Coragem eu Venci Omundo
Ao meu grande amor.
Quando nossos olhos se encontraram pela primeira vez
Eu me apaixonei por você
Que coração é esse? Você pegou minha vida
Eu depositei toda minha fé em você
Eu também morro por você.
Que loucura eu fiz
As batidas do meu coração estão incontroláveis
Em meus olhos eu vejo seus sonhos.
Saudações a meu amor tão querido quanto minha vida!
Se você joga pro alto as nuances
Eu prendo na terra os desejos
Não importa o desenho
Filme
Cidade
Com ou sem ar gelado
Em meu plano moderno
Tudo é válido
Predisposições me atacam
Por todos os lados
Tédios me cercam
Até eu tomar todos os frascos
Forçar
Fome
Sono
Bem estar
Desligada
A paz
Luz
E o celular
Eu queria colar nas minhas costas
A grande verdade suprema:
Que não tenho paciência para animais
Sejam de estimação
Ou os falantes
Pensantes
Cheios de sentimentos vazios
Que dizem que amam
Choram no meu pé
Eu queria fingir que escrevo
Tão pouco quanto os outros
Que pintam pequenos dispersos pingos no papel
Queria não virar noites
E latas
De tinta em cadernos
Preenchendo gavetas
Com bolos de folhas
Embolados em pensamentos
Lambrecados de pimenta e mel
Se são setas
Facas
Espadas
Ou traços falhos
Eu não indaguei
Só posso dizer que me causam espasmos
E consequentes amargos
Na boca
Olhos
E mão
Eu tentei me livrar
De tudo
Inclusive do orgulho em seu excedente ser
Perguntei com quem deixar
Os malditos pertences
Mas você parecia que gostava
Vingança
Ou mero estranho prazer
Usava os objetos
Como queijo envenenado
Preso na ratoeira
E nesses momentos esquecia minha alma de felino
Perdia a autêntica esperteza
E frieza dos gatos
Transformava-me perante suas investidas
Em um dos piores ratos
Dos bem burros
Mordiscando pequenos podres pedaços
De lembranças
Que mais tarde por gula
Sempre me faziam mal
E eu lembro de tudo
Porque sou apenas uma pseudo desmemoriada
Que finge esquecer coisas
Só pra não sofrer descaradamente
Na frente de certas pessoas
E eu sigo por uma avenida de outrora desconhecida...
É tudo tão sádico, que fumo o último cigarro, esperando o catarro!
Condeno meus crimes a tapas e surras
Aqui na avenida de todas as ruas
E entre as esquinas, eu me deito em um jardim esquecido,
A esquina do fim, a rua de todos os perdidos...
Dia 22/01/2010
Hoje eu e minha familia estamos indo para Barao de Cocais
la mora minha vo minhas tia e minhas primas ela sao muito legais ai hoje a gente esta indo pra la pa ficar ate domingo meu pai vai levar a gente nun clube ,mais eu so tenho a parte de baixo do biquine hahsasahas mais quando a gente chegar la a gente vai comprar um biquine para mim shhshs
Então, eu me exponho de novo nesse mundo tão exposto...
Suponho, para cada assunto não discutir o seu gosto...
E ponho, nesse mundo minha identidade em novo rosto...
Eu não tenho muita certeza do que somos
Mas com certeza, surgimos da escuridão
E se há sentido para onde vamos
É porque não queremos mais seguir aquela direção
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