Exatidão, meu bisturi afiado,
Dissecando a alma, revelando a carne nua,
Onde a verdade sangra, um rubi escarlate,
E a beleza é um cadáver em decomposição.
Oh, solidão gótica, meu doce veneno,
Em teus braços frios, encontro meu lar,
Onde a escuridão é a luz, e a morte, a vida,
E a solidão, minha eterna companheira.
Sob o brilho das luzes neon e a escuridão do céu noturno, o mundo se revelava,
mas a imagem que meus olhos captavam era distinta daquela vista pelas outras pessoas;
jamais me encaixei, desde o primeiro choro na infância difícil
— e ali, no quarto escuro do começo, meu futuro já estava traçado: o diferente, o sonhador com uma visão única.
Me distanciei da fonte comum, onde todos saciavam a sede com as mesmas paixões banais,
os mesmos desejos de um jardim perfeito e uma vida confortável com as contas em dia;
não conseguia beber daquela fonte contaminada pela tradição, daquela água estagnada da mesmice.
Meu coração, essa engrenagem solitária e incansável, despertava ao som de um chamado indomável,
uma gaita de foles à margem do caminho, um blues rouco e melancólico da noite,
uma revelação intensa que a escola jamais apresentou e que meus pais nunca sequer mencionaram.
Que lancem as críticas, os diagnósticos, os conselhos cheios de boas intenções:
Eu amei, sim, eu amei profundamente o mundo e a beleza de sua desordem,
mas cada pulsação, cada alegria, cada desilusão, cada traço de afeto
— eu amei em solidão, dentro da caixa de ressonância do meu crânio, na imensidão deserta do meu quarto,
completamente e de forma extraordinária sozinho, sem ninguém além do teto empoeirado e do eco do meu corpo ardente.
