Coragem eu Venci Omundo
Minha arma são flores e a munição o amor...sim eu sempre falo das flores vem...vem para meu lado.
...
Faça com que sua presença eu seus atos sejam tão marcantes no coração de quem você ama, que até quando você não estiver ao lado dela, você se fará presente através da sua própria ausência.
Eu acredito que amar é quando percebemos que a regência verbal
do verbo casar, não deveria ser casar com...e sim casar para...
para fazer a pessoa feliz, para transformar sua vida, para dar seu melhor e assim convidá-la para viver o extraordinário ao seu lado.
Tempo ao Tempo.
Momento único.
Um momento único acabou de passar...e eu não o vi. Estava em busca da tal de felicidade.
Tempo ao Tempo.
A Missão.
Eu, tu, ele, nós, vós e eles; todos fomos designados para uma honrosa e sublime missão: viver.
Tempo ao Tempo.
Olho no olho.
De fente a um bom espelho, olho no olho, perguntemos: quem sou eu?
Se a resposta for não sei, o espelho está com defeito.
Tempo ao Tempo.
Notícias falsas.
Lembrando Abelardo Barbosa, o popular Chacrinha:
"Eu não vim para explicar. Vim para confundir".
Diferentemente da conotação dada pelo "Velho Guerreiro", sua frase, atualmente, retrata perfeitamente os criadores de notícias falsas divulgadas nas redes sociais.
Chacrinha jamais poderia imaginar que teria milhões de " falsos seguidores.
Eu me perco em seu olhar, o teu sorriso me faz delirar, a tua voz faz-me acalmar, você é um anjo enviado de Deus para as minhas dores aliviar.
Eu conheço o inferno. Já vi muitas vezes. E sou o único que precisa saber disso. É por isso que estou aqui.
(Natsuki Subaru)
Eu poderia lhe comparar com o mar.
Tão calmo e quieto, ou as vezes Tão agitado e barulhento.
O azul das suas ondas pode me hipnotizar,
A brisa de sua praia pode me estontear perante seu sussurro inusitado.
Vejo em ti tamanha imensidão.
Capaz de me tirar a escuridão.
Carregando consigo a profundidade, a magia e a serenidade.
Me desmancho em suas ondas,
Sem dúvidas as mais profundas.
Me agarro ao calor de teus braços, sem dúvidas os mais fartos.
Admiro seus detalhes, seu sorriso e seus mais belos traços.
Sou apaixonada por você,
Completamente.
Meu querido, amo-te e amo amar-te.
Serás o meu mar, a minha brisa de verão que irás aquecer-me em noites frias e resfriar-me em dias quentes.
Serás meu mar, pois suas ondas e sussurros estarão sempre à me inspirar.
Você, Meu Tudo
Se eu pudesse pintar o amor,
usaria a cor dos seus olhos
e o brilho do seu sorriso.
Se eu pudesse escrever o destino,
cada linha teria o som da sua voz
e o calor do seu corpo.
Se eu pudesse parar o tempo,
seria no instante em que seus lábios tocam os meus,
onde o mundo desaparece e só existe você.
Mas não preciso mudar nada,
porque te amar já é a poesia mais bonita
que a vida me deu.
Hoje eu vi você.
Estava sozinha, distraída, ausente, mas quando você passou, eu o vi. Num ímpeto me levantei, gritei seu nome, acenei, mas você só passou!
Passou rápido! Deixou seu cheiro no ar...
Não me conformei. Estabanada, procurei a chave do carro, nem sequer coloquei o cinto de segurança, primeira marcha, e parti! Parti atrás de você...
Você já estava longe... Acelerei!
Meu coração disparado, meus pensamentos em desordem, só sabia que tinha visto você!
Nem sei se queria falar com você, ouvir sua voz, não sei se tinha alguma coisa a lhe dizer ou se você teria alguma coisa a me dizer! Mas eu o vi, e não resisti...
É sempre assim, não é mesmo? Na hora tudo se resolveria, pensei. Na hora, quando os olhos se encontrassem, as mãos se tocassem, o corpo falaria...
Você virou a esquina. Virei também... Você continuava de costas. Eu continuava a te seguir, agora devagarzinho...
Você parou. Eu estacionei.
Minha voz estava embargada. Não conseguia dizer seu nome. Então, te toquei... Um toque leve, sutil, carinhoso...
Você se virou para mim. Virou-se e não me reconheceu.
Continuei sem dizer seu nome. Se não saíra antes, muito menos sairia agora. Depois de tudo o que vivemos, você não sabia de quem eram aqueles olhos que insistiam em querer te levar a resposta à boca!
Era eu! Seu amor! Seu grande amor! Por que não me reconhecia?
Só que você continuava assustado, arredio, como se não entendesse absolutamente nada do que se passava ali...
Um outro homem passou à minha frente. Também vi você.
Olhei para o outro lado. Lá vinha você outra vez!
E lá dentro do carro, no semáforo, você sorria para mim!
Mais confusa ainda, dei meia volta, te deixei ali parado, atônito, e sem qualquer explicação, voltei para casa.
No caminho, encontrei outros de você, apressado, falando com outras pessoas, abastecendo o carro, comprando uma cerveja, ao telefone, questionando um auto de infração, sorrindo...
Mas hoje eu vi mesmo você!
De volta!
De volta porque preciso gritar ao mundo que tudo que eu queria sempre esteve aqui. Aqui bem pertinho de mim. Aqui, bem à minha frente, bem ao alcance das minhas mãos.
De volta porque preciso confessar minha cegueira, minha ignorância, minha teimosia.
De volta porque só assim consigo ser completa, compreendida, ouvida.
De volta porque palavras me sufocam, me queimam, me aprisionam, mas também são elas que me alforriam, me devolvem o ar, e me curam.
De volta porque não percebia que ainda estava em você. Em seus olhos, sua boca, seu corpo, seu abraço, seus sonhos, seus desejos, sua corrente sanguínea.
Mas, sabe aquela história de que só quem conhece o veneno, conhece o antídoto?
Por isso voltei.
E voltei curada. Voltei ao cubo pelas palavras que me libertam! Curada tão somente para também levar-te à cura!
Não espere me prender tentando dissimular uma liberdade que, no momento, eu não quero! Não me deixe livre, porque se eu encontrar o que eu não procuro, talvez eu comece a acreditar em outras noções de felicidade!
- Eu também.
Ele fixou-lhe o olhar. Parecia não acreditar no que acabara de ouvir. Ela dissera isso mesmo ou será que estava sonhando? Seu coração estava acelerado. Suas mãos transpiravam. Ele precisava confirmar. Mas e se ela não dissesse novamente? E se tudo aquilo realmente fosse fruto de sua imaginação? Já fazia algum tempo que esperava aquele momento... Preferiu não arriscar... Ela dissera, dissera sim. Isso que importava. Tudo bem que faltavam ali mais duas palavrinhas, mas ouvir as duas primeiras já era um bom começo. Aliás, significava que já tinham ultrapassado o tão temível começo...
Como ele não reagia, ela decidiu abraçá-lo. Primeiro contornou-lhe os traços, como se quisesse decorá-los, e deu-lhe um beijo bem na ponta do nariz. Ele sorriu. Ela sorriu e o aconchegou bem próximo ao coração. Ela sabia que faltavam ali duas palavrinhas, mas sabia também que o tempo a faria terminar a frase. Era isso que importava. Ela havia recomeçado.
Le Retour!
Talvez se eu pudesse voltar a um lugar onde nunca fui, quem sabe eu conseguiria dizer onde eu gostaria de ficar...
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