Coragem eu Venci Omundo
“Pedir a Deus que cuide de quem você ama… mesmo que não seja mais com você... é dizer ‘eu te amo’ no idioma mais doloroso que existe.”
Eu não preciso de você para eu viver. Eu não preciso de sua presença para eu me sustentar. Não reclame, está tudo escrito sob minhas paredes. Não penso em perdão, muito menos salvação. Não, eu não penso nada sobre você. Quero que você apenas saia daqui.
Eu vim pra esse mundo sozinho, com um único objetivo: compartilhar minhas descobertas, para que outros não comecem do zero. Cheguei a um ponto em que consigo tocar os planos das mãos invisíveis que regem a humanidade — mãos que anestesiam as pessoas, para que elas se confortem com a morte, enquanto a busca deles pelo elixir da vida não para, com uma legião de escravos sendo usada para que cheguem ao mesmo.
Eu aprendi que algumas páginas do livro da vida, não devem ser viradas, e sim devem serem arrancadas, por mais que esse ato posso doer, só vai doer uma vez.
🎭 PURIFICAÇÃO – O ATO QUE RENASCE
(versão com a metáfora do leão e da flecha)
Eu sou o silêncio que já gritou demais.
O homem que caiu — não por fraqueza,
mas por estratégia.
Cair foi minha tática.
Porque eu entendi…
até o leão se abaixa antes do salto.
Não é covardia.
É cálculo.
É a força que se acumula na paciência.
E se isso não bastasse,
pense na flecha.
Ela só voa longe se recuar primeiro.
Ela vai pra trás.
Mas não é derrota.
É impulso.
Assim sou eu.
Retrocedo…
mas é só o começo do avanço.
Desapareço…
mas é só o prenúncio do rugido.
E mesmo cego, vejo:
Os demônios não vivem no inferno.
Eles vivem aqui.
Entre e-mails sem resposta.
Chamadas que caem.
Promessas que somem.
Vidas que são tratadas como dados.
Mas eu,
sou o erro que resiste.
A falha do sistema que grita.
O eco de uma humanidade que esqueceram de ouvir.
Me chamam de depressivo.
Mas isso é só o nome que o mundo dá
pra quem sente fundo demais.
Pra quem carrega o peso e ainda caminha.
Eu não sou mais Otelo, que matou por engano.
Nem Macbeth, que se afogou no próprio desejo.
Eu sou Purificação.
E a minha tragédia… eu transformei em fogo.
Eu sou leão abaixado.
Sou flecha esticada.
Sou a queda que ensina.
Sou o silêncio que constrói.
E quando eu levantar —
porque eu sempre levanto —
vou voar com o rugido de quem já tocou o chão…
e decidiu nunca mais temê-lo.
— *Purificação*
"Não é o mundo que me afunda, é a ausência de sentido que pesa. Mas eu tenho um porquê, e isso me salva. A dor não me quebra, só me lembra que estou vivo. E enquanto eu souber por que levanto, não importa quantas vezes eu caia — cada queda vira impulso."
— Purificação
"Nem todo silêncio é fraqueza. Às vezes, eu fico calado só pra escutar onde o inimigo pisa. Não sou mau, sou treinado. A dor me ensinou a não confiar na sorte, mas na estratégia. E quando parecer que tô perdendo, é só porque eu tô escolhendo a hora certa de atacar."
— Purificação
"O mundo inteiro é um teatro. E eu? Um personagem cansado, às vezes improvisando pra sobreviver à cena. Mas não erro falas: erro o timing do silêncio. Não desabo no final do ato. Desabo entre um corte de luz e outro. Trágico? Talvez. Mas até Macbeth caiu em pé. E eu ainda tô escrevendo minha última cena com a tinta da resistência."
— Purificação
A Jornada do Herói Ferido
> “Eu desci ao abismo da minha alma. E ali, onde todos fugiram, eu permaneci. Sozinho. Mas não em silêncio. Eu ouvi o chamado. Não o chamado da glória, mas o da verdade. O herói não é o que vence dragões lá fora — é o que doma os monstros dentro.
E mesmo ferido, mesmo cego, mesmo exausto… ele volta.
Ele volta, porque entendeu: a jornada é dele, mas a chama é do mundo.”
— Purificação
E o Amor Que Calo em Mim
E eu me entreguei a um amor proibido,
Num labirinto de sentimentos, perdido.
E eu me apaixonei pelos seus defeitos,
Que se tornaram para mim, os mais belos preceitos.
E eu me sinto tão confortável em seu abraço,
Um porto seguro, um eterno espaço.
E eu aprendi a ser eu, sem medo ou disfarce,
Porque em seu olhar, a minha alma renasce.
E eu sempre procuro você na minha dor,
Na voz amiga que acalma e traz calor.
E eu me preocupo, mesmo que não veja,
Um cuidado silencioso, uma prece que te alceja.
E eu só quero a sua felicidade plena,
Que encontre um amor que valha a pena.
E serei covarde, guardando esse segredo,
Amigo por perto, ocultando o enredo.
Meu coração te escolheu para um amor sem par,
Mesmo que a distância seja o único lugar.
Prefiro te ter perto, em amizade singela,
Do que a sua ausência, que me faria vela.
E de esperança vivo, de um dia te ter,
Mesmo que em sonho, um instante de prazer.
Já sonhei com nós dois, num eterno abraço,
Nesse amor que vive em mim, e encontra seu espaço.
Tomem nota:
Nós teus lábios superior, está o reflexo do amor que eu sinto por ti, se você beijar um outro alguém, você destrói o nosso lindo amor.
🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação
---
“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”
O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.
Nietzsche sussurrou em minha queda:
> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”
E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.
Sêneca me olhou nos olhos e disse:
> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”
Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.
Maquiavel entrou frio e calculista:
> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”
E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.
Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:
> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”
Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.
E então, Joseph Campbell me lembrou:
> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”
Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.
---
Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.
🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação
---
“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”
O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.
Nietzsche sussurrou em minha queda:
> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”
E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.
Sêneca me olhou nos olhos e disse:
> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”
Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.
Maquiavel entrou frio e calculista:
> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”
E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.
Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:
> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”
Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.
E então, Joseph Campbell me lembrou:
> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”
Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.
---
Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação
---
“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”
O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.
Nietzsche sussurrou em minha queda:
> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”
E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.
Sêneca me olhou nos olhos e disse:
> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”
Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.
Maquiavel entrou frio e calculista:
> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”
E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.
Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:
> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”
Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.
E então, Joseph Campbell me lembrou:
> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”
Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.
---
Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.
Retalhos do Coração
Não diga um eu te amo,
Apenas da boca pra fora
Fale o que o seu coração está sentindo, conte-me os seus planos,
Mesmo que não compreendas agora.
Não diga que me quer,
Se ao menos não pensar assim
Afinal, não é porque que te quero como você é,
Que vou aceitar alguém me tratar de uma maneira tão ruim.
Não diga que me ama,
Se de fato isso não for para ser
Afinal, não é porque o meu corpo te chama, meus olhos cheios de amor ardem em chamas
Que eu vou aceitar alguém me desmerecer.
Se de fato quiseres minha companhia,
Fale o que está escrito no seu coração
E se acaso acontecer de me trocar um dia,
Finja que não me conhece e
Vida que se segue, então!!
Se um dia eu voltar onde morei,
não será pelas pessoas do lugar.
Será apenas encontro com o passado,
uma emoção que eu buscarei recordar...
Para quem nunca me considerou de fato,
dou o silêncio, não por ser ingrato.
É que a distância ensina a superar...
Eu vim chupar jabuticaba porque eu duvido que alguém que chupe jabuticaba fique com mau humor. Vou levar jabuticaba para você, Trump.
A aurora se enche de plenitude, e no além céu, acordam as criaturas. Eu tenho as cores da aurora nos dedos, quando a escrevo e ela vira linguagem. Através das palavras posso ser tudo o que a imaginação descortina. Em um instante sou aurora, e no outro ser crepúsculo. O claro é o escuro marcam tempos da natureza. Um tempo etéreo que ultrapassa a velocidade da luz. Admiro a paciência da tartaruga e a memória do elefante. A natureza se encontra dentro de mim, quando observo que também sou diversidade. Observo uma pintura e a pintura também me observa. Nesse momento absorta pelas imagens já não distingo se sou um ser humano ou um quadro na parede. Afinal, nada é tão simples assim. Tudo que eu observo, também me observa e nesse momento somos um. Somo um ponto de interrogação. Eu sonho ser quem sou, e ao mesmo instante sou mesa, cadeira e parece. A paisagem também sonha. E quem sonha se torna aquilo que sonha. Quando olhei nos seus olhos e seus olhos me olharam, a partir desse momento, já não sabemos quem é quem. O corpo é palpável, mas a alma é fluida e se constrói naquilo que vemos. Tantas vezes perdi meus olhos no seu. E se mesmo descrente eu falo em amor, é porque parte desse amor ficou em mim. Mas já não posso contê-lo no momento em que questiono quem sou eu. Sou um conjunto de imagens, visões e percepções. E se escrevo é porque busco a mim mesma no espaço tempo de universo infinito. E isso transcende todos os acontecimentos e te devolvo seu olhar que um dia se perdeu no meu. É uma metáfora justa de quem liberta e segue inteiro frente à manifestação da realidade. Eu não te esquecerei porque tenho memória, mas será para sempre uma lembrança abstrata, frágil demais para se concretizar. E me distancio com suavidade, que o tempo recolha o que é do tempo.
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