Coragem eu Venci Omundo
Se você for muito importante para mim, tenha a certeza de que eu nunca vou te deixar ir, e se eu te deixar não é porque quero, é porque eu sinto que não sou mais importante para você.
Como descrever os meus pensamentos,se eu sequer consigo compreende-los? - sinto-me perdida em minha própria história.Sinto-me fraca,angustiada e indecisa.Mas o que fazer quando conseguimos mais compreender os nossos sentimentos?
Sou uma jovem sonhadora e que mesmo tendo namorado,sinto-me vazia e sem amor...
Eu amo você. Deveria ter dito isso há muito tempo. Talvez tivesse evitado tantos erros idiotas. Por outro lado, ás vezes penso que foram todos esses obstáculos que me fizeram ama-lá tanto assim. [..] Oque eu disse era verdade. Meu coração sempre foi seu para machucar como quiser. Como você já sabe, prefiro morrer a vê-la sofrer. Quando fui baleado, quando cai, certo que aquele era o fim da minha vida, só conseguia pensar em você [...] Naqueles segundos, lamentei tudo oque tinha perdido. Nunca verá você caminhar ao meu lado na igreja, nunca descobriria seu rosto em nossos filhos, nunca veria mechas grisalhas em seus cabelos. Só que, ao mesmo tempo não me incomodava. Se a minha morte, significaria a sua vida, como poderia ser algo ruim? [...] América, sei que você vê um rei aqui, mas me permita ser claro: isto não é uma ordem; É um pedido, uma suplica. Eu imploro; faça de mim o homem mais feliz do mundo. Por favor, me de a honra de ser minha esposa.
Os erros que eu cometi no passado se viraram contra mim. Aprendi uma lição: que eu devo carregar esses pecados e ser punido por eles.
(Shouya Ishida)
Quem é você pra dizer o que eu consigo ou não? Você não faz ideia do que eu posso suportar. Do que eu suporto!
Sinto seus movimentos, conheço seus pensamentos, estou contigo desde o nascer e eu vou vê-lo ao apodrecer.
O que eu sou?
Uma reflexão.
E eu sei o que eu tenho que fazer agora. Eu tenho que continuar respirando, porque quem sabe o que a maré me trará amanhã?
Não se preocupe com o que os outros pensam de você
Eu quero cantar como os pássaros cantam , não me preocupar com quem ouve ou o que eles pensam .
Um sorriso serve para duas coisas: para demonstrar a alegria ou esconder sua dor. Eu escolhi usar os dois, nos momentos felizes, sorrir, e nos momentos difíceis, fingir. É uma ótima forma de enganar a si mesmo e a dor, e é mais fácil sorrir. Assim evita perguntas que levam a lembrar da dor que ainda não superou.
Eu adoro quando me chamam de metido, marrento, convencido, insuportável, chato ou encrenqueiro!!! O mais curioso disso tudo é mesmo com todos esses defeitos tem gente a minha volta q me ama...
Tinha um monte de coisas que eu queria fazer ...
Eu quero ser professora, eu também quero ser astronauta ...
E também ter minha própria loja de bolos ...
Eu quero ir à loja de rosquinhas e dizer "Eu quero todas !" ...
Eu quero ir à trinta e um e dizer "Eu terei todas!"...
Eu quero poder viver umas 5 vezes ..
Então eu renasceria em 5 cidades diferentes ...
Eu me encheria com coisas diferentes e deliciosas 5 vezes cada ...
Eu teria 5 empregos diferentes ..
E então nessas 5 vezes ...
Eu me apaixonaria pela mesma pessoa ...
Dan: - Eu te amo!
Alice: - Onde?
Dan: - O quê?
Alice: - Me mostra! Cadê esse amor? Eu não o vejo. Não posso tocar nele. Eu não sinto. Eu te ouço, escuto umas palavras... mas não posso fazer nada com suas palavras vazias.
Eu estava triste, o coração apertadinho, o tempo chuvoso no rosto. O pensamento andando em círculos em torno de um único ponto. Na berlinda, um daqueles problemas que a gente precisa resolver, mas não tem a mínima ideia de como. Daquele tipo espaçoso, metido à besta, que diz ser maior do que nós e a gente quase acredita. Todo mundo se depara com um mentiroso desses, de vez em quando. Eles não são seletivos, batem em tudo o que é porta. Astutos, encontram um jeito para entrar mesmo quando tentamos impedir. Alguns nem são novos como o impacto do desconforto faz parecer. Reaparecem, de tempos em tempos, com novidades da versão atualizada do seu programa. Novidades que, às vezes, tornam um pouco mais complicado o que já era difícil.
Eu estava lá há um tempão, olhando para o dito cujo, assustada como um passarinho que se flagra num alçapão. Não conseguia ver um fiapo que fosse de outra coisa qualquer além dele. Problema espaçoso, metido à besta, é assim: se a gente lhe der muita confiança, ele monopoliza o tempo do nosso olhar sem nenhum constrangimento. Mas, de repente, eu cansei do cativeiro. Da tristeza. Do aperto. Da chuva no rosto. Por algum lampejo de lucidez, percebi que nada daquilo me ajudaria a solucioná-lo naquele momento, embora fosse o que eu mais quisesse. Só se o gênio da lâmpada aparecesse ali e me concedesse um pedido, mas como a lâmpada mais próxima ficava no lustre, desconfiei não poder contar com aquela alternativa. Foi aí que peguei meu violão.
Comecei a tocar meio desanimada, cantarolando uma música aqui, outra ali, a voz ainda atrapalhada pelos respingos da tristeza, mas sem me importar com o detalhe de não saber tocar nem cantar de verdade. Depois de alguns minutos, envolvida com a brincadeira, eu já não sentia tão intensamente o peso do tal problema, aquele que eu não poderia resolver de uma hora pra outra. Não demorou para que o meu coração ficasse mais solto e o tempo chuvoso me desse uma trégua. Não foi mágica, apenas uma mudança consciente de foco. Troquei de canal para levar minha vida pra passear um pouco. Para soprar algumas nuvens. Para respirar melhor. Ao permitir que o pensamento se dissipasse, abri espaço para mudar meu sentimento. O problema continuava no mesmo lugar; eu, não. Nós nos encontraríamos outras tantas vezes até que eu pudesse solucioná-lo, mas eu não precisava ficar morando com ele enquanto isso.
Os pensamentos preparam armadilhas pra gente. Ao cairmos nelas, nos enredamos de tal maneira que esquecemos ser capazes de sair de lá. A vastidão da nossa alma fica reduzida a um cubículo, como se não tivesse espaço suficiente para abrigar uma variedade de sentimentos. Passamos a nos comportar como se tivéssemos apenas um lápis de cor e não a caixa inteira. Nós nos apegamos a alguns pensamentos e lhes conferimos exclusividade. Nós lhes damos o cetro e a coroa e afirmamos o seu poder sobre as nossas emoções. Ficamos presos neles, feito passarinho quando cai no alçapão. A diferença é que, por mais que tente, ele não pode sair de lá sozinho, ao contrário de nós. Passarinho tem asas do lado de fora. A gente, do lado de dentro.
E depois de um tempo eu entendi que esquecer não significava ignorar uma chamada no telefone, nem evitar reencontros casuais. Eu descobri que quando você esquece, atende o telefone e sua voz não falha, que reencontros casuais não mais faziam as pernas tremerem. Eu descobri que o lado mais triste do amor, é não sentir mais nada.
Meu estilo é pesado
e faz tremer o chão.
Minha palavra vale um tiro
Eu tenho muita munição.
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