Coragem eu Venci Omundo
Eu sei que nada era aquilo que disseram uma vez...
Eu sei o que sei...
aquilo que pesquisei...
investiguei..
#danicarvalho
POEMA – PRECORDIALGIA NUMA QUARENTENA
Hoje, eu só queria falar da dor, da dor que enlaça o meu peito nesse momento de confinamento. Sei que está sendo difícil, já senti vontade de chorar, até. Talvez esse seja um momento de encontro comigo mesmo. Quanto tempo que não tive mais esse contato, esse encontro, talvez a dor surge em meio a essa dificuldade de me encontrar e de conectar-me a mim mesmo no dia-a-dia. Nesse momento, talvez um acalento singelo pudesse apaziguar essa dor tão devastadora que urge em meu peito. A precordialgia me invade! Nesse nome, percebo o quanto o preço da dor dói em mim, o quanto eu permito ela doer em mim. Qual o preço da dor? Qual o preço da cor? Não sei! Mas, sei que estou pagando o preço por guardar tudo em mim, esses sentimentos guardados se transformaram em dor no meu peito, essa dor que me sufoca, que me tira o fôlego, parece que estou morrendo, que tem algo me corroendo por dentro. Fico pensando e imagino que o preço da cor está naquilo que eu não faço ou gostaria de fazer. Até colorir isso tudo, essa dor que está aqui dentro, levarei uma quarentena. Talvez esse momento seja para isso: para transformar a dor em cor, para refletir se vale a pena cultivar essa dor, para transformar a escuridão em luz, para colorir em aquarela a algia que surgiu quando eu entrei em contato comigo mesmo. A dor tem preço, e desse preço eu quero levar o valor da cor. Ao fim da tão dolorosa quarentena, virei um pintor de mim mesmo: a dor virou cor!
E aí?
Vai viver como?
Pretende se juntar as trevas
E se opor a luz,
Ou aceita a luz,
E negue as trevas,
É a ilustre presença da dúvida.
Que rodeia e assombra sua mente.
É o inevitável universo conspirando
por sua ruína.
São os ventos do norte indo para o sul
É o fim de tarde na calada da noite.
É o mar invadindo os desertos.
Sou eu. Aceitando vida que vem,
Vida que chega, vida que vai.
Essência que se esvai ...
O que eu lhe desejo?
O melhor, o maior, o mais puro, cristalino e sincero.
Tudo que acalma, acalenta, que traz paz e a leveza, a suavidade
Mimos, delicadezas, sorrisos
Tudo que é simples, porque é ai que tudo faz sentido , morada, e onde contém o que há de mais lindo
Ai esta o xodo da vida, do universo, o que vem pelas mãos de Deus.
A mais pura essência
O amor. !!!
Simone Vercosa.
Mostra e fala muito , pra quem não quer da satisfação de nada.
E daí , faz oq tiver vontade não dependa da aprovação do outro , sabe de ninguém para ser feliz bb , a vida é curta estamos apenas de passagem🤞🏽🍃🍃
Pare de da importância com oque não vale a pena, ame muito e seja amado pq o resto é resto.
De um amanhã outro virá...
Como esperança adiante
De um instante constante
A se pronunciar...
Sempre haverá um amanhã que de outro virá...
Em cortes diversos livres a se alinhar
No que se tem por vir
Há de se advir
Um amanhã profuso
Enlevo a dançar
No que ainda advirá para se recomeçar
´´Eu e Você``
Se te calas que anseios...
porquê não falas mais comigo?
Saudades de ver seu sorriso,
de aprender contigo...
o que podes me ensinar.
Saudades de ter você por perto,
de sentir o gosto do amor
o aperto do desejo
e a loucura do calor que incendeia os desejos.
Sentir-te bem perto, sentir-te o cheiro, que aconchego,
ter você por perto para conversar oras a fio
sem nada a nos atrapalhar.
Quem eu sou? O que eu sou?
Eu só queria saber isso, parece que dentro de mim vive milhares de mim mesma, mas sei que, nenhuma sou eu
São pessoas, na qual copiei outras personalidades tentando me achar. E agora eu tenho um mundo dentro de mim, e estam me torturando.
Talvez eu tenha que matar o mundo que está dentro de mim, mas... como vou fazer isso, se eu convivo com uma sociedade real lá fora, e aqui dentro com uma sociedade pior ainda, com pensamentos frios, cruéis e ignorantes que eu mesma criei.
Oque eu sou de verdade? Como me encontrar, no meio dessa multidão, dentro de mim mesma. Como matar um a um, correndo o risco de matar meu verdadeiro eu.
As versões cognitivas de um indivíduo são conjecturas dispostas entre o ser eu exterior metódico e o ser eu interior descomedido
Pelo fogo, pela água, pelo vento, pelas terras, pelo sol, pelo inverno, pela primavera, pelo verão, pelo outono, pelo dia, pela noite, pelo os deuses queimados, afogados, assassinados, de todas as coisas existentes eu escolho você para ser minha companheira desse dia até o meu último dia. Eu te amo.
Eu achei que era....
Eu achei que era....
Ah...
E como achei...
Achei que sabia usar minhas inspirações...
Para fazer poesias para te dar....
Eu achei que podia escrever em secreto....
Para apenas teus olhos eu me mostrar....
Eu achei que tinha uma Luz para te candiar....
Eu achei sabia fazer composições...
Para quando você dormir....
Eu cantar para voce....
Eu achei que tinha o Sol para te aquecer....
Eu achei que era forte para suportar....
Eu achei que sabia dar precisão em cada verso que escrevia para ti...
Eu achei que era a água mais pura para te saciar...
Eu achei que podia até pegar estrelas com mãos e oferece-las para você...
Eu achei que era a cama aquecida para você dormir...
Enfim...
Eu achei que era o amor...
Eu achei que era tudo...
Achei até que era o melhor melhor dos melhores...
Mas quebrei a cara....
E percebi....
Que por trás da tua beleza...
Não á nada que eu possa fazer...
Para chegar até você...
E preciso eu...
Reinventar...
Uma nova forma de saber escrever...
Pois nessa que escrevo...
Nas que escrevi...
Tentei de tudo...
E não consegui achar nada em minhas inspirações para lhe descrever....
Quer saber...?
E só perdi...
Assumo...
Fracassado estou...
Derrotado e humilhado em minhas escritas...
Pois preciso eu...
Deixar de ser quem eu Sou....
E buscar outra maneira...
De fazer Poesias...
E buscar uma nova forma...
De como lhe descrever e te Amar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Carrego uma multidão de 'EUS' dentro de mim, eles são tão diferentes e imperfeitos, mas todos são apaixonados por ti!
Não gosto do “Não dito”
Aquilo que não é visto, trazido à tona, debatido – tornam-se monstros com formatos peculiares.
O Silêncio Grita!
E a medida que tentamos traduzi-lo, explicitamos nosso “Eu”
Quando tento entender o que se passa com o outro, na verdade estou deduzindo como EU me sentiria dentro desta situação – É de mim que falo, e não do outro.
O silencio Grita.....rrrssss
Eu respeitando MEU funcionamento, tal qual fiz até aqui, vou dar voz
Acredito que algo se quebrou no caminho...perdeu-se o ‘time’
Mas para o ‘Oi’ temos o ‘Tchau’
É cíclico...começo, meio e fim
Gosto de amarrar as pontas, não as deixar soltas
Eu sou apenas uma ponta – A ponta que aponta, alfineta e dá a possibilidade de uma direção
Talvez pareça poético, filosófico, um amontoado de palavras soltas.... OU talvez consigam aconchegar as informações desta minha mente delirante...
Eu sendo eu sou assim – As vezes direta, noutras muito complexa.
Mas SEMPRE INTENSA E EXPLICÍTA
Eu creio
Eu tropeço, caio e me engano.
Porque naturalmente o homem é profano.
Os prazeres seduz, ilude profundamente.
A natureza grita e o enganoso coração é insano.
Nosso Deus nos chama incessantemente.
Mas somos tragados pelo engano.
A vida de pecado é um texto fértil.
Um emaranhado de fatores que consome.
O alvo do diabo destruir o homem.
A criação mais nobre do senhor.
Feito a semelhança, sendo um o próprio amor.
É feio e esquisito a terrena vida.
Página que merece ser lida.
Um livro de encantos e horrores.
De bênçãos e dissabores.
De choro e louvores.
Eu creio, eu acredito, eu insisto.
Por isso oro, clamo, rezo, suplico.
Tudo de bom e renovo pode permanecer.
Transformação, um povo a se render.
Humilhar ao todo poderoso altíssimo.
Um modo motivado e renovado.
Um banho de Espírito do senhor.
Vidas e vidas restauradas.
Um povo fervoroso e valente.
Acredito nos céus e na humilde gente.
Toda grade que aprisiona o inocente será quebrada.
Eu creio na cura, no milagre, no poder transformador.
É real, é verdade o Espírito do senhor.
Eu creio, oh pai, justiça, misericórdia e amor.
Giovane Silva Santos
Eu e O livro.
Emborrachei a capa de um livro...
Gravei meu nome na primeira página...
Datei e reconheci...
Ao ler esse livro....
Apaguei minha vida sem querer...
Rasurei algumas estrofes....
Tirando pontos e os refrões....
Vi diante dos meus olhos...
Um lindo presente....
Novo e feito com amor....
Uma nova história...
Dei a minha vida...
Uma nova chance....
Deixei a contra capa de lado....
E vi que não é necessário nisso agora pensar...
Tudo que meus olhos fitar....
No novo livro ficará...
Farei alguns versos....
E nele vou colocar....
Ao publica-lo....
Não deixarei jamais apagar...
Na grafia da literatura....
Terá eu e o livro...
Em uma única memória.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
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