Coragem eu Venci Omundo

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Tudo o que escrevi o vento apagou e agora apaga eu. (Walter Sasso)

Eu comecei a passear, eu parei de passear, então eu posso retomar o passeio; Juntos somam um exemplo de alavancas dos momentos, mas não uma persistência e desistência das oportunidades.

Eu não estou perdido, nem à deriva, para que tua mudança me desloque ou me afaste da evolução.
Meu amor, somos feitos de transformações súbitas, mas nunca de rupturas radicais.
Somos o sopro da vida que se reinventa, o fogo que aquece sem destruir, a corrente que flui sem aprisionar.


Que a tua mudança não seja muro, mas ponte.
Que ela não seja pausa, mas impulso.
Que cada passo teu edifique não apenas o instante, mas o caminho inteiro das nossas vidas vividas.


Pois amar é aceitar o movimento, é dançar com o inesperado, é reconhecer que a beleza está na construção contínua.
E se somos feitos de mudanças, que sejam elas sementes — germinando futuro, fortalecendo raízes, iluminando o presente.

Até que as pessoas aprendam a respeitar umas as outras. eu estarei bem melhor sozinho.

Eu sou um coração partido 💔 nesse mundo louco.

Eu..., eu sou um raio de sol, uma gota de orvalho, eu..., eu sou um rio, um grão de areia, uma praia, um mar, um mar de emoções, eu..., eu sou uma letra, uma palavra, uma palavra ainda por inventar, eu..., eu sou a luta, a luta que não acaba, eu..., eu sou amor, amor que banha um coração.
Eu vivo para amar, lutar, sou coração quebrado..., por ti, por mim, por ilusões, eu.... Eu sou...
Eu vivo...
Sou brisa que bate em teu rosto em dias de lágrimas e as seco.
Eu..., eu luto, eu sô quero viver, viver e amar...
Viver e amar, nada mais simples.

Dizem que cada átomo no nosso corpo alguma vez foi parte de uma estrela, talvez eu não vá embora, talvez eu vá para casa.

Eu nunca guardei nada para o nado de volta.

“O maior medo que eu tenho de uma discussão é que a primeira coisa a ir embora é a razão.”
— Dionísio Oliveira

Minha mãe é a referência de resistência mais próxima e real que eu tenho.

Eu nunca imaginei que pudesse me apaixonar dessa maneira. O tempo passa, ano após ano, e ainda assim não consigo tirar você da minha mente. É como se fosse sempre o primeiro dia em que te conheci: meu coração dispara, sinto borboletas no estômago e minhas mãos ficam geladas. Nunca vivi nada parecido.


Foi ali que entendi o que é o amor e como ele pode ser cruel conosco. Meus pensamentos insistem em voltar para você, e isso dói profundamente. Dói saber que não posso te ter em meus braços, nem sentir teu cheiro de rosas, o gosto do teu beijo. Você me fazia feliz apenas por estar presente.


Ao seu lado, experimentei sentimentos que nunca tive por ninguém. Era intenso, quase viciante, e a sua ausência se transformou em abstinência. Preciso de você para me sentir completa, para me sentir bem.

Eu não posso conter teus pensamentos dispersos e levianos,
despidos de afeto, atenção e cuidado.
Assim como não posso partilhar contigo
as escolhas sem rumo que te consomem.
Não me uno a ideias que clamam pela minha ruína.
São teus — pensamentos em decomposição,
não meus.
Antes que me expulsem da tua vida de conflitos,
suplico piedade:
apaga-me da tua memória,
risca-me dos teus devaneios impuros.
Que permaneçam contigo os caminhos extraviados,
sem horizonte,
onde não há respeito,
nem gratidão,
nem atenção.
Sê verdadeira, ao menos em teus delírios
efêmeros, descontrolados, sem raiz.
Não me arrastes para o pântano
onde teus pensamentos jazem adormecidos, enredados no caos.
Imploro:
até em teus pensamentos,
apaga minha existência.

O que chamam alma, eu chamo história:
a voz simples do que se amou.
É a cicatriz guardando a memória
de cada luta que alguém lutou.


William Contraponto

⁠Quanto mais
eu busco
respostas,
mais duvidas
eu tenho!

⁠Aquilo que não me molda eu lapido!

⁠Deus que divida é essa que tu me cobrar tanto?
Eu não sei mas em ti confio só peço que console meu pranto!

Se não valho nada agora, não valerei mais no futuro, mas se eu valer alguma coisa mais tarde, é porque também valho alguma coisa agora.

Vincent van Gogh
Cartas a Theo. Porto Alegre: L&PM, 2021.

Nota: Trecho de carta escrita entre 1883 e 1885.

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Dizem que deus escreve certo por linhas tortas; eu acho que ele só tem um péssimo senso de direção e um prazer sádico em ver a gente capotar na primeira curva.

“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” (Perto do Coração Selvagem, 1944). Essa afirmação de Clarice traduz uma busca que não se contenta com o óbvio: é o desejo por algo que ultrapassa a calma aparente e rompe os limites da palavra. Quando pensamos em “emocionado”, percebemos que sentir é um gesto de libertação, um rompimento das barreiras sociais que tentam conter a alma e escondem sua vulnerabilidade.


Vivemos em uma época em que a eficiência se tornou medida de valor. A calma é exaltada como virtude, enquanto a emoção intensa é vista como desajuste, quase um erro contra a racionalidade. Nesse cenário, trocar a alma pela calma significa abrir mão da autenticidade, transformar o sentir em fraqueza e aceitar a serenidade como padrão imposto, mesmo que isso nos afaste de quem realmente somos.


Ao sufocar a emoção, o indivíduo se distancia de sua essência mais profunda. Clarice, em A Paixão Segundo G.H., mostra que o encontro com o indizível é doloroso, mas inevitável para compreender a própria existência. A calma pode oferecer estabilidade, mas também pode anestesiar, apagando o brilho da intensidade e transformando a vida em repetição sem surpresa, em rotina sem poesia. (@R_Drigos)


Pensar sobre essa tensão é admitir que viver exige equilíbrio. A emoção não deve ser reprimida, mas acolhida como parte inseparável da experiência humana. A calma, embora necessária em certos momentos, não pode se tornar prisão. Entre alma e calma, o desafio é permitir-se sentir sem se perder, encontrar intensidade sem descontrole e reconhecer que a vida se constrói justamente nos contrastes que nos atravessam.

Ainda que eu acerte, serei julgado pelos meus erros, pessoas são difíceis de lidar.