Cuidando do meu Jardim

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A sombra do passado já não me assombra. Pode varrer, pode vasculhar meu coração — não encontrará sobras de amor, nem vestígios de lástima, não, não.

Meu amor, minha vida, minha paz… felicidade, alegria, bondade e carisma. Eu preciso estar ao teu lado. Você é a companheira fiel, justa e meiga, que suporta meus costumes, manias e defeitos, e ainda assim me acalenta, olha nos meus olhos e diz: Eu te amo. Sou grato por você existir e fazer parte da minha vida.

O teu amor é meu, e o meu olhar é teu. Nossas memórias vividas, palavras bem ditas, formam uma ponte de mãos unidas rumo à felicidade — com o amor de ontem, de hoje e de amanhã.

Ao nosso amor: o teu amor é meu, o meu amor é teu. Em nossas vidas cruzadas, em memórias vividas e palavras bem ditas, ergue-se uma ponte de mãos unidas rumo à felicidade — com o amor de ontem, de hoje e de amanhã.

Se Você Estivesse Aqui


Se você estivesse aqui
Eu contaria, detalhe por detalhe
Do meu sonho – aquele
Em que nós dois pudemos estar juntos


Acordei com teu cheiro
Invadindo meus pulmões
Sem saber ao certo
Onde ficaram meus pensamentos
Quando despertei sem você


Na próxima vez que vier
Aos meus sonhos, oh feiticeira linda
Venha vestida de magia
Deliciosa depravada extravagante devastadora


Prepara-te, mulher encantadora
Perfeição do Criador
Pois, na próxima vez que vier
Viveremos um só amor.

Pode desbravar meu mundo, vasculhar meu coração.
Não há sobras de amor arrendado,
nem ódio vingativo,
nem ponte naufragada pela distância de você.

Não tenho respostas para te dar, foste tu quem aprendeu a responder por mim.
Tua voz não habita meus pensamentos, e tuas palavras já não saem da minha boca.

Ontem você não veio, e eu fiquei te esperando, imaginando suas mãos acariciando meu corpo carente dos teus beijos.
Mulher, tua beleza extravagante acalenta meus desejos e me instiga a desbravar teus segredos e mistérios.
Escandalosa, te quero em minha vida — feita de desejos e da vontade intensa de você.

Foi você quem envenenou minha vida,
quem abalou meu juízo — já frágil de nascença.
Mulher ardente, escandalosa, insolente e devastadora,
sensual rainha do meu ser.Teu feitiço rompeu minha timidez
e me revelou o doce abrigo do teu acalanto.
Bruxa encantadora,
tua extravagância me conduz
ao paraíso da felicidade plena.

Roubaram minha infância com mentiras, enganos, ilusões,
escravizaram meu mundo, deixando-o em desilusões.
Hoje, nada restou, só a continuidade do mesmo ciclo,
um sistema podre, repetitivo, envolto em um véu de brilho artificial.
O mundo não mudou, o sistema insiste em sua prisão real camuflado em beleza morta,
e o povo, manchado, mergulha no pântano da decomposição.

Depois de tudo que te disse, depois de abrir meu coração,
você chegou fria — pediu que eu não te amasse.
E nessa recusa silenciosa, meu mundo inteiro desabou,
meus sonhos se dissolveram no vazio.
Mas meu amor, mesmo ferido, não se rende:
ele transcende barreiras e vai até você —
mesmo diante do seu olhar que diz, não.

Descobri que fui prisioneiro de mim mesmo —
cativo do meu ódio, da vaidade, do orgulho, da ambição,
preso por desejos que nunca foram verdadeiramente meus.
Nesse labirinto, esqueci de viver o melhor da vida:
a plenitude do amor que habita em mim.

Não me negue, por favor, o que dá sentido à minha existência: ter você ao meu lado por toda a minha vida.

Foi você quem destilou veneno na minha existência,
quem sacudiu meu juízo — já frágil desde o berço.
Mulher ardente, escandalosa, insolente e devastadora,
rainha sensual que governa meu ser.
Teu feitiço rasgou o véu da minha timidez
e revelou o doce refúgio do teu acalanto.
Bruxa encantadora,
tua extravagância me arrasta
ao êxtase de uma felicidade absoluta...

Ela iluminou meu caminho em silêncio, guiando cada passo com uma suavidade única.
Agora, deseja apagar essa luz — e eu entendo, é seu direito.
Só peço que espere eu chegar em casa, para que eu possa acender a minha própria luz.
Depois disso, pode partir.
Obrigado por toda a atenção, e pela claridade que me deu quando eu mais precisei...

Devastaste meu corpo — despojado e frágil em tua presença.
Chicoteaste minha pele em brasas vivas,
e depois, com ternura, a acalentaste.
Teu fogo é bálsamo feroz e redentor,
resgatou-me da solidão,
abraçou-me em teus braços firmes e sinceros.
A carência que me consumia
rendeu-se aos teus beijos molhados de prazer.
Renascido em novo ser,
guardo em mim tua marca:
felicidade, alegria, emoção.
Ressuscitaste-me no instante exato
em que o desejo quase se apagava.
Antes de ti, eu vivia morto,
soterrado na desventura do fracasso.
És feiticeira bela, de toque angelical;
amante do amor, vivente do amar.
Bruxa selvagem, indomada,
rendo-me à tua nobreza
que só me faz bem.
Tu és o crisol da minha ternura,
a chama que dá sentido à minha vida,
o amor que quero viver
por toda a eternidade na vida vivida.

Sempre gostei de ti — e você sabe. Está no meu olhar, no cuidado que dedico a você, no carinho que escapa, involuntário, em cada gesto meu.
Quando te abraço, o calor que emana de nós desperta um desejo atrevido, que se perde no delírio do toque da tua pele quente.
É uma magia ousada — um amor maduro que insiste em renascer no coração que já não sabe ser discreto.
A fome não espera, não negocia.
Você sente: esse desejo que tenho por ti é intenso, inquieto, quase selvagem.
Cada gesto, cada atenção, clama pelo teu aconchego — pelo toque que dá forma a essa vontade que flerta com o proibido.
Não sei dizer se é amor ou apenas o devaneio de um corpo iludido, sedento por pecados e fantasias.
Mas sei que, mesmo à distância, esse sentimento não se apaga.
Não complique o que o coração já decidiu: eu te amo.
E é essa fome crua de te querer que mantém meu espírito em chamas..

Não me ligue de madrugada, por favor.
Deixe que o silêncio da noite embale meu sono tranquilo,
e que eu continue sonhando contigo,
com teu sorriso sereno, com teu abraço que me acolhe mesmo à distância.
O som do telefone, estridente e impiedoso,
vai romper esse instante mágico —
vai me arrancar dos teus braços imaginários,
vai dispersar as imagens doces que dançam na minha mente adormecida.
Estou em sonhos felizes ao teu lado,
num lugar onde só nós dois existimos,
onde o tempo não corre e o mundo lá fora não importa.
Se eu acordar, nosso momento de sonho vai se desfazer,
como névoa ao sol da manhã,
e tudo o que restará será a saudade do que quase foi real.

Meu amor,
há algo que você precisa sentir,
não apenas entender com palavras:
o quanto gosto de você transcende o simples gostar.
É afeto que pulsa, que cresce, que me transforma.
Hoje, você é o centro do meu universo,
a razão por trás dos meus sorrisos mais sinceros,
o abraço que acalma, o olhar que me dá paz.
Nada em minha vida tem mais valor do que você.
Vamos viver esse amor com leveza,
sem pressa, sem medo, sem amarras.
Que cada dia seja um convite à ternura,
e cada gesto, uma celebração da nossa conexão.
Vamos fazer da felicidade o nosso lar,
um lugar onde o amor é sempre bem-vindo,
onde o riso ecoa pelas paredes,
e o tempo se curva diante da beleza de estarmos juntos.

Onde você estava, mulher, vem me oferecendo um amor irregular
quando meu coração ainda pulsava alegria,
quando havia sol nas manhãs e sede de futuro?
Agora vem me ofertar um amor
enfurecido e envelhecido —
aquele que outros já rejeitaram,
como se eu fosse abrigo para restos de paixão?
Não sou museu, nem curva esquecida no fim da estrada;
não sou vitrine de memórias quebradas,
nem depósito de sentimentos em ruínas.
Não me trate como ferro-velho de afetos.
Não faça isso, baby.
Não há espaço em mim
para abrigar o que foi descartado,
o que chega tarde,
carregado de ferrugem e arrependimento.
Acredite:
nem mesmo em túmulo vazio
há lugar para um amor
que não soube chegar quando era tempo,
que não soube florescer quando havia primavera.
O que vem agora,
vem como sombra,
como eco de um grito que já não me alcança.