Coragem eu Venci Omundo
Eu acho que a minha sombra dorme muito cedo, quando escurece, ela desaparece, só retorna quando o sol nasce.
Muitas pessoas batem no peito dizendo: "Eu sou muito religiosa!" como se esse fato, por si só fosse prova de nobreza, mas esquecem de que quem tramaram e mataram Jesus foram os religiosos, liderados pelo Sumo Sacerdote Caifás.
Custo-Benefício – não posso faltar em meu trabalho, eu já tinha um compromisso marcado. Não posso te visitar desta vez. Espero que você me entenda, logo eu vou. - Chegou a vez. Não posso deixar de ir, era muito meu amigo e já pensou o que vão falar se eu não for.
UM POUCO DE HUMOR Dizem que tudo que vai volta. Certa feita emprestei um dinheiro e eu acho que ele se perdeu no caminho porque nunca voltou.
Cozinheiro é a profissão mais velha do mundo e há quem diz que em seguida vem a prostituição, eu pensei que fosse a política mas pela semelhança, acho que as duas ocupam o segundo lugar.
É muito comum ouvirmos: " Vou buscar a palavra" ou "eu recebi a palavra". Nada disso terá a menor importância se o significado ou ensinamento dessa palavra não for praticado.
Minha parceira com o Universo consiste em que tudo que eu fizer de bom ou de ruim ele me devolver em dobro.
Diz o ditado popular: " mais vale um pássaro na mão do que dez voando." Eu diria: mais vale um pássaro voando do que dez na mão. Pássaro voando significa vida e liberdade. Pássaros na mão significa prisão.
Não é a condição de VIDA que eu levo que me deixa feliz, o que me deixa feliz é me sentir VIVO, é sentir a VIDA
Se você quer saber qual a sua missão na Terra eu respondo: EVOLUIR. E como evoluir? AMANDO, amando o próximo, amando o amigo, o inimigo, amando a família, amando a natureza, amando você mesmo, amando DEUS
Brincando de esconder. Quando você esconde em meu coração, eu consigo te encontrar, quando você esconde em seu mundo, não adianta procurar.
Já me disseram que eu deveria parar, porque o caminho seria longo e difícil. Me disseram que eu deveria ser advogado, um dia. Pense! Nada contra, mas nada a ver comigo. Já me disseram que eu deveria era ser político e olhe que eu até tentei, viu? Já disseram a alguém e esse alguém me disse, que eu tinha era que quebrar a cara. Só não sabiam que o sorriso que carrego hoje é o resultado de tantos aprendizados que tive quando a minha cara foi ao chão. Por muitas e muitas vezes, por sinal. E sei que ela ainda vai. Minha mãe dizia que eu deveria ser bancário. Logo eu, que penso mil vezes antes de fazer uma conta. Outro dia me disseram que eu deveria seguir etapas na vida. Logo na vida, que sempre abre essa caixinha de surpresas com uma canção infinita de possibilidades. Até que eu peguei tudo o que me disseram e fizeram e fui transformando em frase, texto, sentimento no papel em branco. E o papel em branco, quem diria, não me disse nada. Apenas me escutou. E tem me levado por caminhos que eu jamais imaginei andar. Ou voar, quem sabe. Todo dia é um dia diferente pra quem resolve correr atrás dos sonhos. Isso, nunca me disseram. Mas eu digo pra vocês agora. Sonha! Fazer o que ama com amor te abre portas e só te aproxima dos bons corações. Se alguém te diz o contrário, releva. É apenas medo de sonhar.
Se eu tivesse a oportunidade de falar com o amor, reclamaria pelo tanto de amor que desejei amar e ele não viu. Pegaria o amor pelo braço e passearia pelas minhas cidades de histórias loucas. Mostraria pra ele, naquele canto de uma memória afetiva qualquer que nunca me faltou, a imagem das mulheres que mais amei. Sentaria no banco da praça e contaria gota a gota as lágrimas derramadas nas madrugadas frias em que chorei sozinho. Despejaria sobre ele toda a minha angústia por ter amado demais quem me sentiu tão pouco. E lembraria para o amor que por pouco não sucumbi diante da amargura. Jogaria na cara do amor que, apesar de tudo, não me entreguei ao ressentimento. Deixaria claro que muitas vezes só o abracei porque estava distraindo. Desatento. Questionaria, inclusive, porque ele me deixava sem escolhas. Ou amava, ou amava. E quanto mais corria de amar, mais amor sentia. E se ele viesse com o papo de que eu não sobreviveria sem ele e que sem ele eu nada seria, diria: Ah, amor, vai procurar outra freguesia.
Queria apenas uma oportunidade de sacudir o amor e o fazer confessar todos os seus segredos. Os que nunca ninguém entendia. Que não estava escrito em nenhum lugar na face da terra nem na face dos que morrem de amores todos os dias.
Atacaria o amor. Juro que atacaria. Bateria em seu peito para descontar a dor que ele provocou no meu peito. Xingaria ele de todos os nomes sujos e indizíveis e até inventaria alguns só pra completar a minha ira.
Se eu tivesse a oportunidade de ficar cara a cara com o amor eu daria a minha cara a tapa e o desafiaria a me fazer amar de novo, só pra mostrar quem manda. O chamaria de louco por escolher errado tantas vezes.
E se ele quisesse, entraríamos em guerra fria pra sempre.
Talvez eu já tenha tido essa chance de falar com o amor e acabei falando de amor. Talvez ele já tenha me visitando e sentando comigo no banco da praça e eu silenciei. Talvez ele tenha chegado e de mansinho me abraçado. E eu acabei retribuindo ao abraço.
Mas se ele vier de novo já deixo o aviso. Se ele aparecer novamente, o alerta foi dado.
Eu juro, prometo. Grito e armo um barraco.
Eu acho lindo o amor entre casais que se amam. Acho lindo demais aquele senhor na praia com a sua mulher mais nova. Ou aquela mulher madura beijando o seu jovem amado. Acho foda quem admira, sem julgar. Sem especular.
Afinal, jogo de interesse também existe nas relações convencionais.
É preciso muito amor e muita coragem para embarcar naquilo que foge dos padrões aceitos por uma sociedade nascida na hipocrisia e mergulhada em preconceito.
O amor não tem nem tempo pra essa confusão que as pessoas fazem no amor dos outros, gente. Nem tempo para regras que a gente quer impor a quem se ama.
O amor pode acontecer em frações de segundos e durar uma vida inteira. Ou pode ser construído durante anos e, simplesmente, acabar. Por descuido. Por acaso. Por um detalhe.
Vida longa aos casais que se amam. Que eles sejam eternos enquanto duram. Viva a quem se expõe, mesmo. A quem grita ao mundo que amar vale a pena.
O amor é atemporal. Está fora do domínio dos ponteiros de um relógio. Por sinal, o amor não usa relógio. Nem anda com pressa por medo dos atrasos. No fundo, ele sabe que só chega na hora certa, independente dos contratempos do caminho. Independente da diferença no ano fixado no RG.
O amor não pergunta nada a ninguém. Ele simplesmente acontece.
Que a gente aprenda a ligar o foda-se e a amar sem medo. A viajar sem destino ao lado de alguém que nos faz bem. A escutar os críticos e continuar caminhando. A escutar as piadas e gargalhar na cara de quem conta. A escutar o ‘eu te amo’ de quem a gente ama e suspirar fundo.
Cada dia mais amando mais.
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