Cuidando do meu Jardim
Distrito Federal
Não sou um Estado
Mas reúno todos eles
Na linda poesia
Cultura, paz e nação
Amor, pessoas e religião
Reunidos na magia
Reunidos em Brasília
ESTRELAS FELIZES
No seu brilhante
Escutei uma canção
São as estrelas cantando e festejando
Porque o amor na terra está voltando
DECEPÇÃO
Decepção é uma palavra triste
Em todo mundo ela existe
Mas não vamos nos decepcionar
Com a decepção
Porque ela entristece o coração
GRADUAÇÃO NO JIU-JITSU
Minha graduação é no coração
Que tecnicamente enriquece minha mente
Disciplinando e respeitando
Porque não importa a cor da sua faixa
Desde que você evolua nessas etapas
Esse é meu estilo de vida
Esse é o nosso Jiu-Jitsu
REMANESCENTE
Na guerra do poder
Só sobraram flores e rosas
Para enfeitar sepulturas
De pessoas que se achavam
Deuses neste mundo
FÉ
Não importa sua religião
Desde que esteja com Deus e Jesus Cristo no coração
Mostrando que nossa fé não vem de religião
Mas sim do coração
JIU-JITSU BRASILEIRO
Na luta em pé ou no chão
Todos são campeões
Que usa técnica ou vai no coração
Sempre respeitando o próximo
Esse é o Jiu-Jitsu brasileiro
Amado e respeitado
Pelo mundo inteiro
POEMA
Aprendi a escrever poema
Ler um belo poema
Sentir o poema
Viver o poema
Hoje graças à Deus
Eu sou o poema
POSITIVO SEMPRE
Não sei escrever em inglês
Sei um pouco de português
Sabendo ou não
O importante é escrever poemas
Que levem mensagens positivas
Para todos os corações
JIU-JITSU É VIDA
Treinei Jiu-Jitsu hoje
E resolvi escrever uma poesia
Que o amor é respeito
E o Jiu-Jitsu é vida
ASCENSÃO (soneto)
Não será, contudo, está melancolia
este verso plangente, este sussurro
modorra aflitiva e o pesar casmurro
há de descerrar satisfação na poesia
Hei de notar entusiasmo num urro
em cada estrofe, cheia de melodia
e rimas de felicidade num enxurro
alagando o ritmo da lúdica fantasia
Hei de atingir ao píncaro da sensação
inspirador de cálida paixão, com teor
e lá, elevado, um sentido com emoção
Em verso maior, e saciado, com ardor
e com sedução, e glória, e o coração
apaixonado, hei de ascender ao amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28 maio, 2025, 19’02” – Araguari, MG
DIA DE FRIO NO CERRADO (soneto)
A manhã de nevoa branca e fria
num úmido dia, e tão invernado
em maio nas bandas do cerrado
embrulhado pela geada ventania
Ruflante folha, em triste romaria
e a garoa, em um tom enxarcado
num bale, do inverno anunciado:
faz frio, frio que frio no frio viria
Arfa no peito este frio ardente
achega no cobertor cavaleiro
é frio que sente, e mais sente
Vergado, olhar gelado, cordeiro
ó dia de frio no cerrado, gente
escasso ao sertanejo costumeiro!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 maio, 2025, 169’29” – Araguari, MG
Frente fria
Descobri que estou tendo crises de ansiedade, não apenas por questões psicológicas, mas também pela rotina puxada, sinto falta de ar, estou com dermatite, coração acelerando do nada e com a garganta ficando seca, mesmo bebendo muita água. Eu sei que deveria ir atrás de um psicólogo, mas vai atrasar meus planos e mexer com minha rotina, entretanto, estou trabalhando ainda mais minha mente, lidando com meu senso de inferioridade, o peso das expectativas que carrego, o peso de meus sonhos, peso dos meus planos e o peso do caminho que escolhi trilhar como pessoa. Em síntese, não me arrependo, por mais que tenha isso, estou em grande paz e melhorando a cada dia, eu irei superar essa barreira também.
Quando era criança gostei de poucas pessoas e elas em totalidade acabavam tendo aquele namoro de criança com meus amigos ou sempre mostrando interesse por eles, isso pouco a pouco contribuiu para meu senso de inferioridade e insegurança, me levando a buscar validações externas e confiar pouco em amigos, porém agora percebendo isso vejo a origem de minha visão invejosa e insegura perto dos meus atuais amigos que são confiáveis, agora sei melhor como poderei lutar para mudar, essa ansiedade me permitiu me ver com outros olhos.
SONETO JUNINO
Terreiro ornado, junho desponta
Tem bandeira, fogueira e rasta pé
Canjica, - é bão demais da conta!
No pé do ouvido, forró e cafuné
Sanfona, quadrilha, muito quentão
Busca-pé, moça bonita na janela
Caminho da roça cheio de sensação
E o casamento caipira na capela
Costume que canta e encanta
Viva São João! Enraizada fé, como não!
Tem terço que os males espanta
Junho em soneto junino, oração
Santo Antônio, São Pedro, tanta
Celebração e poética, trem bão!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31 maio, 2025, 19’14” – Araguari, MG
E há aqui um fim.
Finda-se aqui um relacionamento com uma pessoa brilhante, espero que um bom futuro a aguarde. Eu sinto certa inquietação, não foi um término ruim, nem um relacionamento ruim, diria que me inquieto pela dúvida que surge em minha jornada e de como voltar a minha rotina de solteiro 3 anos atrás, mas ao mesmo tempo me anima ver as possibilidades financeiras que agora me surgem. Eu estou ansioso para meus próximos passos e amedrontado.
E há aqui um recomeço.
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