Coragem eu Venci Omundo
" Destino
Diz pra mim que historia engraçada não é, Eu aqui pensando quando sera o próximo dia que nos veremos - aqui sem saber o que você esta pensando ou fazendo , almejando te tocar mais uma vez, sentir o seu toque , sentir a sua suave voz em meu corpo me alegrando simples mente pela sua presença.
Destino incerto e o que ocorrem em meu ser não pensava sentir tal emoção, tal sentimento, mais o destino e o coração não escolhe quem ou quando - Aqui está eu agendo como um recém-apaixonado, querendo te ver a todo momento, querendo estar ao seu lado ou mesmo sentir seu olhar em meu olho, e te fazer ter o sol e o seu toque só para mim, com ciúmes, e meio inseguro. Tudo isso e bem novo para mim, depois de muito tempo volta a sentir essa sensação quando falo com você , quando te olho ou imagino, umas borboletas na barriga um rio na espinha, ansioso pela sua mensagem. e assim Inventar alguma historia mais fica mais um pouco aqui comigo Sera que e pedir muito.
Que destino cruel Que nos junta mis nos separa depois , Destino Que destino e esse que gosta de brincar com nossos sentimentos : Tal sentimento e novo pra mim principalmente ficar inseguro, Deve ser coisa do amor, Não consigo achar outra palavra, pois carência não e não tava tudo bem ate te ver você mexeu com meu coração perdi o chão e agora o que vou fazer choro, dou risada sem você saber fico aqui pensando em você e em alguma historia pra poder passar mais alguns minutos ao seu lado conversando com você.
ass.:johDsm #relatodeumapaixonado
Se eu pudesse sair do corpo...
Viajaria para a lua...
Seu misticismo e sua luz me encantam...
Provavelmente levaria...
O meu melhor sorriso
Um bom som...
E também o vinho...
E solta dançaria a intimidade do espírito...
Que faz dançar com os olhos...
Eu acredito em um Deus. Eu também acredito em Jesus Cristo, o renascimento do mundo. Eu também acredito no Espírito Santo, o Consolador.
Se tem uma coisa que eu detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chocas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há 2 mil anos num estábulo indigente.
(Memória de minhas putas tristes)
É injusto que se apeguem a mim, embora o façam com prazer e voluntariamente. Eu iludiria aqueles em quem despertasse desejo, pois não sou o fim de ninguém e não tenho com o que satisfazê-los. Não estou eu pronto a morrer? E, assim, o objeto de apego dessas pessoas logo morrerá. Logo, quando não seria eu culpado por fazer crer numa falsidade, embora eu a adoçasse a acreditasse nela com prazer, e que ela me desse prazer, ainda assim sou culpado de me fazer amar. E, se atraio as pessoas para que se apeguem a mim, devo advertir aqueles que estariam prontos a consentir na mentira de que não devem acreditar, qualquer que seja a vantagem que daí me advenha.
Eu ando vivendo no modo automático, sendo levado pela rotina e frustrado com o que eu queria fazer e não posso.
Minha vida nunca foi bela ou de grande referência, tenho poucos amigos e menos paciência para os cativar.
Já não vejo interesse nas pessoas, nem em seus objetivos e muito menos sobre o seu dia.
Sorrisos bonitos e boa eloquência não me encantam mais, muito menos um bom dia ou boa noite.
Não ando com graça para piadinhas, pensamentos ou citações, não quero saber se estás bem ou não.
Apenas estou indo, meus ideais e objetivos estão onde Deus sabe em que lugar, eu só ando cansado, cansado e cansado de remar.
Tarde de um verão sem sol.
Foi quando eu me dei por conta, sem saber por onde, nem onde se encontra, o pedaço que me falta, a alegria que não chega, o dia que não termina.
O doce se tornou fel, a graça em amargura, o pranto chegou, e a tristeza faz pirraça pra não ir embora, tudo por que você não está aqui, minha menina, Nina.
Se tudo nessa cidade me lembra você, se todo o medo insiste em residir no peito, em desobedecer, o que me deixa perdido, à mercê, estar sem seus olhos.
Pode ser egoísmo, que seja, mas a sua falta resiste em bater, lateja.
Até das brigas e implicâncias eu sinto falta. Sinto falta de ser amado de exercer o amor, colocá-lo em pratica.
Falta do teu sorriso, da sua voz, do teu toque, do teu cheiro, falta do teu beijo.
A comida perdeu o sabor, a música se achou em uma longa pausa, os dias se tornaram cinzas e eu tentando te esquecer.
Me sinto perdido, amando sozinho o que eu insisto em não deixar se desfazer.
Dentro de mim a esperança fez morada, na dor, na solidão, no desejo, no sonho, na utopia de ter e fazer de você a minha eterna namorada.
Pra essa pressa de ser,
Pra essa pressa de ter,
Pra essa exigência de crer:
Eu tenho uma vida inteira pra isso.
Eu sempre achei que sendo uma boa pessoa para quem eu amasse, que isso me traria uma recompensa. Ser carinhosa, amigável e gentil certamente me traria qualquer sentimento.
Mas eu estava errada. Aprendi da forma mais dolorosa que amor não é uma recompensa. Ele é um sentimento que pode ser recíproco ou não, que pode salvar ou destruir.
Como não haveria de ser eu um Lobo da Estepe e um mísero eremita em meio a um mundo cujos objetivos não compartilho, cuja alegria não me diz respeito! (...) E, de fato, se o mundo tem razão, se essa música dos cafés, essas diversões em massa e esses tipos americanizados que se satisfazem com tão pouco têm razão, então estou louco. Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes – aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem alegria nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível.
Quanto a mim, pouco me importa ser julgado por vocês ou por qualquer tribunal humano. Nem eu julgo a mim mesmo. / É verdade que a minha consciência de nada me acusa, mas isso não significa que eu seja inocente: quem me julga é o Senhor. / Por isso, não julguem nada antes do tempo; esperem que chegue o Senhor. Ele porá às claras tudo o que se esconde nas trevas, e manifestará as intenções dos corações.
1Coríntios 4, 3-5
Se não sou o que você esperava que eu fosse, peço desculpas, porque também pensei que você fosse diferente, porém o que penso não faz meu caráter, como também o que você espera de mim, o que faz meu caráter são minhas atitudes, delas não abro mão de ser o melhor que eu posso ser, se isso é algo incompreensível pra você, reveja seus conceitos sobre caráter, não nasci pra agradar nem ser agradado, nasci para amar e ser amado, nasci para viver e deixar viver, não prendo, não sufoco, não corro atrás do que se foi, sou o que sou, não o que falam, e cada um tem de mim exatamente o mesmo que recebo, e as vezes um pouco mais, faça valer a pena que eu faço valer o momento.
Não me deem formulas, pois elas servem para os físicos químicos e farmacêuticos, eu vou seguir sempre a minha intuição e o meu coração.
Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.
O coração bateu numa velocidade que eu nem achei que ele poderia atingir. Parecia querer sair do meu corpo.
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