Crônicas de Felicidade
Pode um poeta ao peso de uma dor compor versos de amor e alegria? Pode outro vate festejando o amor cantar em verso a dor e a nostalgia? Eu sei que a história do palhaço existe; o grande artista e mestre no fingir; que ao peso de uma dor pungente e triste, ainda sim faz a plateia rir. Mas o palhaço sim, o poeta não.. Não creio que um poeta de verdade seja capaz de tanta falsidade dizer em verso o que não está sentindo. Deixar de lado a pura inspiração, narrar em verso a falsa sensação, embora ciente de que está mentindo...
Cuida dela, ok? Mas cuida como se fosse a última coisa que te restasse. Eu sei que pode soar meio exagerado esse meu pedido, mas é que eu não vejo outra maneira dela ser feliz. E essa maneira, é nos braços de outro alguém. Eu a fiz sofrer, não a faça chorar mais, a cota de olhos inchados eu esgotei! Cuida dela.
Cada dia é uma vitória, hoje mais do que nunca compreendo que a nossa passagem aqui na terra é mais curta do que possamos imaginar. "O amanhã não existe para muita gente". Eis uma verdade absoluta, temos que viver o dia de hoje como se fosse o último dia de nossa vida. "Nunca deixa para amanhã o que se pode fazer hoje". Temos que aprender a priorizar as coisas que edificam a nossa vida, a busca pela felicidade não está condicionada a conquista de bens materiais e nem muito menos de status social. A verdadeira felicidade está dentro de nós, quando podemos viver intensamente um sentimento verdadeiro, o amor é um bem maior que o ser humano pode ter.
Não se vive a vida só de amor, a vida urge em todos os sentidos e se perdermos muito tempo atrás do amor não haverá tempo para viver de verdade. O amor é tolo, vão, fútil, inútil quando não se entende que é uma via de mão dupla e que em dupla tudo que for resolvido, concedido, partilhado faz parte de viver uma vida cheia de alegrias e tristezas, sorrisos e choros, vitórias e derrotas sem perder o rumo, o vislumbre de que nem tudo o que nos parece bom realmente o é se aceitarmos que todos nós mudamos de ideia a medida que amadurecemos.
Sabe aquele grande sonho, ele não ficou perdido no tempo, está logo ali. Sabe aquele projeto de vida, ele não está escondido no fundo de uma gaveta, está logo ali. Pois é, todas as realizações estão por perto, basta levantar a cabeça, sacudir a poeira e recomeçar. A felicidade está bem diante de nossos olhos, ao alcance de todos, basta esticar os passos e alcançá-la.
Saudade, é boa ou ruim? Depende! A gente só sente saudade do que nos fez ou nos faz bem. Bom mesmo é quando podemos matá -lá, caso contrário ela só machuca. Mas na verdade, o efeito que ela nos causa, depende de nós mesmos. Porque a saudade tem uma forma incrível de equilibrar a angústia e a alegria. Mas nós seres humanos não nos contentamos com metades. Portanto, cabe a nós a escolha de quais desses sentimentos irão predominar diante da saudade. É difícil aceitar, mas a escolha é sempre nossa.
Depois de um certo tempo a gente entende que não conhece ninguém. Que só conhecemos aquilo que as pessoas nos permitem conhecer. E então a gente para de se importar, de tentar entender, de correr atrás, de fazer joguinhos. A gente simplesmente deixar acontecer. E se rolar bem, se não, bola pra frente. Só se vive uma vez, é o que dizem por aí.
E você espera o tempo passar, espera que com o seu passar todos os problemas se resolvam. Mas a verdade é que o tempo não pode fazer nada, o que pode mudar as coisas são as suas escolhas. Escolha ser feliz, se permita ser feliz. A felicidade é sim uma questão de escolha. Não espere o tempo passar para entender que a felicidade está aqui, no agora.
Das conversas mantidas na redação... Não se trata de um resumo do que ali foi cogitado. Tomei parte em várias dessas conversas. Em alguns casos, concordei; em outros, discordei; por maioria de vezes, apenas ouvi. Depois, com calma, reflito, anoto no papel. De diferentes pessoas a conversas, cada um contribui com o que pode e cada qual aprende o que julga interessante. Há, obviamente, paralelismo de opiniões, discordâncias e, também, como disse, os que apenas ouvem para avaliar, depois, o que de útil extraíram ou fixaram. Em que pesem as diferenças econômicas, culturais ou estéticas, o que se pode afirmar é que, numa redação, todos se nivelam. Assim, seja visitando a redação ou indo trabalhar, governadores, desembargadores, médicos, bancários, jornalistas, escritores, independente da pauta que irá receber, você poderá cambiar amizades, trocar informações e avaliações, de modo que, em verdade, todos saem lucrando; uns, pelo prazer de ensinar ou atualizar seus brilhantes métodos jornalísticos, outros pelo gosto de aprender em escola gratuita e aberta. Estou sempre neste último grupo. Os mais velhos vão compreendendo novos hábitos, dando em troca a experiência de vida e de profissão que, certamente, sem ela nenhum jovem sairia do lugar. Conclui-se, pois, que não basta ler bons livros ou ouvir notáveis conferências, o importante, também, é conversar. Trocar ideias, transmitir, assimilar e, mais importante ainda, passar para o papel e mostrar as outras pessoas seus conceitos, suas colocações e críticas, , ou seja, o jeito que cada um tem de interpretar a época em que vivemos. Isto sem timidez ou modéstia exagerada. Mas, também, sem postura de doutrinar. Ninguém mais tem paciência com isso ou gente assim. É, de se lembrar, sobretudo, que não há sábio que não tenha algo a aprender e que. em contrapartida, ninguém é tão ignorante que não tenha qualquer coisa interessante para mostrar, contar e transmitir. A assimilação e a reflexão sobre as experiências da vida, por vezes, independem do grau de cultura de que as pratica. Como conversamos sobre política, fisiologismo, segurança, música, religião, artes, situações cômicas, anedotas, dieta, saúde, doenças, vida conjugal, traição, felicidade, enfim, como trocamos ideias sobre o cotidiano, segundo a interpretação que cada um dá ou expõe, qualquer coisa que se passa para o papel sobre esses assuntos tem validade no que tange ao objetivo visado pelo jornal. Sobre mim, sou aluno assíduo e, embora sem muita aplicação e nenhum prestígio, tento mostrar aos mestres de verdade que ali dão aula, que, pelo menos, sou atento. Como os jornalistas de de alma, Vivo sob efeito latente da perda. Qualquer matéria publicada é um morto vivendo em minha saudade. Ah, se eu fosse um cronista ou um poeta, e não um jornalista. Aí sim... as mais belas páginas de louvação ao que vai de encontro com tudo o que falo. Pretensiosamente, ombreei-me a eles no que tange a inspiração. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o nosso, para gente. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o meu, que está vencendo a morte. Daí, a cada dia, a tentativa de mostrar, em dizer poético, o que ainda sinto pela profissão. Mas, o que vale, ao fim de tudo, é aceitar a correção dos que sabem mais ou deles colher a concordância sempre benéfica, agradável e animadora.
Não basta apenas traçar metas para alcançar o sucesso. É preciso superar seus medos todos os dias. Porque são eles que te impedem de seguir em frente com seus sonhos. São eles que te travam. São eles que fazem você acreditar que não vai conseguir. Mas você é forte pra caramba. E muito maior que qualquer medo que tem aí dentro.
Sentado aqui na minha varanda, sozinho, olhando as luzes de tantas janelas em tantos prédios, e já na segunda taça de vinho, penso que a felicidade é uma palavra de difícil qualificação Comparada com uma cor, certamente teria várias nuanças. Pode significar o estado de um ser ditoso, contente, alegre, de sorte, enfim, um indivíduo satisfeito com a vida por vários motivos. E, nesta variedade de motivos, cabem várias reflexões. Sem dúvida, a felicidade é um estado de espírito e, por isso, muito pessoal e variável. De modo que a razão da felicidade de um, pode ser por outro ângulo, ainda que contrariamente, a razão da felicidade de outro. Exemplo: o portador da boa saúde, forte, belo, econômica e financeiramente bem, é feliz por estas circunstâncias; outro, doente, feio, fraco e pobre, por motivos de crença kardecista, pode se sentir satisfeito e feliz, por admitir pelo que crê, que ao reencarnar ele mesmo escolheu uma vida de sacrifícios, para purgar erros e faltas cometidas em vidas anteriores e, com isso, atingir a perfeição espiritual, para ele mais valiosa que tudo. É feliz por isso. Um outro católico praticamente por viver bem e agraciado por pedir e receber dádivas celestiais que lhe são proporcionadas por seu deus e seus santos de devoção, vive deitado no armarinho da gratidão e felicidade; outro, da mesma crença, levando vida de cão, sofrendo agruras; julga-se, também, conformado e feliz por considerar que tudo que sofre é um desígnio da divina providência e como tal deve entender como justo e aceita conformado e até agradecido. É feliz também a seu modo. Em outras palavras, o que é ótimo para uns pode ser ainda que em sentido completamente oposto, também aceitável para outro. Uma espécie de felicidade pelo avesso. O interessante é que este estado de espírito pode ser sentido, em certas circunstâncias, por uma coletividade inteira, ora sob o aspecto positivo, ora sob o aspecto negativo. Assim, a chuva diluvial que atingiu inúmeras vezes o Rio de Janeiro e, principalmente a Região Serrana, destruindo barracos nos morros e atingindo, também bairros elegantes da zona sul do rio; essa chuva que levou um prefeito a apelar para oração para que não mais chovesse, pois não tinha meios para socorrer os desabrigados, é, sob outro aspecto, a mesma chuva salvadora de vidas em todo o Rio, que poderá salvar os reservatórios, mais uma vez que, sob um terceiro aspecto, vivemos há décadas dos eternos políticos que assentam as nádegas nas cadeiras do congresso. O furacão que arrasta cidades, derruba torres, afunda barcos e mata muita gente nos EUA, considerado dos mais adiantados locais de progresso do mundo é o mesmo vento forte que no Saara, com o nome de Simum, refresca a atmosfera tórrida do Norte da África, estendendo sopro quente através do Mediterrâneo, temperando o clima de todo sul da Europa, considerado o ideal para o turismo da região. Como se vê, a felicidade não é facilmente definível. Tudo depende das circunstâncias. Enfim, as luzes acesas de cada janela desses prédios, tão distantes, continuam iluminando o que estou vendo agora. Tim Tim.
Das crianças... agora comecei a ter contato com uma figurassa. O filho de 4 anos do síndico do meu prédio, o Gabriel, que vai jogar bola numa parte do terraço que é colada na minha varanda. É o filho do meio de uma família bem situada na sociedade e, como natural, muito mimado pelos pais e um outro irmão. Goza de perfeita saúde e leva uma vida normal das crianças da sua idade. Está sempre aqui no terraço brincando sozinho, jogando bola, tentando, pelo o quê eu escuto, imitar os craques da seleção. Aí começo a me identificar com ele. Como eu, ele também é, pelo que percebo, controlado por uma necessidade de fazer gol que lhe acompanha, diariamente, até o momento de dormir. Como eu fui um dia, apesar do carinho dos pais e do irmão mais velho, deve-se sentir sozinho nos períodos escolares, sem parceiros para as traquinadas da idade. A não ser nos dias de domingo, quando reparo que o levam para uma vila aqui atrás, onde ganha a rua para brincar com alguns garotos da sua idade, mas jamais afastando-se do local. Cópia do que eu fui, também ele joga sua bola imaginando dribles impossíveis e gols inimagináveis dos craques de hoje. Aí que entra a questão, quando ele dá um gritinho Vai "NIUMÂ" (Neymar) e a bola cai aqui na minha varanda hahaha. Como os chutes estão frequentes nos finais de semana, ele já me chama na intimidade, com uma ousadia impressionante: "XIÔÔ (tio), "QUÉ" PANHÁ BÓIA". E lá vou eu devolver a bola para que o jogo não pare por incompetência do gandula. E daí, talvez, a gratidão manifestada pelos cumprimentos e acenos de mão com que me agracia ao passar por mim agora na portaria. Tentando avaliar o peso da cruz que cada um carrega e, sobretudo, vendo o Gabriel, nos finais de semana me posicionando como gandula na varanda, e nunca deixando de me cumprimentar ao me encontrar na portaria ou na rua, espero que ele possa crescer sem encontrar maiores obstáculos no mundo cão em que vivemos, e que este século que ele irá enfrentar adulto seja menos violento e ofereça às pessoas maiores possibilidades de realização dos sonhos de vida. Sinceramente é o que eu desejo ao meu "amigo" Gabriel...
Renunciar... é sufocar com os olhos rasos d´água um sofrimento atroz, e a tanta mágoa, poder dar as nuances da ventura; é conseguir introverter o pranto e transformá-lo em mavioso canto, dando à lágrima a forma da ternura. Renunciar... é calcar toda angústia dentro da alma, aparentar tranquilidade e calma, desditoso, fazer feliz alguém; é transbordar, ingenuamente, a vida num sorriso e dar de si tudo o que for preciso dessa alegria que não mais se tem. Renunciar... é ir vibrando num desejo louco de ganhar um pouquinho, ainda que pouco, quase nada e de tudo o que se quis. É trancar os soluços na garganta, e a si próprio dizer: "gargalha, canta, para que o mundo pense que és feliz". Renunciar... é resistir, sereno e sem queixume a uma ausência que o tédio, é dor, voz da saudade, família, cachorros, vozes da saudade que uivam solidão. É percorrer tão ásperos caminhos, transformando em mil rosas e espinhos, abrindo a toda gente o coração. Renunciar... é pressentir uma canção dolente, das que chegam à alma, de repente, e extasiado, não pode falar. É sentir nessa doce linha a tristeza mesclar-se com alegria, num amargo prazer de recordar. Renunciar... É colorir, de inúmeras matizes os sorrisos que escondem as cicatrizes, no mais fundo recôndito do ser. É agradecer, a cada instante, a inabalável fé, a fé constante, que nos dá tanta força para viver... Renunciar...
Viva. A vida é cheia de encontros e desencontros, surpresas e decepções, certezas e incertezas. Mas uma coisa é certa, vale a pena, cada experiência tem a capacidade de nos tornar pessoas melhores. Seja uma pessoa positiva e viva. A melhor maneira de viver, é ser feliz. Consigo mesmo e com suas escolhas.
O amor verdadeiro é a chama que torna viva a fogueira que tem o fogo que nunca se apaga, dependendo da lenha colocada, seu brilho e calor se intensificam e aquecem o coração mais frio que possa existir. Lenhas boas, chamas boas, lenhas fracas e ruins fazem o fogo se apagar rapidamente e como é difícil reacendê-lo depois.Saiba porém que existe uma lenha tão pura e forte que nunca deixa a chama do amor supremo se apagar. Se colocá-la junto com as outras, terás chamas sempre vivas e aquecidas, esta,se chama JESUS.Assim, conserve sua chama sempre acesa, conserve seu amor sempre vivo e aquecido. Permita-se "SER" e "FAZER" a si mesmo e ao outro muito feliz e realizado.
DEUS é tão maravilhosamente incrível, que transforma qualquer pessoa arrependida, que o aceite como salvador.Enquanto o olhar do homem é predatório, o do Senhor é misericordioso, enquanto o mundo destrói, Ele reconstrói.Neste exato momento Jesus é nosso advogado no céu, mas, chegará um dia em que Ele será nosso juiz e será implacavelmente justo, nos julgará pelos nossos atos aqui. Nossas escolhas hoje, definem como será nossa vida eterna.
Que hoje seja a repetição do feliz dia de ontem, ou de antes de ontem... Mas que se repita tantas vezes quantas a ele se buscar. Que o sol aqueça seu coração mesmo quando as nuvens derramarem a chuva. Que a noite ilumine, mesmo quando as estrelas e a lua esquecerem de acompanhar a noite... Que os desafios do momento sirvam para encorpar nossa confiança. Que sirvam também para tornar robusta nossa fé no futuro, no ideal, nos sonhos, na própria vida.
Até onde vão suas ideias? Até onde vão nossas palavras? Grandezas distintas, palavras escassas, sentimentos vastos. Não invista seu tempo em perseguir feições para os teus pensamentos. Quando lhe faltar voz, grite pelo corpo, fale pelos olhos, sussurre pelo sorriso.. manifeste-se, viva. Fazeis silêncio no teu corpo e escutai o que vêm de dentro. Veja que há sempre uma verdade exasperada dentro de ti, procurando acordar o teu corpo, que nas palavras, há tanto tempo, simplesmente enlouqueceu. A felicidade começa quando o dicionário, sem mais nem menos.. termina.
a vida é um engano , tantas pessoas tentas expressar o que é viver , sentir , mais na verdade tudo isso se resume em nada , e esse nada significa que a vida é uma bosta , e não vale a pena , porque mesmo que agora você esteja realizado , um dia esse momento acaba , e minha tese se cumpre , você não nasceu pra ser feliz , ninguém nasceu pra ser feliz , vivemos no planeta sofrimento , e é só isso , apenas .
Happiness, true happiness, is an inner quality. It is a state of mind. If your mind is at peace, you are happy. If your mind is at peace, but you have nothing else, you can be happy. If you have everything the world can give - pleasure, possessions, power - but lack peace of mind, you can never be happy.
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