Cristão
"A visão de mundo cristão, não é movida por circunstâncias, mas pela fé que leva o homem aos propósitos de Deus."
Todo teólogo, líder ou cristão liberal, está de alguma forma tentado relativizar a Sã Doutrina, para que ela se adeque aos padrões imorais desse mundo caído.
"A minha falha como cristão, não anula a veracidade das sagradas escrituras e nem justifica a permanência do meu erro."
Nem só de vídeo postado no YouTube viverá o cristão, mas de outras atividades produtivas ou momentos únicos!
(Aos presos na bolhaounateia tecnológica)
Uma Igreja Presbiteriana/Reformada & um cristão Presbiteriano/Reformado, coerentemente, devem ser:
1. Confessionais em sua identidade.
2. Confessantes em seu testemunho, ensino e proclamação.
3. Praticantes da sua confessionalidade em sua estrutura organizacional e ações.
Ser cristão é como viver numa gaiola de ratos; os ratos andam
apressados dentro de uma roda suspensa, mas não chegam a lugar
algum.
Como um cristão bíblico amo os calvinistas, mas também como um cristão bíblico, tenho aversão as suas doutrinas heterodoxas.
"Se o cristão precisa da exposição de sermão para reconhecer a necessidade de confessar seus pecados, esse cristão nunca compreendeu ou viveu um relacionamento
genuíno de intimidade com Deus Pai, Filho e Espírito Santo".
O único descontentamento que um cristão deve ter é o descontentamento contra o seu próprio descontentamento.
A maior riqueza de um cristão não são os tesouros da terra, mas os tesouros do céu:
Graça Preveniente, Livre-Arbítrio, Expiação, Conversão, Redenção, Regeneração, Justificação, Adoção, Habitação do Espírito, Batismo com Espírito, Dons, Santificação, Segurança em Cristo e Glorificação.
O “ser cristão” não deve se tornar uma bandeira política ou ideológica. Partidarismos, conservadorismos, liberalismos, não devem definir a pessoa cristã: “Candidata Fulana de Tal, mulher de Deus”.
Igualmente, o “ser cristão” não deve se tornar um trampolim para um profissional fazer nome em cima do nome de Deus: “Empresa tal sob direção evangélica”.
Para que mostrar esses atributos se o que realmente fala mais alto é o testemunho de vida? “Vai que” algo dê errado nessa campanha ou nessa empresa sob cada título respectivo: “Ué, mas não era uma mulher de Deus?!”; “Ué, mas a empresa não era sob direção evangélica?!” Péssimo testemunho!
Então, pra que “usar” Deus e coisas relacionadas a Deus através de vocativos, denominações etc.? Qual a verdadeira intenção por trás disso? Quaisquer que sejam as respostas a essas perguntas nada justifica usar o nome de Deus por motivos egocêntricos, pois quem o faz não está buscando honrar o nome de Deus, mas buscando tirar vantagem do nome de Deus.
Muitos políticos e profissionais têm feito isso — usar a posição de cristão para angariar votos ou para atrair clientela. Uma forma de tirar proveito da fé cristã, respaldando-se na Pessoa de Cristo, Deus.
Um dia alguém diz: ”Ao defender princípios cristãos em detrimento de outras religiões você erra porque cada um tem a sua religião que deve ser respeitada por todos”. O tempo passa e essa mesma pessoa muda o seu discurso: “Olha a religião da fulana. Isso vai contra os princípios cristãos. Isso não corresponde às doutrinas bíblicas”. Em um momento, põe-se em defesa das várias religiões; em outro, crítica a religião de uma pessoa por não ser cristã.
Quanta contradição em uma mesma pessoa! Ora faz censura ao cristianismo, ora faz apologia. Essa pessoa é cristã por conveniência; não é uma cristã genuína.
Nessa conveniência, ela pode estar manifestando um posicionamento anticristão por motivo de rebeldia contra a palavra de Deus, indiretamente defendendo atitudes liberais, ou aderindo a movimentos com base em ideologias conservadoristas ou tradicionalistas em prol de partidarismos político-sociais. Ou seja, nada a ver com fidelidade à fé cristã e ao seu Senhor.
Eis alguns frutos que um genuíno cristão produzirá: amabilidade, flexibilidade, mansidão e humildade.
O Ensino das escrituras Sagradas posiciona o cristão na presença dos fatos, numa ótica patente, não abstrata, não ofuscada nem tão pouco confusa.
O desafio do Cristão é descobrir a dimensão da sua visão a ponto de conseguir no mínimo, enxergar além do óbvio !
No mundo cristão há muitos que alegam que tudo quanto é necessário para a salvação é ter fé; as obras não são nada; a única coisa essencial é a fé. Mas a Palavra de Deus nos diz que a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
