Coragem de Arriscar
E foi tudo tão lindo. Os dias foram todos perfeitos. Eu, você, tudo. Fizemos promessas e mais promessas, só não sabíamos que nunca iriamos cumprir. E eu não sabia que era tudo de mentira, tudo uma farsa. Eu acreditei, digo, acreditei em tudo que você disse e em tudo que eu sentia. Fui tola durante tanto tempo. E você se foi, sem ao menos se importar com o que eu iria sentir. Você seguiu a sua vida, não deve nem se lembrar de mim, já se passaram tantos anos. E todos os dias eu sento na varanda do meu quarto e observo a lua, como nós dois fazíamos juntos. Depois de você, eu passei a sentir mais, e foi horrível. Ah, eu senti tanto quando você partiu, lembro-me como se fosse hoje, você dizendo que não dava mais e que estava sufocado por meu ciúme doentio e totalmente desnecessário. Mais pra mim não era ciúmes, era cuidado mesmo. Cuidei tanto pra você não ir, mas você se foi do mesmo jeito, de nada adiantou o meu cuidado, foi só perda de tempo. Desculpe-me se eu nunca fui o suficiente pra você, se nunca te fiz feliz como você me fazia.
Eu adorava tudo em você, e quando digo tudo, é tudo. Eu adorava tuas manias, ate mesmo aquela irritante de ficar soprando o cabelo quando ele ficava atrapalhando tua visão. Adorava o teu cheiro, que me fazia viajar e parar em outra galáxia. Adorava quando você cantava, com aquela tua voz, tão desafinado mais ao mesmo tempo tão meu. Eu te adorava por completo, te amava também. Amava não, amo.
Mais do que adianta agora, você seguiu o seu rumo. E eu continuo aqui, parada, chorando e lembrando tudo. Porque eu não consigo ser como você, que esquece tão rápido de tudo? Porque eu não fui o suficiente pra você? Porque você fingia me amar, quando na verdade, estava comigo só por estar? Ah, você me dizia cada coisa linda, porque você tinha que dizer tudo aquilo? Hoje, tudo aquilo me dói sabia? Dói por tua causa, por você ter sido exatamente perfeito em uma hora e do nada mudar e decidir em embora. Se tu conseguiste me esquecer, eu vou tentar fazer o mesmo. Eu sei que mesmo não querendo, quando tu vais à tua sacada e vê aquela lua cheia, tu se lembras de mim. Mais, foda-se, agora é cada um por cada um. Eu por mim e você por você. Eu em busca da felicidade, e você em busca de outro alguém.
.. quero te amar pra sempre, ser de novo um adolescente, fazer planos pra nós dois! Quero morrer de ciumes, me sentir apaixonada, rasbiscando os guardanapos...
Não espere sentir sede para construir um poço. Ou seja, não espere aparecer as falhas para decidir dar um basta.
Nosso caráter é posto a prova diuturnamente mas é definido mesmo pelo aquilo que fazemos quando achamos que ninguém está nos vendo
"Há uma ponte meio quebrada e muito velha sobre o rio que se avista da minha janela e foi dali que joguei uma pequena pedra sobre as águas. Formou-se um círculo seguido de outro maior e muitos outros sendo que o último atingiu a margem oposta. Agora sei que o meu gesto pode alcançar distâncias muito maiores do que a minha força".
Porque, por definição, o homem da guerra é nobre. E quando ele se põe em marcha, à sua esquerda vai coragem, e à sua direita a disciplina.
- Quem és tu?
- Não interessa quem eu sou. Não interessa, porque me amas.
De facto, Martin amava-a. Mas como podemos amar alguém em quem não confiamos?
(Martin/Claire/narrador)
Amei-te e te amo,
Agora às escuras,
Amo-te caladinho,
No silêncio sozinha,
Solitário a amar.
Como era bom o seu beijo,
Eles me faziam sonhar.
Eu desejo,
Mas não posso não quero te amar.
Amo-te mais do que Eros,
Pater ou até mesmo Ágape.
Sim é mais-do-que-divino,
Acredite você no divino ou não.
Apesar da imensidão desse amor,
Meu coração se basta, sacia-se em coisa simples,
Como nos traços delicados, quase uma flor,
Da sua face brotando um sorriso.
Ninguém precisa saber que te amo,
Nem mesmo você,
Pois eu pratico esse amor por você da forma mais simples,
Sendo quase despercebido,
Onde só os experts no amor,
Conseguem perceber.
Sua felicidade já basta para tudo isso.
Pois nem sempre a vontade do coração,
É a correta para se querer,
Dei, pois, ouvidos à razão,
Para menos sofrer.
Quase que um brilho dos meu olhos,
Escorre por esta jovial face de quem te fala.
Mas...
Ninguém precisa saber que te amo,
Nem mesmo você.
Eu desejo,
Mas não posso não quero te amar.
Mas não sei porquê,
Não consigo ficar sem te ver.
Mas não sei porquê,
Não consigo deixar de querer.
Mas não sei porquê,
Não consigo ficar sem você.
Eu devia ter ouvido o senhor tum-tum,
Nunca vi/fiz tanta burrice,
Talvez chances eu tenha no máximo em número um,
Tamanha felicidade eu teria se eu te conseguisse.
Estou amando?
Sim eu estou,
E você sabe quem...
Um enigma:
"O homem que eu amo você conhece melhor do que ninguém.
Qual a única pessoa que você conhece melhor do que ninguém?"
Não mais pensava em seus sofrimentos, mas brilhava no reflexo da glória da jovem discípula, e com sua atitude autoritária e poderosa afirmava o fato de que havia criado, e de que ela era dele.
Em um relacionamento, se um dos amantes depende que o outro o sustentes financeiramente transformas aquele a quem chama de "amor" em um empregado e ele "seu amor" o transforma num patrão que não lhe paga o justo salário
Escola de Todos
Nas salas de aula, cores e vozes,
Crianças de todos os cantos e escolhas,
Com sonhos iguais, distintos desejos,
Unidas no aprendizado, sem entrelinhas ou folhas.
Lápis e livros, em mãos pequeninas,
Aprendem sobre o mundo, suas linhas e sinais,
Em cada rosto, uma história se alinha,
Diferentes trajetórias, iguais ideais.
Na escola inclusiva, não há barreiras,
Cada aluno é um universo a explorar,
Diferenças não são mais fronteiras,
São pontes para juntos caminhar.
Professores, como faróis, guiam,
Neste mar de conhecimento e emoção,
Respeitando cada mente que se abriga,
Cultivando a igualdade em cada coração.
Nas brincadeiras e nos estudos, aprendizado,
Que vai além do alfabeto e dos números,
A lição mais preciosa, com amor legado,
É a da inclusão, que une todos os rumos.
Neste espaço de aprender e ser,
Cada criança é uma estrela a brilhar,
Na escola da vida, o saber
É que todos temos nosso lugar.
Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.
A linguagem constitui a estrutura fundamental que configura e delimita os contornos do pensamento humano, atuando como um agente determinante na formação das percepções, construções de realidade, e na articulação do conhecimento e da identidade individual e coletiva.
Se, por acaso, me fosse destinado reverenciar a dança das esferas em tua presença, esboçaria uma equação nos domínios intangíveis do teu éter, buscando, assim, imprimir em órbita o inesquecível, para que o cosmos nunca desvanecesse na lembrança de que tu és meu.
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